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Resultados da pesquisa

Irregularidades dos bancos no crédito ao consumo dispararam

O Banco de Portugal (BdP) apertou a fiscalização ao crédito ao consumo e a deteção de irregularidades praticadas pela banca disparou. O supervisor fez 755 recomendações e determinações específicas, num total de 1.020 emitidas em 2016 em relação à generalidade das práticas da banca. Um número muito superior face às 310 feitas neste segmento em 2015.

Sabes quanto valem todos os imóveis do mundo juntos?

O mais recente estudo da consultora Savills diz que, todas juntas, as propriedades do mundo inteiro somam perto de 230 biliões de dólares. Os preços globais dos ativos imobiliários subiram 5% no último ano, fazendo com que o valor total das propriedades no planeta tenha aumentado de 217 biliões de dólares no início de 2016 para 228 biliões no final do ano.
Deco ataca bancos e quer que Euribor negativas ajudem a baixar a prestação da casa

Deco ataca bancos e quer que Euribor negativas ajudem a baixar a prestação da casa

As taxas Euribor, que servem de base aos contratos de crédito à habitação em Portugal, estão em valores negativos há mais de um ano, o que seria uma boa notícia para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa. Mas tal não se está a verificar, alerta a Deco – Associação de Defesa do Consumidor, salientando que “os bancos deixaram de fazer as contas corretamente, para não ter de aplicar taxas de juro negativas aos contratos, contrariando a lei e as recomendações do Banco de Portugal”.

Juros dos empréstimos da casa voltam a cair para mínimos históricos

Janeiro foi o 30º mês consecutivo em que as taxas de juro, que servem de base aos empréstimos para a compra de casa, registaram um movimento de queda. Os dados mais recentes, divulgados pelo Instituto nacional de Estatística (INE), mostram que a taxa de juro implícita no crédito à habitação sinalizou mesmo um novo mínimo histórico nos 1,025% em janeiro, face aos 1,028% de dezembro.
Portugal é o quinto melhor país do mundo para investir em imobiliário

Portugal é o quinto melhor país do mundo para investir em imobiliário

Portugal subiu um lugar no ranking mundial dos melhores países para investir em imobiliário, ocupando agora, em janeiro, a quinta posição. A liderar a lista, pelo sétimo mês consecutivo, continuam os EUA. Espanha e Itália, por esta ordem, completam o pódio. A grande sensação do mês foi a Grécia, que subiu 18 lugares e acabou por ultrapassar Portugal.

Fevereiro arranca com prestação da casa outra vez mais baixa

O mês de fevereiro vai trazer uma nova poupança para quem tem de pagar um crédito à habitação. A prestação da casa, graças ao continuado contexto de taxas de juro negativas, vai baixar para quem tem contratos indexados à Euribor a seis meses, mas também para a três meses. Em ambos os casos, os valores são os mais baixos desde dezembro de 2010.
Fatura das famílias com prestação da casa cai 82%

Fatura das famílias com prestação da casa cai 82%

Em oito anos, o gasto anual das famílias portuguesas com juros do crédito à habitação caiu 82%. No total, são 4,9 mil milhões a menos, devido ao favorável contexto para quem tem dívidas originado pelas chamadas taxas de juro zero - que em muitas situações registaram mesmo valores negativos, como a Euribor, que é o indexante que serve de referência para os créditos bancários em Portugal. No mercado não se acredita em taxas Euribor positivas antes do final de 2019.
Crédito à habitação: 2016 com Euribor em baixo e empréstimos em alta

Crédito à habitação: 2016 com Euribor em baixo e empréstimos em alta

Os portugueses parecem ter cravado no ADN a vontade de serem proprietários da casa onde vivem e, em 2016, a banca voltou a facilitar-lhes a vida, estando mais disponível para dar mais crédito à habitação e em condições favoráveis. Mas o cenário de Euribor negativas - favorável para as famílias com empréstimo, mas desvantajoso para o setor financeiro - veio mudar o negócio das hipotecas. Em vez das tradicionais taxas variáveis, os bancos agora querem fazer contratos com taxas fixas.
Crédito à habitação: bancos espanhóis obrigados a devolver milhões aos clientes

Crédito à habitação: bancos espanhóis obrigados a devolver milhões aos clientes

O Tribunal de Justiça da UE teve mão pesada com a banca espanhola, obrigando as entidades a pagar um valor que se situará entre 5.000 e 7.500 milhões de euros. Em causa está aquilo que os bancos ganharam com as chamadas cláusulas suelo (cláusulas de solo), que penalizaram os consumidores, impedidos assim de beneficiar da descida das Euribor. Um montante que terá agora de ser restituído, independentemente de quando foram concretizados os créditos à habitação.