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Resultados da pesquisa

Sociedades de investimento imobiliário em Portugal

Imobiliário comercial: CORUM capta 156 milhões no 1º trimestre de 2024

A CORUM Investments, Sociedade de Investimento Imobiliário de origem francesa, manteve um elevado ritmo de captação de poupanças no primeiro trimestre de 2024, adianta em comunicado. Nos primeiros três meses do ano, “atraiu mais 156 milhões de euros de pequenos e grandes aforradores”, salienta, enaltecendo que tem capacidade “de tirar partido do contexto de mercado para fazer uma gestão rigorosa” das poupanças dos aforradores.
investimento imobiliário

Investidos 260 milhões em imobiliário comercial até março

O imobiliário português apresentou um desempenho “estável” no arranque do ano, conclui o mais recente estudo Market Pulse da JLL. No primeiro trimestre de 2024, o investimento em imóveis comerciais rondou os 260 milhões de euros, menos 5% face a igual período do ano passado.
Compra de hotéis em Portugal

Azora passa controlar hotéis, AL e campos de golfe em Óbidos

A hotelaria em Portugal tem dado que falar e continua atrativa aos olhos dos investidores, numa altura em que houve um recuo de investimento imobiliário comercial no país. Prova disso mesmo é que a espanhola Azora avançou com a compra de quatro empresas turísticas no país à gestora de capital de risco Oxy Capital, que detêm hotéis, alojamento local (AL) e campos de golf em Óbidos.
Investimento em hotéis

Hotéis brilham em Portugal e na Europa: investimento vai subir em 2024

O imobiliário comercial viu o investimento cair em Portugal e na Europa ao longo de 2023. Mas houve um setor que se destacou pela positiva: a hotelaria. Isto porque na Europa o investimento em hotéis logo começou a dar sinais de recuperação na segunda metade do ano. E em Portugal liderou mesmo o investimento em imobiliário comercial. As expectativas para 2024 são otimistas, esperando-se que os volumes de investimento em hotéis europeus “ultrapassem significativamente” os números de 2023, revela um estudo da Savills.
Pedro Coelho, CEO da Square Asset Managment

“Para o imobiliário haver uma inflação controlada e a 2% até é bom”

A Square Asset Management (Square AM) foi constituída como sociedade independente regulamentada há 22 anos, em 2002. Três anos mais tarde, em 2005, foi lançado o fundo de rendimento aberto CA Património Crescente, o maior fundo imobiliário nacional, e mais recentemente o Property Core Real Estate Fund. Pedro Coelho recebe-nos, sorridente e de braços abertos, no escritório da Square AM, localizado no 14º piso da Torre 3 das Amoreiras, naquela que é uma das melhores vistas sobre Lisboa, como faz questão de referir. “Para o imobiliário haver uma inflação controlada e a 2% até é bom”, diz, com o Tejo como pano de fundo, o CEO da sociedade em entrevista ao idealista/news. “Há uma parte de uma geração nova que não sabe bem viver com a inflação e está habituada a preços fixos, digamos assim. Os mais antigos já tiveram inflações muito mais altas”, argumenta. 

Build to Rent: “Como é possível funcionar em Espanha e em Portugal não?"

“Como é possível em Espanha o Build to Rent (BTR) – construir para arrendar, traduzindo à letra – funcionar num quadro legal perfeitamente definido e onde é possível captar investidores institucionais para ajudar a resolver o problema da habitação e em Portugal não se conseguir fazer o mesmo?”. A pergunta, em jeito de alerta, é lançada por Nelson Rêgo, CEO da gestora de investimentos OGER, em entrevista ao idealista/news.
Exposição ao imobiliário comercial em Portugal

Exposição dos bancos portugueses ao imobiliário comercial “é pequena”

Christine Lagarde alertou recentemente para riscos que existem este ano, com mais crédito malparado e a exposição dos bancos europeus a setores vulneráveis como o imobiliário comercial. Apesar do aviso deixado pela presidente do Banco Central Europeu (BCE), este é um cenário que não deverá afetar Portugal, onde o imobiliário comercial tem um peso e risco menor na banca nacional, pelo facto da política de concessão de crédito ter sido muito mais restritiva face à praticada noutros países da Europa.
turismo em Portugal

Turismo dá impulso ao investimento imobiliário em Portugal

Dadas as incertezas, fruto dos conflitos internacionais e instabilidade económica e financeira, o esperado decréscimo do volume de investimento, confirmou-se em 2023, “mas acabou por ser positivo graças aos segmentos do turismo e retalho”, revela o Prime Watch, estudo da B.Prime.
Escritório vendido em Lisboa

K-Tower em Lisboa muda de mãos: novo dono é fundo alemão

Um dos modernos edifícios de escritórios do Parque das Nações mudou de mãos. Trata-se do K-Tower Lisbon Business Centre, que foi vendido pela Krest Real Estate Investments por um valor não revelado. O novo proprietário é um fundo imobiliário alemão gerido pela Real I.S. AG, que marca a sua entrada em Portugal com esta transação.
Empresa ajuda investidores imobiliários

Investir ou viver em Portugal? Imobiliária do Warren Buffett ajuda

O imobiliário em Portugal continua a atrair investidores apesar do contexto económico incerto, do fim dos vistos gold e do regime de residentes não habituais. Mas muitos investidores que pretendem apostar no setor imobiliário português precisam de ajuda para gerir o seu património de luxo e até para gerar receitas. Foi tendo em conta as necessidades de quem quer investir ou viver no nosso país que a Berkshire Hathaway HomeServices | Portugal Property, a imobiliária do multimilionário Warren Buffett, decidiu criar a Property Management Portugal, juntamente com a Tripwix Vacation Rentals, empresa especializada em arrendamento temporário de luxo.
Banca exposta ao imobiliário comercial

Banca europeia tem exposição “limitada” ao imobiliário comercial

Na Europa, assistiu-se a um arrefecimento do investimento em imobiliário comercial ao longo de 2023 muito por culpa do agravamento da política monetária do Banco Central Europeu (BCE), bem como pela massificação do teletrabalho que impactou o mercado de escritórios. Mas, segundo Luis de Guindos, vice-presidente do BCE, a banca europeia tem hoje uma exposição “limitada” ao imobiliário comercial, muito embora admita que há a necessidade de monitorizar a situação de perto.