Banco da China baixa duas taxas de juro para estimular economia
O banco central da China anunciou esta segunda-feira, dia 21 de outubro, a descida de duas taxas de juro de referência, prosseguindo os esforços para estimular a segunda maior economia mundial, abalada pela crise no imobiliário e falta de confiança dos consumidores.
Juros no crédito habitação voltam a cair para 4,362% em setembro
À medida que a Euribor está a descer para todos os prazos, tem-se sentido uma diminuição dos juros cobrados nos créditos habitação existentes em Portugal (até porque a maioria é a taxa variável). Esta tendência voltou a confirmar-se em setembro com a taxa de juro a descer para 4,362%. Já as prestações da casa não assumiram o mesmo trajeto, mantendo-se estáveis no mês passado, o que pode ser explicado pelo aumento do capital em dívida.
Garantia pública sobe risco de incumprimento (e tende a elevar juros)
A garantia pública do crédito habitação para os jovens já está em vigor. Mas este novo apoio do Estado, que possibilita financiamento bancário a 100%, só deverá estar operacional no final do ano. Neste compasso de espera, o Banco de Portugal (BdP) tem reforçado a ideia que é preciso “cautela” na adesão à garantia pública, sublinhando que aumenta o risco de incumprimento dos jovens, o que poderá significar uma subida das taxas de juro. E, por isso mesmo, deixa várias recomendações aos bancos na concessão de empréstimos com a garantia pessoal do Estado.
Euribor mais baixa pressiona bancos a rever ofertas de crédito da casa
As taxas Euribor estão a descer há vários meses, refletindo-se em baixa nas prestações da casa. E, agora, o indexante tem um novo impulso para continuar a cair nos próximos meses, uma vez que o Banco Central Europeu (BCE) avançou com o terceiro corte dos juros diretores esta quinta-feira, dia 17 de outubro. Esta decisão impacta os novos créditos habitação a taxa variável, que vão ficar mais baratos. É neste contexto que os bancos vão sentir-se pressionados em melhorar as condições dos créditos habitação para atrair clientes, antecipam analistas ouvidos pelo idealista/news.
BCE avança com 3º corte dos juros: taxas ficam abaixo dos 3,7%
A inflação na zona euro está a desacelerar a bom ritmo, mas já está abaixo da meta dos 2%. E a economia europeia continua frágil, estando a gerar uma onda de preocupações.
Taxa mista no crédito habitação: Abanca dá cashback (e não só)
Embora as taxas Euribor estejam a descer há vários meses para todos os prazos, as famílias continuam a contratar mais créditos habitação a taxa mista. Até porque os bancos em Portugal têm lançado cada vez mais campanhas bem atrativas. Este é o caso do Abanca, que lançou uma oferta de crédito habitação a taxa mista a 2,8% durante dois anos, que dá cashback e ainda a isenção da comissão de manutenção da conta. Explicamos tudo na rubrica Crédito habitação do mês de outubro.
Famílias estão a pedir mais crédito habitação para comprar casa
A contratação de novos empréstimos da casa em Portugal tem vindo a recuperar à medida que as taxas de juro estão a descer. Esta tendência está a ser sentida na banca portuguesa que espera ainda que continue a haver um “ligeiro aumento” da procura de famílias por créditos habitação até ao final de 2024, releva o Banco de Portugal (BdP).
Isenção de IMT faz disparar procura de jovens por crédito habitação
O interesse dos jovens portugueses em comprar casa parece ter sido reanimado com a nova isenção de IMT e Imposto de Selo (IS), que entrou em vigor no passado dia 1 de agosto. Já são milhares de compradores jovens que beneficiaram da isenção de impostos na aquisição da primeira habitação. E, como o acesso à habitação própria em Portugal passa muito pelo financiamento bancário, também se observou um aumento expressivo da procura por crédito habitação por parte de jovens até aos 35 anos entre julho e setembro deste ano, passando a representar quase metade do total.
Preço médio das casas dispara 106% em dez anos
Comprar casa em Portugal parece ser uma tarefa cada vez mais complicada, sobretudo para a chamada classe média, visto que os preços não pararam de subir nos últimos anos. Numa década, o preço médio de uma habitação mais que duplicou, tendo disparado 106%. Se um imóvel em 2013 valia em média 102.000 euros, em 2023 o mesmo ativo está avaliado em 212.000 euros, segundo dados divulgados esta terça-feira (15 de outubro de 2024) pela CBRE.
OE2025 mantém imposto sobre a banca que pode ser inconstitucional
A proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) mantém o imposto adicional de solidariedade sobre a banca e ainda contribuição sobre o setor bancário, que juntos poderão representar um encaixe superior a 250 milhões de euros nos cofres públicos. Mas este imposto adicional sobre a banca tem sido contestado pelo setor bancário e já foi considerado inconstitucional pelo tribunal, podendo mesmo deixar de existir. A par de tudo isto, o Banco de Portugal quer ainda que instituições financeiras usem os seus lucros para gerar almofadas de capital numa altura de incerteza global.
