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À procura de angariar cada vez mais clientes, a banca portuguesa continua a reduzir os juros no crédito à habitação. No total, foram seis os bancos que baixaram os spreads, entre maio e agosto deste ano: Novo Banco, Montepio, Deutsche Bank, Caixa Geral de Depósitos, Banco CTT e Banco Best. Mas são o Santander e o Bankinter os que têm agora o valor mais baixo: 1,15% - longe dos 0,3% de antes da crise.
Desde Amesterdão a Paris, Sidney, Madrid ou Lisboa, o custo da habitação nas principais cidades do mundo não deixou de subir nos últimos anos, após a crise financeira mundial que rebentou em 2008. Dez anos depois, os preços das casas registaram um aumento médio de 56%, desde os mínimos. Na capital de Portugal, os preços das casas subiram 4,7% no último ano, mas somam um aumento de 17,9% em cinco anos. E agora o que vai acontecer?
A gestora de bens imóveis de luxo John Taylor, com mais de 150 anos de história, pretende agora expandir-se com 25 novas agências imobiliárias na Península Ibérica, nos próximos cinco anos, que vão somar às atuais 29 que a empresa tem distribuídas por 14 países.
As taxas de juros implícitas no crédito à habitação voltaram a subir em julho. O valor médio fixou-se nos 1,038%, acima da taxa de 1,032% registada no mês anterior. Os juros não estavam tão altos desde novembro de 2016, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Muito se tem falado sobre os efeitos da Euribor negativa nos créditos concedidos pelos bancos para a compra de casa. No artigo de hoje da rubrica Deco Alerta, explicamos-te tudo sobre este assunto.
O preço das casas continua a subir um pouco por toda a zona euro – um cenário que está a deixar Bruxelas em alerta. O Banco Central Europeu (BCE) veio reforçar os avisos e diz que é preciso apertar a vigilância no crédito à habitação. Em Portugal, onde os valores mais aceleraram, já foram impostas novas regras.
O número de contratos afetados pela nova lei que obriga à devolução dos juros negativos no crédito à habitação ascende a cerca de 33.000. Aos cerca de 31.000 clientes dos cinco principais bancos –CGD, BCP, BPI, Novo Banco e Santander Totta – juntam-se 1.800 clientes do Montepio e 300 do Crédito Agrícola.
A compra da primeira casa representa, para a maioria, o grande investimento da sua vida. Por ser um encargo financeiro avultado esta compra implica, normalmente, a contratação de um crédito à habitação. Neste artigo, preparado para o idealista/news pela plataforma ComparaJá.pt, explicamos-te todas as condições especiais que existem no mercado para clientes até aos 35 anos de idade e, ainda, como podes usar a tua idade a favor para obteres um crédito.
Cerca de 31.000 clientes com crédito à habitação nos cinco principais bancos portugueses – CGD, BCP, BPI, Novo Banco e Santander Totta – irão beneficiar de uma redução no capital em dívida do empréstimo da casa, face à lei que obriga os bancos a aplicarem juros negativos.
O Santander Totta tem à venda cerca de cinco mil imóveis que quer fechar até ao final do ano, mas a sede na Baixa de Lisboa não faz parte da carteira. A maioria dos ativos foi herdada do Banco Popular Portugal, aquando da sua aquisição. Por outro lado, o banco prepara-se para compensar 1.300 clientes com crédito à habitação por causa das Euribor negativas.
Os bancos tinham até ao dia 30 de julho de 2018 para refletir totalmente nos contratos de crédito à habitação a compensação dos valores negativos das taxas de juro Euribor associadas aos empréstimos. Os clientes que não receberem até à passada segunda-feira uma carta do banco a explicar como vão cumprir a lei devem apresentar queixa ao Banco de Portugal (BdP), segundo recomenda a Deco.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai ter um custo anual de 1,2 milhões de euros com a aplicação da nova lei que obriga os bancos a deduzir os juros negativos no crédito à habitação, tendo até 30 de julho para rever o indexante de cálculo da taxa de juro dos créditos. No total, o banco do Estado terá de compensar cerca de 18.000 clientes, tendo optado por descontar as Euribor negativas ao capital em dívida.
O BCP terá de compensar cerca de 5.000 clientes com crédito à habitação, cujos contratos foram penalizados pelas Euribor negativas - devido à nova legislação que obriga a banca a aplicar juros negativos nos empréstimos para a compra de casa. Por outro lado, o aperto de regras do Banco de Portugal na concessão de crédito "não vai ter impacto significativo" no BCP".
Deduzir ao capital em dívida na próxima prestação ou constituir uma bolsa de juros que serão descontados quando os juros forem positivos. Estas são as duas opções que os bancos têm, segundo a Lei que entrou em vigor há uma semana, para compensar os clientes pelas Euribor negativas. A maioria dos bancos diz que vai amortizar capital em dívida na próxima revisão da prestação. O Crédito Agrícola será excepção.
No total, vão ser cerca de 3.000 clientes com crédito à habitação do BPI que irão beneficiar de uma redução no capital em dívida do empréstimo da casa, devido à nova lei que obriga os obriga os bancos a aplicarem juros negativos. Por outro lado, o banco agora controlado pela espanhola Caixabank aplaude as recomendações do Banco de Portugal (BdP) para apertar a concessão de crédito.
Apesar de sempre se terem manifestado contra, os bancos asseguram que vão cumprir as novas regras das Euribor negativas e refletir a descida da taxa nos contratos de crédito à habitação. A Associação Portuguesa de Bancos (APB) diz, no entanto, haver ainda dúvidas de âmbito fiscal sobre o tratamento a dar aos “juros negativos” a aguardar esclarecimento por parte das autoridades.
Contra a vontade da banca em geral e do próprio Banco de Portugal, a devolução das Euribor negativas é uma realidade, beneficiando as famílias portuguesas. Em causa está a obrigação legal de os bancos refletirem a totalidade das taxas negativas nos contratos de crédito à habitação. Explicamos-te tudo sobre o novo regime em vigor.
Aumento pronunciado dos preços dos imóveis em Portugal nos últimos anos, acima das rendas associadas e dos rendimentos das famílias, motiva alerta do regulador dos mercados financeiros. CMVM diz que política monetária do BCE e baixas taxas de juros, a par do interesse dos investidores internacionais, explicam este contexto.
A Câmara de Lisboa foi condenada pelo Tribunal a pagar 96 milhões de euros à família Arez Romão, por causa da cedência de um terreno no Lumiar. Para evitar o desiquilíbrio das contas municipais, a autarquia vai tomar medidas extraordinárias, como o reforço da venda de património.
Cuidado com o crédito fácil online. O alerta é deixado pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, que considera que há cada vez mais bancos a oferecer empréstimos pessoais “através de apps e do homebanking”.