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o instituto da habitação e reabilitação urbana (ihru) tem cerca de 4,5 milhões de euros de rendas em atraso nas quase 12 mil casas de habitação social que possui.

A nova lei do arrendamento entrou em vigor em novembro de 2012, mas só foi regulamentada no início deste ano.

mais de 5.700 candidaturas foram submetidas entre 23 de abril e 23 de maio ao programa de apoio a arrendamento jovem porta 65, encontrando-se neste momento a decorrer a análise destes processos, segundo o instituto da habitação e reabilitação urbana (ihru)de acordo com o diário económico (de), o por

o instituto da habitação e da reabilitação urbana (ihru) adiou para junho de 2014 a conclusão do processo das actualizações das rendas nos bairros sociais.

o governo, através do instituto da habitação e da reabilitação urbana (ihru), lançou sexta-feira (dia 5) o novo programa “reabilitar para arrendar”, que pretende financiar municípios, empresas municipais e sociedades de reabilitação urbana (sru) interessados em reabilitar prédios antigos para depois

as aprovações das candidaturas a apoios ao arrendamento jovem no âmbito do programa porta 65 manteve-se nos 22% na fase realizada entre dezembro e janeiro, embora o número de pedidos tenha vindo a baixar.

O limite de rendimento bruto do agregado familiar até ao qual os inquilinos terão direito a beneficiar das cláusulas de salvaguarda previstas na nova lei das rendas é de 2.829 euros e não de 2.425 euros, como tem sido noticiado.

o instituto da habitação e reabilitação urbana (ihru) tem recebido muitos pedidos de esclarecimento e auxílio por parte de inquilinos que, por desconhecimento ou apoio desadequado, viram as respectivas rendas aumentar e não sabem como lidar com a situação“chocam-nos muito os casos de pessoas que já

a nova lei das rendas entrou em vigor dia 12 de novembro do ano passado, mas continua a levantar muitas dúvidas a inquilinos e a senhorios, sobretudo aos arrendatários com mais de 65 anos.

a nova lei das rendas entrou em vigor em novembro do ano passado mas ainda faz correr muita tinta.

a comissão que vai fiscalizar a aplicação da nova lei das rendas, que entrou em vigor a 12 de novembro do ano passado, teve esta terça-feira (dia 26) a sua primeira reunião.

o conceituado arquitecto eduardo souto de moura, já galardoado com o prémio pritzker, em 2011, foi distinguido pelo instituto da habitação e da reabilitação urbana (ihru) com o prémio ihru 2012, pela requalificação do antigo mercado do carandá, em braga, e a sua reconversão em equipamento cultural.

helena roseta, vereadora da habitação da câmara municipal de lisboa, disse estar "muito preocupada" com a nova lei da habitação social, que está a ser preparada pelo governo através do instituto da habitação e reabilitação urbana (ihru). “cuidado com a lei da renda apoiada.

psd, cds-pp e be associaram-se ao ps na "preocupação pela forma como a tutela tem vindo a menosprezar a recuperação e reabilitação urbana” no porto.

a assembleia municipal do porto reúne-se esta segunda-feira (dia 21) tendo como ponto único a situação actual da sociedade de reabilitação urbana (sru) porto vivo, que está sem presidente desde novembro do ano passado.

o instituto de habitação e reabilitação urbana (ihru) tem recebido, em média, 200 contactos telefónicos diários e 15 presenciais a solicitar informações sobre a nova lei do arrendamento, que entrou em vigor em novembro do ano passado.

o presidente do instituto da habitação e reabilitação urbana (ihru), vítor reis, considera que o organismo que lidera vai ter “saúde financeira” em 2015, depois de ter estado perto de uma ruptura de tesouraria em 2012.

o bloco de esquerda (be) quer suspender a aplicação do regime de renda apoiada para travar o que considera ser uma “autêntica catástrofe social para milhares de pessoas”, já vez que os valores a pagar podem aumentar 1000%.

a futura reforma legal da habitação social deverá incluir pelo menos duas propostas da associação portuguesa de habitação municipal (aphm): o despejo administrativo e a caducidade por excesso de rendimento.

existem no país pessoas que têm mais que uma habitação social, vivendo numa e arrendando a outra. e há também famílias que deixaram de ocupar a casa atribuída pelo estado porque compraram um imóvel, emigraram ou foram viver para outro lado, “vendendo a chave” a terceiros.