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O início do ano, para muitos, significa planeamento e organização em várias áreas e uma delas é a área das finanças.
As rendas das casas não param de subir?
Já entrou em vigor o diploma que colocou um travão à subida das rendas das casas em 2%. Mas, a verdade, é que o Código Civil permite uma exceção: os senhorios que não aumentaram as rendas das casas durante o ano passado (em 0,43%), poderão somar este aumento à atualização a realizar em 2023. Ou seja, poderão subir as rendas até ao máximo de 2,43% e mesmo assim manter os benefícios fiscais previstos na nova lei.
Com os juros a subir e a incerteza dos tempos que virão, são muitas pessoas estão a optar por arrendar casa em vez de comprar. Quando falamos em arrendar casa há algumas dúvidas que nos podem surgir. Para que não tenhas nenhum contratempo e para que possas estar informado, deixamos-te alguns conselhos.
Metade (49,8%) dos senhorios já sofreu atos de vandalismo nos seus imóveis. Esta é uma das conclusões a retirar da sexta edição do Barómetro “Confiança dos Proprietários” da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP), cujos resultados foram conhecidos esta sexta-feira (13 de janeiro de 2023) – teve a participação de mais de 330 senhorios de todo o país. Os danos maliciosos provocados pelos inquilinos ou subarrendatários nos imóveis arrendados é “um dos maiores riscos associados à atividade do arrendamento, a par do incumprimento do pagamento de rendas”, revela a entidade.
É mais um negócio que demonstra que Lisboa continua no radar dos investidores imobiliários, nomeadamente institucionais. Falamos da venda do Edifício Lisboa, no Parque das Nações, ao Fundo de Pensões do Grupo Banco Comercial Português (BCP), gerido pela Ageas – Sociedade Gestora de Fundos. Trata-se de um imóvel de uso misto, retalho e escritórios, que era detido por um fundo afiliado da MCAP Global Finance (UK) LLP (afiliado, no Reino Unido, da empresa de gestão de ativos Marathon Asset Management, L.P, sediada em Nova Iorque, nos EUA).
Ter infiltrações e humidades em casa é uma dor de cabeça para muitas pessoas que vivem e convivem com vizinhos. Um fenómeno que piorou nos últimos dias, marcados por chuvas fortes e intensas que têm causado danos no interior dos alojamentos um pouco por todo o país. Importa saber, posto isto, como devem agir os moradores, sejam senhorios, inquilinos ou proprietários, quando se veem confrontadas com estas situações. Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.
O contrato de locação de imóvel, como o arrendamento de um quarto, beneficia de isenção de IVA, mas este benefício deixa de ser aplicável caso o contrato contemple serviços de limpeza ou serviços de apoio como internet ou lavandaria.
O Município do Porto criou o programa municipal “Porto com Sentido – Ampliar e Diversificar o Programa de Habitação a Preços Acessíveis na Cidade do Porto” (PcS) em que promove, em permanência, consultas públicas que visam o arrendamento de imóveis privados, no regime de renda acessível, no concelho do Porto. O objetivo é disponibilizar casas às pessoas e famílias da classe média, de forma a aumentar a oferta e o apoio à habitação a preços mais adequados aos respetivos rendimentos, através do subarrendamento das respetivas casas.
A Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL) recebeu queixas de arrendatários que foram confrontados pelos senhorios com aumentos de renda superiores ao limite de 2% imposto pelo Governo, disse esta terça-feira, 3 de janeiro, o presidente desta estrutura, Romão Lavadinho.
A decisão do Governo socialista de criar um Ministério da Habitação está a ser bem acolhida no setor imobiliário.
Proprietários e inquilinos já reagiram aos nomes apontados por António Costa para o Governo. O presidente da Associação Nacional de Proprietários (ANP), António Frias Marques, vê vantagens na criação de um ministério próprio para a Habitação, tendo em conta a "tarefa ciclópica" e os vários problemas desta área. Romão Lavadinho, presidente da Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL), também considera ser "positivo" que a habitação passe a ter um ministério dedicado, elogiando ainda a escolha de Marina Gonçalves para ministra da pasta.
