A pesquisa encontrou 1850 resultados
Resultados da pesquisa
Já há três medidas aprovadas no Parlamento que fazem parte do pacote de apoios desenhados para atenuar os efeitos da inflação na carteira das famílias. E uma delas é mesmo o travão à atualização das rendas em 2023, que fica limitada a um aumento de 2%.
Inicia-se um novo ciclo na vida dos novos estudantes universitários com o arranque do ano letivo 2022/23. Só na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior foram colocados 49.806 novos alunos.
A inflação está a mexer diretamente com as carteiras das famílias por diferentes vias. De forma direta, a inflação sente-se, desde logo, na subida dos preços do supermercado e dos produtos energéticos.
O presidente da Câmara do Porto defendeu, esta segunda-feira (12 de setembro de 2022), que os proprietários cujas habitações se encontram em regime de renda acessível deveriam ser compensados fiscalmente, temendo que se o Governo não o fizer se “mate à nascença” o arrendamento acessível. “Corremos o risco de que estes proprietários prescindam deste instrumento e optem por rendas de mercado”, afirmou Rui Moreira, durante a reunião do executivo. As considerações do autarca surgiram no decorrer da recomendação apresentada pelo PS para que as rendas dos inquilinos municipais fossem congeladas no próximo ano.
A maioria dos portugueses que comprou casa tem crédito habitação de taxa variável e está, hoje, a deparar-se com uma dificuldade: os juros estão a subir à boleia da Euribor tornando as prestações da casa mais caras, num momento em que o custo de vida está a aumentar por via da inflação e dos altos c
O Governo anunciou recentemente o Programa Famílias Primeiro, um plano que contempla um pacote de medidas que visa “reforçar o rendimento dos portugueses, a compensar o impacto do aumento dos preços e a devolver o adicional de receita de impostos cobrada devido à inflação”. Medidas essas, algumas, que estão diretamente relacionadas com o setor imobiliário, nomeadamente com o mercado de arrendamento. No artigo desta semana da Deco Alerta damos a conhecer algumas destas mudanças. Toma nota.
Os bolsos dos portugueses têm vindo a ser pressionados por uma inflação que se faz sentir no país e que recuou para 8,9% em agosto – a estimativa provisória apontava para 9,0%. Os dados foram confirmados esta segunda-feira, dia 12 de setembro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), entidade que revelou também que o indicador que serve de referência para a atualização automática de rendas em 2023 se fixou nos 5,43%. Acontece que para mitigar os seus efeitos o Governo de António Costa apresentou um pacote de medidas a semana passada, entre as quais está o travão as rendas de 2% em 2023. Para compensar os senhorios pela diferença de 3,43%, serão excluídos de tributação (IRS ou IRC) parte dos respetivos rendimentos prediais.
O grupo iad, unicórnio francês líder no setor imobiliário, comprou a Homepilot, startup especializada na gestão digital de arrendamentos imobiliários – em França, a empresa gere mais de mil milhões de euros em ativos imobiliários, ou seja, vários milhares de propriedades, sobretudo no segmento residencial.
O Governo vai realizar um estudo ao mercado habitacional, com o objetivo de analisar as práticas internacionais em matéria de regulação e os respetivos resultados, bem como a situação atual do mercado de arrendamento em Portugal e respetivo regime legal, revelou esta quinta-feira (8 de setembro de 2022) o ministério das Infraestruturas e Habitação, em comunicado. O mercado de arrendamento tem estado, de resto, na ordem do dia, nomeadamente devido ao travão de 2% no aumento das rendas em 2023, anunciado recentemente pelo Executivo.
O presidente da Câmara de Lisboa defendeu esta quarta-feira (7 de setembro de 2022) o não aumento dos preços da habitação municipal, inclusive do arrendamento apoiado e da renda acessível, durante 2023, medida que pretende responder à inflação e que beneficiará “cerca de 21 mil famílias”.
Há novidades para inquilinos e senhorios. Dada a inflação que se faz sentir em Portugal, o Governo socialista de António Costa decidiu aplicar um conjunto de medidas que vão incidir nos contratos de arrendamento em 2023.
Muita procura, pouca oferta e alta inflação têm feito disparar o preço das rendas no mercado nacional. E face à decisão do Governo de não atribuir benefícios fiscais aos senhorios com contratos assinados em 2022, que serão obrigados a aplicar o limite de 2% caso queiram atualizar as rendas em 2023, os proprietários antecipam um agravamento ainda maior no custo de arrendar casa em Portugal até ao final do ano. Isto porque a solução dos senhorios será refletir no preço final a cobrar ao inquilino a diferença que não podem cobrar diretamente pela atualização real de 5,43%, nem por via dos apoios fiscais, previstos para todos os contratos assinados até ao final de 2021.
Os preços de bens e serviços costumam ser atualizados no início de cada ano. Mas a espiral inflacionista que está a assolar a Europa está a fazer com que esta atualização se antecipe.
As rendas em 2023 podem ser atualizadas pelos senhorios até um máximo de 2% em vez de 5,43%, anunciou o Governo no âmbito do plano de combate à inflação, aprovado esta segunda-feira, dia 5 de setembro de 2022, em Conselho de Ministros, para dar resposta aos aumentos de preços resultan
O valor das rendas em 2023 está na ordem do dia, por estar em causa o maior aumento em quase 30 anos.
O valor das rendas deverá aumentar 5,43% em 2023, após ter subido 0,43% este ano, segundo os números da inflação dos últimos 12 meses até agosto divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), esta quarta-feira.De acordo com os dados da inflação do INE, nos últimos 12 meses até agosto
O presidente da Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL) classificou de “incomportável” um aumento as rendas em função da inflação e exige ao Governo que crie uma “norma travão” que evite que a atualização ultrapasse 1% em 2023.“Se o valor da inflação para efeitos do aumento das rendas for de 5,4
O Governo garantiu à Lusa estar “a acompanhar as preocupações” face ao perspetivado aumento das rendas, que poderão subir mais de 5% no próximo ano, encontrando-se “em análise” eventuais medidas para travar esta subida.“O Governo está a acompanhar as preocupações que têm sido manifestadas sobre este
A Sonae Sierra e o Bankinter, que estavam desde o final do ano passado a negociar a compra do Atrium Saldanha em Lisboa, anunciaram hoje que a operação foi realizada através de uma nova sociedade denominada Atrium BIRE SIGI, em que o vendedor Fibeira, de Armando Martins, também partic
A comunicação da atualização da renda é, no atual contexto de alta inflação e subida do custo de vida em geral, uma questão cada vez mais crítica.