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A digitalização feio para ficar e facilitar várias esferas da nossa vida, nomeadamente a nível fiscal. Agora, os senhorios que já comunicaram os contratos de arrendamento às Finanças, também já podem emitir os recibos eletrónicos das rendas da casa.
A crise na habitação não é de agora, mas agravou-se no último ano, levando o Governo a adotar um pacote de medidas para responder à emergência, algumas das quais fortemente contestadas, no parlamento e nas ruas.
Uma das medidas do Mais Habitação que já em marcha é o programa Arrendar para Subarrendar, que visa ajudar as famílias e os jovens a encontrar casa a preços compatíveis com os seus rendimentos. Para levar avante este programa, a Estamo (empresa que gere o património imobiliário do Estado) decidiu recorrer às mediadoras imobiliárias para ajudar a angariar casas para arrendar ao Estado, que serão posteriormente subarrendadas a preços acessíveis às famílias. Para já, sabe-se que a Remax e a Centuy 21 estão envolvidas na iniciativa.
A falta de oferta de casas em Portugal continua a ser uma realidade, apesar de haver mais casas novas a chegar ao mercado.
A coordenadora nacional do Bloco de Esquerda (BE) esteve esta segunda-feira, dia 17 de julho no mercado semanal de Espinho a alertar feirantes e clientes para ligações entre a corrupção imobiliária por parte de Estado, autarquias e empresas, e a crise na habitação.
Acompanhada por figuras do partid
Comprar uma casa para arrendar a turistas é uma boa forma de ganhar dinheiro e desfrutar de uma casa de férias. Já alguma vez pensaste comprar um apartamento ou casa para transformá-lo num Alojamento Local? Apesar dos mais recentes entraves ao surgimento de novos alojamentos locais, alguns investidores continuam empenhados em comprar uma nova casa para começar a receber hóspedes.
A discussão e negociação da Diretiva de Eficiência Energética em Edifícios continua na Europa. E muito pode mudar para quem quer vender ou arrendar casa.
Um dos segmentos que mais cresceu na Parpública em 2022 foi o imobiliário, que se mantém concentrando nos negócios desenvolvidos através das sociedades Estamo, Consest, Baía do Tejo e Fundiestamo – muito embora em 2022 também tenha contado com a atividade do recém-criado (em novembro de 2022) subfundo “Cabeço da Bola” do Fundo Nacional para a Reabilitação do Edificado (FNRE). E se é verdade que o património imobiliário público deu cartas em 2022, o que será feito dos imóveis vendidos pelo Estado ao longo dos últimos anos?
Cinco meses após a aprovação da primeira versão do Mais Habitação, pelo Conselho de Ministros, o programa vai a votação final global esta quarta-feira, dia 19 de julho.
O Jardins da Lezíria, novo empreendimento residencial em Coruche, é já um sucesso seis meses após o lançamento da primeira fase de vendas. Tanto é que a Living Residence anunciou a abertura da segunda fase de vendas após o verão, com mais 24 apartamentos à venda. O objetivo é completar o total de 48 unidades vendidas no primeiro semestre do próximo ano.
Estamos em pleno verão e os termómetros já registam temperaturas elevadas. Mas a grande maioria das casas em Portugal não está preparada para lidar com os picos de calor e de frio, tendo, na sua maioria, baixa eficiência energética. E o que salta à vista é que também não estão equipadas com sistemas de ar condicionado para regular a temperatura ambiente. Isto porque apenas 25% das casas que estão no mercado em Portugal, para comprar e arrendar, têm ar condicionado, aponta estudo do idealista, o Marketplace imobiliário de Portugal.
O apoio às rendas concedido pela autarquia de Lisboa vai chegar a mais famílias. Isto porque os critérios para aceder a este apoio ao pagamento das rendas das casas vão mudar, deixando de ser obrigatório residir em Lisboa há pelo menos cinco anos. Mas não só. Fica a conhecer quais foram as alterações aprovadas pela Câmara de Lisboa para conceder estas ajudas municipais ao arrendamento acessível.
A crise na habitação está no centro do debate político, com o Mais Habitação. Muitas são as medidas avançadas para aumentar a oferta de casas no mercado e reduzir os elevados preços das casas à venda e das rendas.
A Mondego Capital Partners (MCP) está de pedra e cal em Portugal. A promotora imobiliária luso-israelita já transacionou mais de 100 milhões de euros em território nacional desde 2018, estando envolvida em projetos em mais de 120 unidades residenciais e comerciais. E vai continuar a investir no país, revela ao idealista/news Gonçalo Ahrens Teixeira, adiantando que o pipeline previsível para os próximos anos “pode chegar a 300 milhões de euros”. Uma das formas de conseguir aumentar a oferta de habitação para a classe média passa “por rever os índices de construção e permitir construir em altura”, assegura o Managing Partner & CEO da empresa.
Todas as quintas-feiras abrimos as portas de um hotel com encanto. Desta vez para conhecer o novo estabelecimento de luxo em Maiorca do multimilionário Richard Branson. Trata-se de um projeto que está na sua cabeça há 20 anos, e que agora vê a luz no hotel boutique Son Bunyola.
O acesso a habitação em Portugal continua a agravar-se, quer por via dos altos preços das casas para comprar e arrendar, quer pelos elevados juros no crédito habitação. E a vida não está fácil para quem tem casas arrendadas.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) alertou para o número crescente de burlas com arrendamentos de casas para férias, estudantes ou a cidadãos estrangeiros, sublinhando que esta prática “ganhou grande expressão nas últimas semanas”.
O Estado vai substituir-se aos inquilinos e garantir o pagamento das rendas em dívida, após três meses de incumprimento, segundo a proposta do Mais Habitação, já aprovada em sede de especialidade parlamentar.
O Parlamento prepara-se para dar luz verde a um conjunto de medidas do pacote Mais Habitação apresentado pelo Governo no arranque do ano. O documento introduz, por exemplo, várias alterações às ordens de despejo, que vão passar a ser mais simples e rápidos. Com as novas regras, os inquilinos vão passar a ter 30 dias para desocupar as casas depois de proferida uma decisão favorável ao senhorio.
Há regras mais apertadas para os Fundos de Investimento Imobiliários para Arrendamento Habitacional (FIIAH). O Supremo Tribunal Administrativo publicou um acórdão que diz que estes fundos de arrendamento só poderão beneficiar a isenção de IMI, IMT e Imposto de Selo se os imóveis adquiridos forem mesmo arrendados para habitação permanente.