O ano de 2023 já arrancou e traz consigo um conjunto de novidades no que diz respeito à atualização das rendas das casas. No âmbito das medidas de mitigação do impacto da subida dos preços, o Governo socialista colocou um limite à subida de rendas de 2% que entra em vigor já a partir de janeiro de 2023. E, para compensar os senhorios desta limitação, o Executivo também desenhou benefícios fiscais, que vão isentar de impostos entre 9% e 30% dos rendimentos prediais em sede de IRS e em 13% os rendimentos em sede de IRC. Explicamos o que muda na atualização das rendas em 2023.
“Arrendar casa: a dinâmica de um mercado com falta de oferta”. Este foi o título do resumo anual que escrevemos no final ano passado, em jeito de balanço do segmento do arrendamento em Portugal em 2021. Título esse que faria sentido, de certa forma, usar também neste artigo, relativo ao comportamento do mercado em 2022. A verdade é que continua a ser uma necessidade a existência de mais senhorios e inquilinos no país, de forma a aumentar a oferta, até porque o arrendamento continua a atrair famílias para viver. O problema é que os preços praticados continuam a escalar, apesar da conjuntura atual, marcada por alta inflação, subida de taxas de juro etc.
A pandemia da Covid-19 gerou um boom imobiliário mundial. Durante a crise marcada por vários períodos de confinamento, as famílias passaram a valorizar mais a casa e foram engordando as suas poupanças, fatores que aliados aos baixos juros dos créditos habitação ajudaram a impulsionar a procura de casas para comprar um pouco por todo o mundo. Foi por isso mesmo que os preços das casas à venda continuaram a aumentar mesmo durante a crise. Mas a consequência deste panorama é só uma: as famílias passam mais tempo a pagar a casa, sendo precisos cada vez mais anos de salário para o fazer.
Os preços das rendas estão a subir de novo na Alemanha, mesmo fora das grandes cidades, acompanhados de um aumento nos custos de energia que alarma cada vez mais inquilinos e quem procura casa. “Já houve casos em que centenas de pessoas se candidataram a apartamentos, e claro que aqueles que tinham muito dinheiro e não tinham cadastro conseguiram o apartamento a preços muitas vezes excessivos. A crise energética só vai exacerbar isto”, lamentou um porta-voz do movimento de moradores anti-subida das rendas e gentrificação Deutsche Wohnen & Co Enteignen.
O programa de apoio ao arrendamento jovem Porta 65 vai mudar. O Governo vai atualizar os montantes máximos de renda dos imóveis apoiados, “para se adequar mais realisticamente aquilo que são os valores de mercado”. O anúncio foi feito por António Costa, no encerramento do congresso da Juventude Socialista em Braga, no passado fim de semana. Novos limites entram em vigor a 1 de janeiro de 2023.
Os novos escritórios da Webhelp ficam localizados no empreendimento Blanc, em Aveiro, ocupando uma área de 1.010 metros quadrados (m2). Este é o quinto escritório em Portugal da multinacional especialista em soluções de outsourcing e client experience, depois de Lisboa, Oeiras e Braga.
O mercado de arrendamento residencial dos EUA começa a viver um boom de empresas que se dedicam a arrendar casas sem a necessidade de pessoas ou de contato direto com o inquilino. Grandes empresas como a Image Homes, a Invitation Homes ou a American Homes 4 Rent têm já processos automatizados, desde o envio da documentação até a visita à casa. Para celebrar o contrato de arrendamento basta entrar numa app: e passa a haver um código final que abre as portas da nova casa.
A subida da taxa de inflação e o aumento dos custos relacionados com a compra de casa levaram os preços da habitação a uma trajetória de queda acentuada em todo o mundo, mas um dos países onde essa tendência está a manifestar-se de forma mais rápida é a Suécia. Depois de um boom imobiliário de décadas alimentado por crédito habitação barato, escassez de oferta e empréstimos apenas com juros, a maior economia da região nórdica está agora a atravessar uma forte contração do mercado imobiliário, que ameaça aprofundar uma crise económica iminente, a maior entre os Estados-membros da União Europeia (UE).