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Chama-se Formoso Marvila e é o novo condomínio fechado de Lisboa, localizado na Rua Vale Formoso, junto à estação de Braço de Prata.
Há em Portugal uma crise de acesso à habitação – não é um problema recente, sendo há muito mencionado pelos vários players do setor imobiliário – e o país está prestes a ir a eleições legislativas [realizam-se dia 18 de maio de 2025]. Para Manuel Porém, COO da Imolimit, uma das medidas a adotar pelo futuro Governo para colocar mais casas no mercado passa por baixar o IVA na construção. “(…) Um dos principais problemas que sentimos é que os custos de construção subiram de tal forma que é difícil, muitas vezes, viabilizar financeiramente os projetos”, diz ao idealista/news o responsável pela empresa gestora de empreendimentos residenciais.
A política portuguesa ficou virada do avesso com a queda do Governo AD de Montenegro, que antecipou as eleições legislativas para o próximo mês de maio. E o comércio mundial ficou de pantanas na sequência do anúncio das novas tarifas de Trump. Mas parece que nada desta turbulência está a afetar o imobiliário em Portugal, que continua “dinâmico”, “resiliente” e até com resultados “notáveis” no arranque de 2025, segundo referiram vários players do setor ouvidos pelo idealista/news durante o Salão Imobiliário de Portugal (SIL 2025). Aliás, perante a alta incerteza nas bolsas, o imobiliário poderá mesmo sair reforçado como refúgio ao investimento.
O projeto imobiliário Arcoverde acaba de ser lançado em Paço de Arcos, entre a Quinta da Fonte e o Lagoas Park. Trata-se de um empreendimento residencial e comercial composto por seis edifícios e um total de 175 apartamentos. É promovido pela belga Krest Investments e pela Revive e sai do papel após um investimento de 120 milhões de euros, devendo ser entregue entre 2026 e 2027.
A hotelaria continua a dar impulso ao mercado imobiliário português. No primeiro semestre de 2024, manteve-se como o setor mais procurado para investimento, representando 40% do capital alocado a imobiliário comercial, cerca de 270 milhões de euros, revela a Worx.
A promotora imobiliária belga Krest Real Estate Investments (Krest) vai dar a conhecer três “projetos únicos” no Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que decorre de 2 a 5 de maio na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa. Em causa estão empreendimentos localizados no Algarve, em Lisboa e em Oeiras que representam um investimento total de 153 milhões de euros, correspondendo a uma área de 63.400 metros quadrados (m2) de construção.
Um dos modernos edifícios de escritórios do Parque das Nações mudou de mãos. Trata-se do K-Tower Lisbon Business Centre, que foi vendido pela Krest Real Estate Investments por um valor não revelado. O novo proprietário é um fundo imobiliário alemão gerido pela Real I.S. AG, que marca a sua entrada em Portugal com esta transação.
A maior e mais importante feira do setor imobiliário do mundo abre portas esta terça-feira (12 de março de 2024), realizando-se, como sempre, em Cannes (França) – termina sexta-feira. “A participação portuguesa tem vindo a crescer nos últimos anos, em número de participantes e em espaço de exposição”, diz ao idealista/news Rui Coelho, representante do MIPIM em Portugal. “Para as cidades e empresas portuguesas a participação no MIPIM é ainda mais importante do que para as de outras nacionalidades, pois o país é pequeno e tem pouca capacidade de investimento, sendo essencial a internacionalização”, acrescenta.
A torre de escritórios K-Tower, que ficou concluída este ano no Parque das Nações – foi desenvolvida pela Krest Investments e faz parte do complexo onde também está inserido o Hotel Moxy Lisboa Oriente –, conta já com um fluxo diário superior a 1.100 pessoas, representadas pela integração da tecnológica Critical TechWorks e da Spaces, revela a promotora imobiliária em comunicado.
António Costa tomou posse como primeiro-ministro dia 26 de novembro de 2015 e demitiu-se do cargo quase oito anos depois, no dia 7 de novembro de 2023, após ter sabido do seu alegado envolvimento num processo que investiga negócios relacionados com lítio e hidrogénio. Uma governação que deixou marcas nas áreas do imobiliário e habitação. Foi criado, por exemplo, o Ministério da Habitação, no início do ano, e apresentado e aprovado – já entrou em vigor – o polémico programa Mais Habitação. Mas será que o legado de Costa deixa saudades no setor, agora que Portugal está mergulhado numa crise habitacional e também política? Contactados pelo idealista/news, alguns players falam em incerteza, instabilidade e perda de confiança.
O primeiro-ministro apanhou o país de surpresa esta segunda-feira, 2 de outubro, ao anunciar que em 2024 pretende acabar com a taxa especial para novos residentes não habituais (RNH). António Costa defendeu que o Governo decidiu não prolongar “uma medida de injustiça fiscal, que já não se justifica e que é uma forma enviesada de inflacionar o mercado de habitação, que atingiu preços insustentáveis”. Sem dar mais explicações, o governante deixou várias dúvidas no ar - o suficiente para agitar as águas no setor. De investidores a promotores: mercado está preocupado.
