
em 2012, o sector imobiliário viveu um dos piores anos da história. a crise económica, aliada às medidas de austeridade e ao aumento do desemprego, por exemplo, estão a fazer com o que os portugueses comecem cada vez mais a apostar no mercado de arrendamento. ainda assim, portugal não deixa de ser um país de proprietários, pelo que não é de admirar que a compra e o arrendamento tenham tido procura igual
de acordo com o catálogo de estudos de mercado do 1º trimestre de 2013, lançado pelo gabinete de estudos da associação dos profissionais e empresas de mediação imobiliária de portugal (apemip), no final do ano passado, as intenções da procura de casa para arrendar eram próximas dos 50%, sendo que em alguns distritos, como lisboa e porto, foram registados valores superiores. sublinhe-se, no entanto, que a procura de imóveis residenciais para aquisição é ainda uma realidade, encerrando no âmbito nacional cerca de (também) 50% das pesquisas
segundo o sol, que se apoia nos dados da apemip, a maior parte das pesquisas de casas para comprar são relativas a apartamentos (58,4%), logo seguida das moradias (31%). no que diz respeito aos valores dos imóveis, quase um quarto das pesquisas direccionaram-se para valores inferiores ou iguais a 75.000 euros, 33% entre os 75.000 e os 125.000 euros e 19,8% entre os 125.000 e 175.000 euros
no caso da procura de habitações para arrendar, 38,9% dos casos situava-se entre os 300 e os 500 euros, e só em 15,2% dos casos a procura encontrava-se entre os 500 e os 750 euros
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