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Os duques de Cambridge, o príncipe William e Kate Middleton, decidiram abandonar o centro de Londres para ir viver para os arredores do castelo de Windsor, onde mora a rainha Isabel II.
O Governo francês, depois de decidir limitar a subida das rendas dentro de um plano de combate à inflação e para minimizar os efeitos das subidas dos preços no rendimento das famílias, acaba de anunciar uma nova medida para o setor residencial, na área da sustentabilidade.
A Dinamarca admite vir a intervir no mercado de arrendamento para impedir a escalada dos preços das rendas, que se está a assistir devido à alta inflação. O objetivo será aplicar um limite temporário e que visa travar aumentos superiores a 4%.
Viver num condomínio é uma realidade para muitos portugueses, proprietários ou inquilinos. Realidade essa que acarreta desafios, desde logo de convivência entre vizinhos, o que nem sempre é tarefa fácil. Este ano, em abril, entrou em vigor uma nova lei – a Lei n.º 8/2022 –, que revê o regime da propriedade horizontal e promete mudar a vida e gestão dos condomínios. Há ainda, no entanto, muito por fazer, diz ao idealista/news Alexandre Teixeira Mendes, presidente da Associação Nacional dos Profissionais de Administração de Condomínios (ANPAC). “A nova lei ainda está bastante desfasada da realidade dos condomínios”, comenta.
O segmento residencial de luxo foi dos que menos sentiu os efeitos da pandemia da Covid-19, mostrando-se muito resiliente um pouco por todo o mundo. Portugal não foi exceção. Isso mesmo mostram os dados mais recentes da consultora Savills: em junho de 2022, o preço das rendas prime em Lisboa subiu 7,6% face a dezembro de 2021. A capital encontra-se, de resto, no quarto lugar do ranking – contempla 30 cidades – das cidades onde arrendar uma casa de luxo mais encareceu, atrás de Londres (Reino Unido), Singapura e Nova Iorque (EUA).
Arrendar casa está cada vez mais caro, tendo as rendas aumentado 2,7% num ano, em julho de 2022 face ao período homólogo. Um cenário que se deverá manter, visto que, como se esperava, o indicador que serve de referência para a atualização automática das rendas no próximo ano voltou a crescer em julho, fixando-se em 4,79%. Aproxima-se, desta forma, dos 5%, que seria o valor mais elevado desde a década de 1990.
À semelhança de outros países, França decidiu avançar com um plano de apoio à economia e combate à inflação. Nesse sentido, o parlamento francês aprovou, na semana passada, um pacote no valor de 20 mil milhões de euros que visa ajudar famílias em dificuldades.
Quando se trata de otimizar a riqueza pessoal (e pensar no futuro), surge a questão de saber se é melhor comprar ou arrendar uma casa. Mesmo assim, e se já possuis uma casa, também deves perguntar-te se morar nela é a melhor opção.
A situação económica não está a facilitar a vida dos inquilinos nos EUA.
No Porto, como no resto do país, há falta de casas no mercado. A oferta de habitação é escassa perante tamanha procura, um desequilíbrio que tem explicado a subida dos preços das casas, quer para comprar quer para arrendar. Mas um novo estudo indica que cerca de 15% das habitações situadas na cidade Invicta estão fechadas e desabitadas. Porquê? Explicamos tudo neste artigo.
Não há boas notícias para os inquilinos. A inflação que se faz sentir no país - e que chegou aos 9,1% em julho - terá impacto no coeficiente de atualização das rendas. A taxa média de inflação nos 12 meses terminados em julho já vai em 4,79%. É em agosto que o Instituto Nacional de Estatística (INE) publica o valor final que vai contar para o cálculo. E a continuar a subir a este ritmo, as rendas das casas poderão subir 5% em 2023.
Com a inflação em alta, também as rendas a cobrar pelos senhorios aos inquilinos podem aumentar em 2023. Segundo as estimativas do INE para junho, o indicador utilizado para esta atualização já vai em 4,1%, sendo que a atualização é automática e feita com base na inflação registada em agosto. Ou seja, o valor poderá ainda subir e rondar os 5%. As associações de proprietários consideram, no entanto, que “há bom senso”, que os senhorios estão atentos à situação política e económica atual e que, nesse sentido, a maioria não irá aumentar as rendas com base no coeficiente de atualização.
Está consumado aquele que é o maior investimento residencial em Portugal este ano. Falamos da compra da portuguesa Smart Studios por parte da Round Hill Capital, um dos principais investidores, promotores e gestores imobiliários especializados a nível global. Em causa está, conforme já escrevemos, um negócio/investimento de aproximadamente 200 milhões de euros que contempla “nove residências nos setores de residências de estudantes (PBSA) e coliving, com um área total de 53.000 metros quadrados (m2)”, refere a Round Hill Capital em comunicado.
Os inquilinos com contratos de arrendamento anteriores a 1990 viram as rendas serem atualizadas dentro de determinados limites em 2012. E, passados dez anos, estas rendas antigas poderão ser novamente revistas se os inquilinos mostrarem que houve uma subida dos rendimentos. Esta disposição consta na lei do Orçamento de Estado para 2022 (OE2022).
A Fidelidade Sociedade Gestora (FSG) comprou, através do fundo imobiliário IMOFID, dois edifícios para escritórios em Espanha, um em Madrid e outro em Barcelona, num investimento de 70 milhões de euros, segundo um comunicado.
É talvez um dos edifícios mais célebres de sempre. Cada vez que se comemora a morte de John Lennon, aparece a sua majestosa imagem – uma vez que o músico foi assassinado aos seus pés.
O processo de venda de uma casa que está arrendada, ou seja, ocupada por inquilinos, pode ser uma dor de cabeça, nomeadamente quando o senhorio não consegue contactar com o arrendatário para, por exemplo, agendar a visita de um perito ao imóvel com vista à emissão de um certificado energético, necessário para efetuar a venda do imóvel. Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.
O Governo espanhol liderado por Pedro Sánchez acaba de anunciar um novo pacote de medidas de apoio ao rendimento das famílias para combater os efeitos da inflação, nomeadamente o aumento dos preços.
Comprar casa envolve uma pesquisa minunciosa dos imóveis existentes no mercado. Analisamos por tipologia, zonas e preços. Quando pretendemos adquirir uma casa por um preço mais acessível, existem várias hipóteses, entre as quais as casas penhoradas.
A inflação tem efeitos diretos na atualização anual das rendas. E isto está a gerar uma onda de alarme, pelos altos níveis em que se encontra atualmente - tem vindo a escalar, até chegar a 8% em maio.