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Várias cidades portuguesas têm vindo a ganhar uma nova vida ao longo da última década por via da reabilitação urbana. Esta transformação das cidades só é possível com players a operar no mercado imobiliário como a Splendimension, que compra edifícios, reabilita-os e coloca novas casas no mercado. Em 10 anos, já investiu quase 100 milhões de euros na reabilitação de imóveis, uma área que tem vindo a reunir incentivos. Mas ainda há mais a fazer: “O que rapidamente nos faria ter mais imóveis no mercado era melhorar a questão do licenciamento”, adiantou ao idealista/news Pedro Alves, da Splendimension.
O Governo quer acabar com o travão legal que, desde março de 2020, mês marcado pela chegada da pandemia da Covid-19 a Portugal, tem permitido a famílias com ordem de despejo permanecer excecionalmente na habitação onde moram. Em causa está uma proposta que já foi apresentada pelo Executivo à Assembleia da República, que visa revogar a medida.
A Assembleia Legislativa da Madeira aprovou o regime jurídico do programa de apoio a fundo perdido às famílias com crédito habitação, dotado, segundo o orçamento regional para 2023, de um milhão de euros.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas (PSD), fez um balanço “positivo” da aprovação do orçamento para 2023, apesar de considerar “um erro” o chumbo da isenção do IMT para jovens, medida que pondera voltar a propor.
“O balanço é, obviamente, positivo, porque conseguimos aprovar este orçame
O Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) obteve luz verde na semana passada e traz um conjunto de medidas que vão fazer diferença na vida das famílias já no próximo ano. Como? Ao congelar os preços dos passes para os transportes públicos, ao limitar a subida de rendas e das contas de energia, ao aliviar a pressão das subidas de juros no crédito habitação e ao apoiar os jovens, por via de reduções de IRS e de subsídios para o arrendamento de habitação. Mas o que muda, em concreto, na habitação e imobiliário já em 2023? O idealista/news analisou o OE2023 e explica tudo.
O PS na Câmara Municipal de Lisboa vai votar contra a isenção do pagamento do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) para jovens até aos 35 anos que comprem casa até ao valor de 250.000 euros. Esta era uma das propostas de Carlos Moedas, presidente da autarquia (PSD/CDS-PP), que governa sem maioria absoluta. Em alternativa, os socialistas irão propor a criação do Subsídio de Arrendamento Jovem, anunciou esta sexta-feira (25 de novembro de 2022) o partido.
No próximo ano, os senhorios podem aumentar as rendas das casas e lojas acima do travão de 2% imposto pelo Governo, até ao máximo de 2,43%, sem que isso seja ilegal. Mas como? Na prática, os proprietários podem adicionar o aumento de 0,43% que não aplicaram este ano ao teto de 2% e manter os benefícios fiscais – desde que os contratos estejam em vigor desde dezembro de 2021.
A vereadora da Habitação na Câmara de Lisboa vai voltar a propor um programa especial de renda acessível dirigido a quem vive ou tenha residido nos últimos 10 anos na cidade, proposta anteriormente chumbada pela oposição.
O pagamento antecipado de rendas não pode superar os dois meses, segundo uma proposta do Bloco de Esquerda aprovada esta quinta-feira no Parlamento, e que visa combater “os abusos de garantias” que atualmente são pedidas pelos senhorios aos inquilinos no momento de assinar um novo contrato de arrend
A aposta no Build to Rent, ou seja, na construção de casas para arrendar, está cada vez mais no radar da MVGM, empresa de gestão de ativos imobiliários de origem holandesa que “aterrou” em Portugal no final de 2019, meses antes do súbito aparecimento da pandemia da Covid-19. Uma prioridade, de resto, que também não está a passar ao lado do Governo. “A área em que nesta altura estamos a apostar, e na qual estamos a trazer de fora um grande conjunto de conhecimentos e de boas práticas, é no setor residencial”, diz ao idealista/news Miguel Kreiseler, Managing Director da MVGM Portugal.
Para fazer face à inflação e aumento do custo de vida, o Governo decidiu criar um pacote de medidas que prevê um travão de 2% à subida das rendas em 2023. A regra vai aplicar-se a todos os contratos: habitacionais e não habitacionais, tais como escritórios ou centros comerciais.
A falta de casas para arrendar é um problema estrutural do país. O Programa de Arrendamento Acessível (PAA), criado em 2019, prometeu ajudar a resolver a questão, colocando no mercado 100 mil casas de renda acessível em dez anos destinadas à classe média.
Um contrato de arrendamento, como o nome indica, é o documento legal que vincula duas partes a um acordo de utilização de um imóvel.
As pressões vindas da Europa convergem num só sentido: tornar os edifícios mais sustentáveis no médio prazo. Mas a maioria dos players do mercado imobiliário português ainda não estão comprometidos em reduzir as emissões de CO2.
O Governo vai avaliar a possibilidade de alargar o limite de 2% à atualização das rendas aos valores estipulados em novos contratos de arrendamento, uma medida que para já se aplica apenas aos contratos celebrados até ao final de 2021. A garantia foi dada pelo ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, esta segunda-feira (7 de novembro de 2022).
A Câmara Municipal do Porto decidiu que vai manter os valores das rendas apoiadas no próximo ano, sendo que a última vez que a empresa municipal atualizou as rendas apoiadas foi em abril de 2019. A autarquia estima que cerca 30 mil portuenses moram em habitação pública municipal em regime de ar
A dinamização do mercado de arrendamento em Portugal é um objetivo há muito definido pelo Governo, mas a compra e venda de casa parece continuar a estar a “ganhar terreno” ao arrendamento. Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmam isso mesmo. Este ano, por cada novo contrato de arrendamento habitacional são concluídas duas operações de venda de casa em Portugal, um rácio que tem vindo a aumentar nos últimos dois anos.
O cheque de 125 euros, apoio extraordinário do Estado para ajudar as famílias a mitigar os efeitos da inflação e da subida dos juros, continua envolto em polémica. Às dúvidas relativamente a quem tem direito a recebê-lo e ao caos nos pagamentos (ou falta deles), junta-se agora o facto de haver milionários a receber esta ajuda dada pelo Governo, nomeadamente cidadãos estrangeiros titulares de vistos gold, atribuído por exemplo a quem compra casas acima dos 500.000 euros. E há ainda quem tenha recebido 33 cheques de 125 euros na mesma morada.
É mais uma transação que comprova que o setor da logística em Portugal continua a atrair o interesse dos investidores, nomeadamente estrangeiros. Em causa está a aquisição de um terreno urbanizável com uma área de 414.000 m2 – e uma área arrendável de 147.000 m2 – nos arredores de Lisboa por parte dos espanhóis do Bankinter Investment e do fundo Valfondo, gestores da carteira logística da Montepino. O valor do negócio não é revelado, mas a empresa diz tratar-se da maior operação em logística da década em Portugal.
Um novo edifício de madeira com características muito interessantes foi construído na cidade de Gotemburgo, na Suécia.