Preço das casas na Europa: Portugal terá 3ª maior subida este ano
A força do mercado de trabalho, a par da rápida recuperação dos créditos habitação vai continuar a estimular a subida dos preços das casas à venda em vários países da Europa. É o caso de Portugal, onde os preços deverão subir 3,5% em 2024, segundo estima a agência de notação de financeira S&P. Nestas previsões, Portugal é o 3º país que vai registar a maior subida do custo da habitação, estando apenas atrás da Irlanda e de Espanha. Já para o futuro, estima-se que haverá uma subida moderada dos preços das casas.
Amortização do crédito habitação: o que é e como funciona?
A amortização antecipada do crédito habitação pode ser uma forma de reduzir a prestação a pagar ao banco pelo empréstimo concedido pela compra de casa, sendo que o reembolso pode ser feito no montante que tiveres disponível. De recordar que, pelo menos até final do ano, as famílias vão continuar a poder amortizar as dívidas sem terem de pagar a respetiva comissão de reembolso antecipado, uma isenção que o Governo vai analisar se se mantém a partir de 2025. Explicamos-te tudo sobre este tema na Deco Alerta desta semana.
Bancos chineses vão descer juros para aliviar prestações da casa
A economia chinesa tem-se confrontado com a crise de dívida do setor imobiliário. E o país continua empenhado em resolvê-la. Depois de Pequim ter aprovado uma série de medidas para relançar a economia e estabilizar o imobiliário, os principais bancos chineses vão baixar as taxas de juro dos créditos habitação para aliviar a pressão sobre os proprietários de casas.
Euribor a 3 meses cai em 2025: como afeta o crédito da casa e poupança
Na proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), o Governo de Montenegro admite que a Euribor a 3 meses deve reduzir-se de forma “expressiva” para 2,4% no próximo ano. Mas o que é que isto significa na prática? Por um lado, as condições de financiamento deverão melhorar ao longo do tempo, nomeadamente os créditos habitação a taxa variável. Mas, por outro, esta descida do indexante de curto prazo pode mexer com as remunerações dos certificados de aforro.
Comissão para amortizar crédito da casa: Governo estuda manter isenção
Até final de 2024, as famílias com créditos habitação indexados a taxas Euribor continuam a poder amortizar as dívidas ao banco sem terem de pagar a comissão de reembolso antecipado de 0,5% sobre o montante a abater. Mas será que esta é uma isenção que se vai manter, agora que os juros estão a recuar, na sequência da diminuição das taxas de juro diretoras por parte do Banco Central Europeu (BCE)? O Governo diz que está a "analisar" a situação.
“Portugal tem um potencial único para crescimento imobiliário”
O Banco Central Europeu (BCE) iniciou um ciclo de descida das taxas de juro diretoras – têm impacto direto nas taxas Euribor e consequentemente nas prestações do crédito habitação – e Portugal tenta descobrir formas de dar resposta à crise na habitação. A instabilidade legislativa, por seu turno, tem sido encarada como um ponto negativo no que diz respeito à atratividade do país enquanto destino de investimento. Ainda assim, “Portugal tem um potencial único para crescimento imobiliário”. Em entrevista ao idealista/news, Pedro Torgo, Head of Country do BNP Paribas Real Estate Portugal, fala na necessidade de haver “uma vontade séria de implementar medidas que garantam um mercado equilibrado e sério para todos”. Até porque “agora é a altura certa, a janela de oportunidade”, avisa.
Ciclo de subida do preço das casas está só a começar, avisam analistas
Os recentes choques económicos a nível mundial, como a crise financeira de 2008, a pandemia, a alta inflação e subida dos juros nos créditos habitação, fizeram com que os preços das casas caíssem a nível global na ordem dos 6%. Mas a habitação parece ter a capacidade de voltar a valorizar rapidamente após tempestades económicas. É o que se está a sentir agora e os analistas do The Economist admitem que há vários fatores que vão continuar a alimentar o ciclo de subida dos preços das casas no mundo.
Bancos devem ter “almofada financeira” perante incerteza, diz Centeno
Depois de o Banco de Portugal (BdP) ter colocado em consulta pública um projeto que vem alterar a reserva contracíclica de fundos próprios dos bancos de 0% para 0,75%, Mário Centeno voltou a reforçar esta terça-feira, dia 8 de outubro, que este "é o momento de todos construírem almofadas financeiras
Queda dos juros promove “retoma gradual” do investimento em habitação
Nos últimos dois anos, as famílias travaram a compra de casas em Portugal, perante o agravamento dos juros nos créditos habitação e aumento do custo de vida. Mas a recente descida das taxas de juro, a par do crescimento do rendimento disponível deverá levar a que haja uma “retoma gradual do investimento em habitação”, antecipa o Banco de Portugal (BdP).
Imobiliário turístico: "Os juros não impactam diretamente a venda"
Com vasta experiência no setor hoteleiro em Portugal, o Grupo Pestana decidiu reforçar a sua estratégia de expansão com a aposta no imobiliário turístico, diversificando o portefólio com projetos exclusivos que combinam luxo, localização privilegiada e oportunidades de investimento.