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Resultados da pesquisa
O Banco de Portugal (BdP) apertou a fiscalização ao crédito ao consumo e a deteção de irregularidades praticadas pela banca disparou. O supervisor fez 755 recomendações e determinações específicas, num total de 1.020 emitidas em 2016 em relação à generalidade das práticas da banca. Um número muito superior face às 310 feitas neste segmento em 2015.
A nova Euribor, conhecida como Euribor Plus, estava prevista para entrar em vigor no próximo verão, mas isso não vai acontecer.
O mais recente estudo da consultora Savills diz que, todas juntas, as propriedades do mundo inteiro somam perto de 230 biliões de dólares. Os preços globais dos ativos imobiliários subiram 5% no último ano, fazendo com que o valor total das propriedades no planeta tenha aumentado de 217 biliões de dólares no início de 2016 para 228 biliões no final do ano.
As taxas Euribor, que servem de base aos contratos de crédito à habitação em Portugal, estão em valores negativos há mais de um ano, o que seria uma boa notícia para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa. Mas tal não se está a verificar, alerta a Deco – Associação de Defesa do Consumidor, salientando que “os bancos deixaram de fazer as contas corretamente, para não ter de aplicar taxas de juro negativas aos contratos, contrariando a lei e as recomendações do Banco de Portugal”.
A melhoria do mercado de trabalho, a par da descida da Euribor e do programa de regularização de situações de incumprimento, fizeram com que o malparado no crédito à habitação tenha atingido no final de 2016 o valor mais baixo desde 2010.
Há mais de um ano que as famílias portuguesas têm vindo a beneficiar das baixas taxas de juro, em terreno historicamente negativo. E tudo aponta para que as Euribor, que servem de base aos contratos variáveis de crédito à habitação em Portugal, só voltem a subir acima dos 0% a partir de 2019.
Os muitos milhões de euros que têm entrado em Portugal, nos últimos anos, através dos vistos gold, não estão a ter um retorno positivo para a economia real.
As taxas de juros em, cada vez mais, mínimos históricos continuam a beneficiar as famílias portuguesas na hora de pagar o crédito à habitação ao banco.
Tudo aponta para que 2017 venha a ser outro bom ano em termos de crédito à habitação, mas aquém dos resultados registados no ano passado, segundo perspetivam vários bancos e mediadoras imobiliárias a operar no mercado nacional.
O Ministério das Finanças compromete-se a apresentar as despesas com habitação, propinas, taxas moderadoras, rendas e juros relativos a imóveis, que estão fora do e-fatura, até ao final deste mês de fevereiro.
Janeiro foi o 30º mês consecutivo em que as taxas de juro, que servem de base aos empréstimos para a compra de casa, registaram um movimento de queda. Os dados mais recentes, divulgados pelo Instituto nacional de Estatística (INE), mostram que a taxa de juro implícita no crédito à habitação sinalizou mesmo um novo mínimo histórico nos 1,025% em janeiro, face aos 1,028% de dezembro.
Portugal subiu um lugar no ranking mundial dos melhores países para investir em imobiliário, ocupando agora, em janeiro, a quinta posição. A liderar a lista, pelo sétimo mês consecutivo, continuam os EUA. Espanha e Itália, por esta ordem, completam o pódio. A grande sensação do mês foi a Grécia, que subiu 18 lugares e acabou por ultrapassar Portugal.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) agravou, este mês, a comissão mensal do crédito
à habitação, que subiu 70 cêntimos, cerca de 40%. O banco público está a aumentar de forma generalizada as suas comissões, numa operação que só deverá terminar em junho.
O mês de fevereiro vai trazer uma nova poupança para quem tem de pagar um crédito à habitação. A prestação da casa, graças ao continuado contexto de taxas de juro negativas, vai baixar para quem tem contratos indexados à Euribor a seis meses, mas também para a três meses. Em ambos os casos, os valores são os mais baixos desde dezembro de 2010.
Em oito anos, o gasto anual das famílias portuguesas com juros do crédito à habitação caiu 82%. No total, são 4,9 mil milhões a menos, devido ao favorável contexto para quem tem dívidas originado pelas chamadas taxas de juro zero - que em muitas situações registaram mesmo valores negativos, como a Euribor, que é o indexante que serve de referência para os créditos bancários em Portugal. No mercado não se acredita em taxas Euribor positivas antes do final de 2019.
Os contribuintes que aderiram já ao Programa Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES) têm até ao final desta sexta-feira (dia 13) para pagar as dívidas à Segurança Social (SS), beneficiando de um perdão dos juros e custas.
Portugal está em risco de voltar a ter um rating de lixo. Esta quinta-feira, os juros da dívida portuguesa ultrapassaram os 4% no prazo a 10 anos, entrando no patamar mais elevado desde fevereiro de 2016.
As autarquias portuguesas vão receber, nos próximos dias, perto de 79 milhões de euros de juros de mora de impostos municipais retidos pela administração tributária nos últimos 12 anos.
Os portugueses parecem ter cravado no ADN a vontade de serem proprietários da casa onde vivem e, em 2016, a banca voltou a facilitar-lhes a vida, estando mais disponível para dar mais crédito à habitação e em condições favoráveis. Mas o cenário de Euribor negativas - favorável para as famílias com empréstimo, mas desvantajoso para o setor financeiro - veio mudar o negócio das hipotecas. Em vez das tradicionais taxas variáveis, os bancos agora querem fazer contratos com taxas fixas.
O Tribunal de Justiça da UE teve mão pesada com a banca espanhola, obrigando as entidades a pagar um valor que se situará entre 5.000 e 7.500 milhões de euros. Em causa está aquilo que os bancos ganharam com as chamadas cláusulas suelo (cláusulas de solo), que penalizaram os consumidores, impedidos assim de beneficiar da descida das Euribor. Um montante que terá agora de ser restituído, independentemente de quando foram concretizados os créditos à habitação.