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Os portugueses estão sempre à procura de boas soluções para investir as suas poupanças. Uma das melhores opções para fazer render o seu “pé de meia” consiste em investir em certificados de aforro.
Trata-se de uma alternativa segura que representa um valor alto de rendimento.
Todos sabemos que não é fácil gerir um orçamento. Más decisões têm consequências. Gerir mal o dinheiro que se tem pode levar a dívidas.
O mercado de trabalho no nosso país tem muito que se lhe diga. Há muitas leis desconhecidas por grande parte dos funcionários.
Com o mercado a meio gás, os bancos voltaram a apostar no crédito habitação, tornando as ofertas mais competitivas para quem quer comprar casa. Em agosto, para atrair clientes novos clientes ou até fidelizar os já existentes, muitos bancos revelam estar já a oferecer spreads abaixo de 0,8%.
No final dos primeiros seis meses de 2024, o mercado de investimento em imobiliário comercial registou uma descida homóloga de 10%, cifrando-se o volume total de investimento neste período nos 690 milhões de euros.
A parcela relativa a juros representou 60% da prestação média do crédito à habitação em julho, face a 55% no mesmo mês do ano passado, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgado esta terça-feira, 20 de agosto de 2024.
As previsões de cortes nas taxas de juro na zona euro aceleraram nas últimas semanas. De acordo com o último inquérito aos economistas publicado pela Bloomberg, o Banco Central Europeu (BCE) poderá anunciar até seis novos cortes nas taxas de juro até ao final de 2025, dado o enfraquecimento económico e um processo desinflacionista que continua. A previsão é que reduza o preço do dinheiro em 25 pontos base uma vez por trimestre, o que colocaria a taxa de juro em 2,75% no final do próximo ano. Até agora, a teoria era que atingiria esse nível em meados de 2026.
O rendimento real 'per capita' das famílias na OCDE aumentou 0,9% no primeiro trimestre, contra 0,3% no trimestre anterior, enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) real 'per capita' cresceu 0,3%, anunciou esta segunda-feira (12 de agosto de 2024) a Organização para a Cooperações e o Desenvolvimento Económico (OCDE)
O mercado imobiliário europeu atravessou um período de instabilidade devido à subida dos juros entre o final de 2022 e o início de 2024. Observou-se uma queda expressiva nos investimentos (-60%) e uma forte correção nos preços dos imóveis, tendo descido 18% entre o pico de 2022 e o final de 2023. Mas tudo indica este período turbulento está a acabar. A mais recente análise do BNP Paribas REIM revela que estamos a assistir a uma inversão desta tendência, muito graças ao primeiro corte dos juros do Banco Central Europeu (BCE) avançado em junho. Estas são as previsões para o imobiliário europeu daqui em diante.
O banco central do México anunciou um corte das taxas de juro, numa decisão que surpreendeu os analistas, no mesmo dia em que dados oficiais mostraram um aumento acentuado da inflação.
Numa decisão dividida, com três votos a favor e dois contra, o Banco do México, conhecido como Banxico, cortou as
As reuniões do Conselho do Banco Central Europeu (BCE) representam eventos importantes tanto para investidores, como para quem tem poupanças no banco a render. As decisões da instituição liderada por Christine Lagarde também têm impacto no imobiliário e na vida das famílias que estão a pagar créditos habitação. Isto porque, durante estas reuniões, decide-se o destino da evolução das taxas de juro diretoras que acabam por influenciar toda a economia europeia.
A Standard & Poor’s (S&P) reviu em alta as suas previsões para os preços da habitação europeia para 2024, graças à resiliência dos mesmos em 2023. De acordo com a agência de notação financeira, a recuperação mais rápida que o esperado no crédito habitação deve-se principalmente ao forte mercado de trabalho europeu. Embora os mercados imobiliários na maioria dos países tenham atingido mínimos, a S&P continua a prever um aumento moderado dos preços nominais da habitação no período 2024-2027.
O investimento imobiliário na Europa está em rota de recuperação, somando cerca de 44,5 mil milhões de euros no segundo trimestre de 2024, mais 18% do que no trimestre anterior, revela a Savills. E as rentabilidades médias permanecem estáveis em todos os segmentos do imobiliário na Europa pela primeira vez em nove meses.
Os bancos europeus têm vindo a aumentar as suas margens financeiras desde 2022, à boleia da subida dos juros pelo Banco Central Europeu (BCE). E Portugal foi mesmo o oitavo país da Europa que mais beneficiou com este contexto.
O imobiliário sempre representou uma ferramenta de diversificação de investimentos, bem como um “negócio” capaz de oferecer elevadas rentabilidades e risco controlado, desde que se saiba identificar oportunidades com maior valor acrescentado, aproveitando as novas tendências que caracterizam o setor imobiliário hoje e aproveitando a onda verde que está a tornar-se cada vez mais avassaladora. Giambattista Chiarelli, Head of Institutional da Pictet Asset Management, explica como, analisando algumas tendências nos investimentos imobiliários.
O setor imobiliário europeu está a entrar numa fase de recuperação e oferece novas oportunidades de investimento. Esta é uma das conclusões a retirar do “The Lighthouse H2 2024 – European Property Market Outlook”, do BNP Paribas REIM. Trata-se de um relatório que analisa o imobiliário do velho continente e as suas perspetivas para o segundo semestre de 2024, com base no contexto macroeconómico e financeiro esperado para o que falta deste ano, identificando seis estratégias de investimento.
O Banco de Inglaterra decidiu reduzir as taxas de juro de 5,25% para 5%, o primeiro corte em mais de quatro anos, de acordo com a decisão revelada esta quinta-feira, dia 1 de agosto.
"Na reunião que terminou em 31 de julho de 2024, o Comité de Política Monetária votou por maioria de 5–4 para reduzi
A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu deixar as taxas de juro inalteradas, entre 5,25% e 5,50%, pela oitava reunião consecutiva, mas afirmou que foram alcançados progressos na redução da inflação. Jerome Powell, presidente da Fed, deixou em aberto a possibilidade da entidade cortar os juros em setembro.
Há boas notícias para quem decidir contratar um novo crédito habitação em agosto. As taxas Euribor voltaram a descer para todos os prazos, o que traz novas reduções das prestações da casa, revelam as simulações do idealista/créditohabitação. Também quem já está a pagar um empréstimo habitação a taxa variável verá as prestações da casa a descer, caso a revisão esteja agendada para este mês.
Depois de terem atingido o pico no final de 2023, as renegociações do crédito habitação estão em queda livre há cinco meses, tendo descido para 351 milhões de euros em junho. E o mesmo se passa com as amortizações antecipadas do crédito da casa: apesar de continuar prevista a suspensão da comissão pelo reembolso antecipado, os dados do Banco de Portugal (BdP) revelam que o montante está em queda.