Comércio de rua: Chiado é 29ª localização mais cara do mundo
A famosa Quinta Avenida, em Nova Iorque (EUA), continua a ser a localização de comércio de rua mais cara do mundo, com valores anuais por metro quadrado (m2) de 20.384 euros. Seguem-se no pódio as ruas Via Montenapoleone, em Milão (Itália), e Tsim Sha Tsui, em Hong Kong, que trocaram de posições este ano face ao ranking do ano passado. O Chiado (Lisboa) surge na 29ª posição da tabela, tendo descido um lugar comparativamente com 2022. Esta são algumas das conclusões a retirar do relatório “Main Streets Across the World”, da Cushman & Wakefield (C&W).
O luxo de viver no Chiado por cima da loja da Hermès
Viver no Chiado, no coração de Lisboa, não está ao alcance de todos, tendo em conta o elevado preço das casas praticado no mercado. Viver por cima da famosa loja da Hermès será algo ainda mais exclusivo. A verdade é que é um sonho possível, já que há dois apartamentos à venda – um T2 com uma área bruta total de 116,5 metros quadrados (m2) e um T3 com terraço com 220 m2 – no piso dois do Chiado 12, ou seja, precisamente por cima da loja da marca francesa.
Porto Editora comprou uma loja no Chiado por... 7,2 milhões de euros
O mercado imobiliário está ao rubro em Portugal. E não estamos a falar apenas dos valores praticados no segmento residencial. Os números comprovam este cenário: em outubro de 2019, o grupo Porto Editora comprou uma loja na zona do Chiado, no coração de Lisboa, por nada mais nada menos que 7,2 milhões de euros.
Chiado continua a ser 33ª zona comercial mais cara do mundo
O Chiado, no coração de Lisboa, é pelo segundo ano consecutivo a localização mais cara de Portugal – e a 33ª a nível mundial – para o comércio de rua. A renda prime na Rua Garret, eixo de referência no Chiado, valorizou 44% desde 2013, estando agora avaliada em 1.560 euros por metro quadrado (m2) por ano. A zona de Causeway Bay, em Hong Kong é a zona de comércio de rua mais cara do mundo.
Incêndio no Chiado, 30 anos depois – as imagens do coração de Lisboa em chamas
25 de agosto de 1988. O dia que ficou para a história da capital e do país. Foi há 30 anos que um incêndio deflagrou nos extintos armazéns Grandella, no Chiado em Lisboa, destruindo a zona histórica em menos de cinco horas. As chamas devoraram 18 edifícios na Baixa Pombalina, provocaram mais de 50 feridos e duas vítimas mortais, um bombeiro e um residente , desalojou cinco famílias, num total de 21 pessoas. Consumiram quase oito hectares, o equivalente a oito campos de futebol.
The Cordon: obras ainda vão começar e quase metade dos apartamentos estão vendidos
As obras do empreendimento The Cordon, promovido pela Avenue e localizado no coração do Chiado, em Lisboa, estão prestes a arrancar. Ainda assim, nos primeiros meses do processo de comercialização – iniciado em 2017 – já foram negociadas 42% das frações. A origem dos compradores é diversificada: 40% de origem nacional, 40% de origem brasileira e 20% de outras nacionalidades.
Banco de Portugal está a investir em imóveis de luxo no Chiado
O Fundo de Pensões do Banco de Portugal (BdP) comprou nos últimos dois anos dois imóveis de luxo no Chiado, em Lisboa. Trata-se do Palácio de Belas Artes, que foi adquirido por 18 milhões de euros em 2015 – até agora, não se sabia quem era o proprietário –, e de um edifício localizado na Rua Ivens.
The Cordon: vão nascer 12 apartamentos de luxo no Chiado com vista para o Tejo
Lisboa está na moda. Praticamente todas semanas é conhecido um novo projeto imobiliário, numa cidade que está fervilhar. Desta vez as atenções estão centradas no empreendimento The Cordon, localizado no coração do Chiado. Trata-se de um projeto que promete “celebrar a emoção da arte e da pintura, aliada à beleza do movimento e da criatividade”, com vistas privilegiados sobre o Tejo. E a capital terá mais 12 apartamentos de luxo.
CGD vende edifício Chiado Terrace a um investidor nacional
O edifício de escritórios Chiado Terrasse, que está arrendado na íntegra a um Consulado, foi vendido, em julho, a um family office nacional. Trata-se de um imóvel que está localizado na Rua António Maria Cardoso, em pleno Chiado, e que estava na posse da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Lisboa: venda de casas no Chiado, Bairro Alto, Príncipe Real e Santa Catarina valeu 91,9 milhões
As transações de imobiliário residencial no eixo composto pelos bairros do Chiado, Bairro Alto, Príncipe Real e Santa Catarina, no Centro Histórico de Lisboa, ascenderam no ano passado a 91,9 milhões de euros. Estas zonas da capital concentraram 37% dos 250,3 milhões de euros investidos neste segmento nestes bairros da cidade.