O setor imobiliário está a atravessar um momento agridoce. A resiliência mantém-se, mas a incerteza também. A procura de casas continua alta, mas a oferta ainda é escassa. Sintomas de uma “doença” antiga e que teima em não ter cura à vista. Diz quem anda no terreno que é preciso construir e vender casas para a classe média nacional e dar finalmente vida ao mercado de arrendamento. Mas como? A verdade é que, paralelamente, continuam a vender-se muitas casas no país, e a maioria a portugueses. Isto num contexto marcado por uma alta taxa de inflação e elevadas taxas de juro, que roubam poder de compra. Os promotores imobiliários não atiram a toalha ao chão, mas reclamam mudanças no setor. Expectativa e confusão caminham lado a lado nesta equação, nomeadamente com aquilo que será o programa do Governo Mais Habitação, que será debatido no Parlamento esta sexta-feira (19 de maio de 2023).
Aumentar a oferta de casas a preços acessíveis, com rendas que possam ser pagas pela generalidade das famílias portuguesas, é um dos objetivos a que o Governo se propõe com o programa Mais Habitação. Uma das medidas para atingir esse fim passa pela cedência de património público devoluto (imóveis e terrenos) aos privados. Os players do setor concordam que este é um dos caminhos a seguir e mostram-se expectantes quanto ao que o diploma final – é debatido no Parlamento dia 19 de maio – vai definir. “Há que montar um plano de cedência de terrenos bem montado”, avisa Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII).
Arcoverde – new urban living. Assim se chama o projeto residencial que vai nascer em Oeiras em 2024 pelas mãos das promotoras imobiliárias belgas Krest Real Estate investments (Krest) e a Revive. É, de resto, a primeira parceria entre as duas empresas. Em causa estão oito edifícios com 200 apartamentos de tipologias T1 a T4.
O MIPIM 2023 está aí à porta, realiza-se de 14 a 17 de março em Cannes (França), e Portugal já está a preparar-se para atrair investidores naquela que é considerada a maior e mais importante feira imobiliária do mundo. “A fasquia está elevada”, devido ao sucesso da edição do ano passado, revela ao idealista/news Diogo Ivo Cruz, diretor de projetos da InvestLisboa, responsável pela presença do stand da região de Lisboa na feira. Espaço promocional esse que se encontra no mesmo local do ano passado, considerado “estratégico” por Albert Castro Doménech, representante do MIPIM, mas que será maior. “Terá seguramente a mesma área do ano passado, mas temos a ambição que possa chegar aos 100 metros quadrados (m2)”, acrescenta o responsável da InvestLisboa.
A construção tem sido coroada como um dos setores vencedores da pandemia da Covid-19. Mas são vários os desafios que enfrenta: desde o aumento dos preços dos materiais à falta de mão de obra especializada, passando pelo quadro normativo complexo e pelos históricos problemas de licenciamento.
Reerguer o turismo é a missão de Portugal nos próximos anos. Aquele que foi considerado o setor mais afetado pela pandemia da Covid-19 já dá sinais de recuperação e o Plano Reativar o Turismo (PRT), com os seus 6 mil milhões de euros, vem ajudar neste processo. Mas há ainda muito a fazer para em 2027 conseguir superar os 27 mil milhões de euros em receitas turísticas – o objetivo traçado. Aliar a sustentabilidade à criação de riqueza e bem-estar em todo o território, apostando na diversificação de mercados, é o caminho. O turismo residencial e o mercado de ‘branded residences’ (unidades residenciais pertencentes a uma marca de alojamento) podem ser a chave do futuro do setor.
Um dos maiores contratos de ocupação de escritórios realizado nos últimos meses em Lisboa – e até no país - já foi fechado. Trata-se 10.000 metros quadrados (m2) do K-Tower, no Parque das Nações, que foram contratados pela Critical TechWorks, uma empresa que surge no seio da joint-venture criada entre o BMW Group e a Critical Software.
Aquele que é o primeiro projeto imobiliário da belga Krest Real Estate Investments na cidade do Porto vai arrancar em breve. Trata-se de um complexo de uso misto situado em Campanhã que tem a assinatura do arquiteto Eduardo Souto Moura. Este empreendimento faz parte da sua estratégia para Portugal que prevê investir mais 200 milhões de euros em novos projetos nos próximos quatro anos.
Chama-se Moxy Lisboa Oriente e é o primeiro hotel da marca Moxy em Portugal, sendo também o primeiro do universo Marriott a ser gerido pelo grupo português Hoti Hoteis. Está localizado no Parque das Nações, junto à Gare do Oriente, em Lisboa, e a abertura está prevista para setembro de 2020. Nasce pela mão da promotora imobiliária belga Krest Real Estate Investments, que tem estado muito ativa em Portugal, tendo investido 15 milhões de euros neste projeto.