São muitos os portugueses que estão a investir em imobiliário no Belas Clube de Campo (BCC), um condomínio residencial localizado a 15 minutos de Lisboa, das praias de Cascais e da vila de Sintra. O mercado nacional já representa, de resto, 60% das vendas realizadas, seguindo-se o Brasil, com 30%, revela a empresa em comunicado.
Segundo o BCC, os apartamentos foram a solução residencial mais procurada (62%), seguindo-se os lotes para construção de moradias unifamiliares (25%) e as townhouses (13%).
Apartamentos novos à venda
Para dar resposta às exigências atuais do mercado, marcado pelo aparecimento da pandemia da Covid-19, a empresa acaba de lançar um conjunto de apartamentos prontos a habitar, dando resposta à escassez de produto e à crescente procura de produto 100% concluído.
“São 17 novos apartamentos, de tipologias T1 a T3, com uma arquitetura moderna e sofisticada da autoria do Arquiteto Eduardo Capinha Lopes. Os apartamentos possuem amplas áreas, jardim e piscina privativa, varandas com uma vista deslumbrante para a paisagem envolvente e acabamentos de excelência”, adianta o BCC.
Os preços? Começam nos 405.000 euros para um T1, nos 570.000 euros no caso dos T2 e nos 780.000 euros para os T3.
O BCC integra uma oferta diversificada de apartamentos, townhouses e lotes para construção de moradias, num ambiente único em pleno contato com a natureza, com todos os serviços essenciais: escola, vigilância 24h/dia, minimercado, restaurante, ténis, padel, golfe, healthclub, entre outros.
Belas Clube de Campo investe 30 milhões em 50 novas casas em Lisboa
O Belas Clube de Campo vai investir 30 milhões de euros na expansão do empreendimento localizado em Sintra com 50 novas casas. As tipologias oscilam entre o T1 e T5, e os preços vão desde os 305 mil euros aos 1,2 milhões de euros. Os apartamentos vão ainda incluir uma área comercial própria que inclui ginásio, piscinas, jardins, cafetaria, minimercado, entre outras infraestruturas de apoio.
Primeiro “Bairro Solar” de Portugal vai nascer no Belas Clube de Campo
A EDP Comercial e a Planbelas – imobiliária que promove e gere o empreendimento Belas Clube de Campo, nos arredores de Lisboa – lançaram, no Lisbon Green Valley, o primeiro “Bairro Solar, Comunidade de Autoconsumo Coletivo de Energias Renováveis (CACER)” de Portugal. O objetivo é promover a produção de energia a partir do sol e, por isso, 100% renovável, e o seu autoconsumo, gerando poupanças substanciais na fatura de eletricidade.
Grupo André Jordan investe 25 milhões na expansão do Belas Clube de Campo
O Grupo André Jordan está a investir 25 milhões de euros na construção de 50 novos apartamentos e 15 'townhouses' (moradias) no complexo Belas Clube de Campo, no concelho de Sintra, arredores de Lisboa. As obras, a cargo da construtora Casais, estão em curso e “estima-se a entrega das primeiras unidades em junho de 2021”, refere e empresa em comunicado.
André Jordan Group e Oaktree investem mais de 500 milhões no Belas Clube de Campo
O André Jordan Group fechou uma parceria com a Oaktree, uma das maiores gestoras de investimentos alternativos a nível mundial, para um investimento de mais de 500 milhões de euros no Belas Clube de Campo.
Belas Clube de Campo vende primeira fase expansão em tempo recorde
O Lisbon Green Valley, primeira etapa da nova fase do Belas Clube de Campo - um projeto que nasceu em 1997 e que esteve parado durante dez anos (entre 2008 e 2017) - está a ser um sucesso. As primeiras unidades do projeto foram vendidas em tempo recorde, assegura a promotora.
André Jordan investe 100 milhões na construção de casas de luxo no Belas Clube de Campo
Vão nascer no complexo Belas Clube de Campo, no concelho de Sintra, onde moram atualmente 750 famílias e há cerca de 2.500 residentes, mais 366 casas. Em causa está o projeto Lisbon Green Valley, apresentado esta quarta-feira (dia 5) pelo Grupo André Jordan. A construção das primeiras 200 unidades custará 100 milhões de euros. Será ainda construída uma escola, uma unidade de saúde e um centro hípico.
De gás para eletricidade: como funciona a mudança em condomínios
Nos últimos anos, muitas habitações têm optado por substituir o gás natural pela eletricidade, seja por razões ambientais, de segurança ou por razões económicas. No entanto, esta transição pode gerar dúvidas, especialmente nos edifícios partilhados, onde a decisão de alguns condóminos pode afetar todos os moradores.
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