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A venda de casas em Portugal está a ganhar uma nova dinâmica este ano, depois de ter passado meses a cair. E por detrás desta evolução positiva está, nomeadamente, a descida dos juros nos créditos habitação, a par de uma maior poupança das famílias e o interesse reforçado dos estrangeiros em investir. Mas, como a oferta de habitação continua a ser escassa e a não acompanhar a procura, as casas voltaram a ficar mais caras. É isso que mostra o índice de preços do idealista (editor deste boletim): os preços das casas em Portugal subiram 9,8% em setembro face ao mesmo mês do ano anterior. Isto significa que comprar casa passou a ter um custo mediano de 2.735 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de setembro deste ano, no mercado nacional. Já em relação à variação trimestral, os preços das casas subiram 2%.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) manteve a previsão para o crescimento do PIB da Zona Euro em 2024, mas piorou para 2025, estimando agora que vai crescer 1,3%, nas projeções económicas divulgadas recentemente.
O mercado de arrendamento continua bem dinâmico em Portugal, numa altura em que a compra de casa continua a estar fora do alcance de muitos, seja pelos elevados preços e juros, seja pela dificuldade em reunir poupanças. Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) espelham bem esta realidade: o número de novos contratos de arrendamento subiu 6,9% num ano no segundo trimestre de 2024. E a alta procura para a escassa oferta de casas para arrendar gerou uma nova subida das rendas de 11,1%.
O final de 2024 está a aproximar-se, com várias entidades a fazer previsões da evolução dos preços das casas. É o caso do Bankinter, que reviu em alta a sua estimativa do custo da habitação em Portugal, admitindo que os preços vão aumentar 4% este ano e 3% em 2025.
O contexto económico global continua a apresentar desafios e incertezas. Mas o imobiliário de luxo continua a mostrar-se resiliente. Prova disso é que os preços das casas de luxo continuam a aumentar na maioria das grandes cidades do mundo, com Lisboa a liderar as subidas nos primeiros seis meses de 2024 (+4,2%). E as rendas das casas 'prime' estão a subir ainda mais.
O acesso à habitação em Portugal está no centro do debate social e político. Tanto os preços das casas para comprar, como as rendas estão a subir a um ritmo superior aos rendimentos das famílias. A boa notícia é que, depois de uma temporada de juros altos, as taxas nos créditos habitação estão a descer há vários meses, reduzindo as prestações da casa nos novos contratos. E tanto assim é que arrendar uma casa com dois quartos acaba, atualmente, por sair 21% mais caro do que o custo da prestação mensal de um crédito habitação para adquirir a mesma casa. Mas a opção de compra de casa exige uma poupança de 32.585 euros, em termos medianos, de acordo com a análise publicada pelo idealista (editor deste boletim). Isto porque para se conseguir um empréstimo habitação, no atual contexto, é necessário ter um fundo de reserva para dar como entrada da casa nova.
O Banco Popular da China baixou esta quarta-feira, dia 25 de setembro, a taxa de juro de referência para 2%.
Um dos maiores negócios do mercado de luxo foi concluído recentemente em Los Angeles, EUA. George Ruan, cofundador da empresa de ofertas online e cupões de desconto Honey, conseguiu vender uma incrível mansão em Bel-Air por 112 milhões de dólares, cerca de 100 milhões d
Muito se tem falado nas recentes descidas dos juros no crédito habitação tanto na Europa, como em vários países do mundo.
O clima económico em Portugal está a dar claros sinais de mudança, tendo voltado a máximos de 2023, segundo os dados mais recentes do INE.
As taxas de juro nos créditos habitação existentes em Portugal continuam a descer mês após mês, fixando-se em 4,417% em agosto, segundo revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE) na semana passada. Mas estes recuos dos juros não se têm refletido muito nas prestações da casa.
A presidente do Banco Central Europeu (BCE) defendeu que é necessária "flexibilidade" numa altura de incerteza, bem como preparação para usar as ferramentas disponíveis. “A minha principal mensagem é que temos que estar preparados para mudanças e preparados para utilizar a flexibilidade das nossas ferramentas conforme necessário”, disse Christine Lagarde, na Palestra Anual Michel Camdessus, organizada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
O mercado bancário mundial está interligado. As decisões de política monetária dos bancos centrais acabam por afetar as taxas de câmbio dos países e, por conseguinte, as trocas comerciais e os investimentos (imobiliário inclusive). É por isso mesmo que o Banco Central Europeu (BCE) continua bem atento às decisões da Reserva Federal dos EUA (Fed), entidade que decidiu cortar os juros em 50 pontos base na semana passada, pela primeira vez em quatro anos. Até porque a decisão da Fed logo se refletiu na valorização do euro face ao dólar e ainda mexeu com as taxas Euribor.
As recentes descidas dos juros dos créditos habitação e o maior poder de compra deram um novo ânimo ao mercado residencial português na primavera de 2024. O Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou que foram transacionadas 37.125 habitações entre abril e junho de 2024, mais 10,4% face ao mesmo trimestre do ano passado. Trata-se mesmo do primeiro aumento do número de casas vendidas em Portugal em dois anos. Mas a retoma desta dinâmica teve consequências: os preços das casas aceleraram, tendo subido 7,8% neste período.
A Autoridade Monetária de Macau (AMCM) anunciou que a taxa de juro básica vai descer 50 pontos base para 5,25%, com efeitos a partir desta quinta-feira, 19 de setembro de 2024, seguindo a vizinha região semiautónoma de Hong Kong.
As taxas de juro no crédito habitação continuam a rota de descida, perante a queda da Euribor e de uma maior contratação de empréstimos a taxas mistas mais acessíveis. Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quinta-feira divulgados refletem isso mesmo: os juros implícitos no total de créditos da casa existentes no país caíram para 4,417% em agosto, reduzindo as prestações da casa para 404 euros. E nos créditos habitação mais recentes, os juros desceram para 3,665% nesse mês.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu cortar os juros em 50 pontos base, naquela que é a primeira descida desde 2020, segundo foi anunciado esta quarta-feira (18 de setembro de 2024).
A descida das taxas de juro atrairá britânicos e irlandeses, especialmente aposentados, para investir em imóveis em Portugal, segundo Ricardo Costa, fundador e CEO da LUXIMOS Christie’s. Segundo o economista, “estes investidores podem beneficiar não só de um custo de vida mais baixo, mas também de incentivos fiscais e do clima agradável que o país oferece”.
As taxas Euribor já estão a descer para todos os prazos, prevendo-se que se fixem em torno dos 3% no final do ano. Mas, ainda assim, os bancos em Portugal continuam a lançar campanhas de crédito habitação a taxa mista mais baratas para atrair clientes.
Vender casa é uma grande decisão. É uma oportunidade para ganhares dinheiro e poderes ter uma reserva financeira ou até para poderes comprar a casa que tanto desejas. Por outro lado, é um momento de dizer adeus a um lugar cheio de memórias e de passar para uma nova etapa da tua vida. É um momento tão importante, que se não for bem gerido pode trazer várias preocupações na tua vida. Para que possas optar pelo regime que melhor te convém, deixamos-te aqui alguns conselhos.