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Resultados da pesquisa

BCE mantém juros

BCE mantém juros inalterados no patamar dos 4% até março

Pela terceira vez consecutiva, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu voltar a manter as três taxas de juro diretoras inalteradas na reunião de política monetária desta quinta-feira, dia 25 de janeiro. Assim, os juros do BCE vão ficar inalterados no patamar entre os 4% e os 4,75%, pelo menos, até dia 7 de março, a data da próxima reunião de política monetária. Já os cortes dos juros do BCE só deverão ocorrer no verão deste ano (e não antes), estando dependentes da evolução da inflação, dos salários, assim como dos conflitos na Ucrânia e no Médio Oriente.
Rendas antigas em Portugal

Arrendar casa em Portugal: preços sobem 1,8% em janeiro

As casas para arrendar em Portugal continuam caras. A procura de casas para arrendar continua dinâmica face à oferta, numa altura em que adquirir habitação é mais difícil devido aos elevados preços das casas e juros no crédito habitação. E o arranque de 2024 espelha bem essa realidade, já que os preços das casas para arrendar em Portugal subiram 1,8% em janeiro face ao mês anterior (3% de variação trimestral e 20,4% anual). Assim, arrendar casa tinha um custo mediano de 15,8 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de janeiro, aponta o índice de preços do idealista. 
Preço das casas para comprar

Comprar casa ficou mais caro em 9 grandes cidades no início de 2024

A venda de casas em Portugal caiu ao longo de 2023, muito devido aos elevados juros no crédito habitação e perda de poder de compra e poupanças por via da inflação. Mas, ainda assim, a oferta de habitação continua a ser bem inferior à procura, contribuindo para que os preços das casas à venda continuem a subir, embora a menor ritmo. É isso mesmo que revela o índice de preços do idealista: os preços das casas para comprar em Portugal subiram 0,8% em janeiro face ao mês anterior, tendo-se fixado nos 2.582 euros por metro quadrado (euros/m2) em termos medianos. Este é um cenário visível em quase todo o território português, já que as casas ficaram mais caras em 9 capitais de distrito, entre dezembro e janeiro, com Leiria a liderar as subidas (2%). Já em relação à variação anual, os preços das casas subiram 6%.
Crédito a empresas de construção

Crédito a empresas de construção vai ser mais restrito em 2024

As empresas têm vindo a reduzir a procura por crédito, não só devido aos elevados juros, mas também por sentirem uma menor necessidade de financiamento. Mas se até agora os critérios de concessão de crédito para empresas não tiveram alterações, no futuro poderá ser diferente, já que o Banco de Portugal (BdP) alerta que os critérios de concessão de crédito para empresas da construção e imobiliário deverão ser mais restritivos, pelo menos, até junho de 2024.
Empresas de construção em insolvência

Pequenas empresas de construção registam “elevadas” insolvências

O ano de 2023 foi marcado por um clima de incerteza, tendo em conta a alta inflação e subida dos juros que se fez sentir. E todos estes fatores impactaram a atividade empresarial em Portugal, de tal forma que o país fechou o ano registando um aumento de 14% de insolvências face ao ano anterior. Em dezembro, observou-se uma subida mensal de 0,7% nas insolvências, com os pequenos negócios de serviços, construção e retalho a registar os valores mais elevados.
Dívida das famílias em Portugal

Portugueses mais endividados e expostos a altos juros

Em alturas de crise, o endividamento das famílias tende a subir para colmatar as necessidades financeiras dos agregados, apesar das elevadas taxas de juro. E, hoje, verifica-se que as famílias que vivem em Portugal continuam a contrair mais crédito, tendo o valor do endividamento dos particulares subido ligeiramente para 149.980 milhões de euros em novembro, estando, por isso, mais expostas aos elevados juros, revela o Banco de Portugal (BdP) esta terça-feira. Mas o que os dados também mostram é que o nível de dívida contraída pelas famílias tem vindo a estabilizar desde o início de 2023.
Usar poupanças para amortizar crédito habitação

Usar depósito a prazo para amortizar crédito habitação: há comissões?

As prestações da casa dispararam nos últimos tempos, sobretudo, as relativas a créditos habitação indexados a taxas Euribor, na sequência da subida das taxas diretoras por parte do Banco Central Europeu (BCE). Muitas pessoas têm de encontrar soluções para tentar minimizar os encargos financeiros, sendo que uma das alternativas passa por usar poupanças – depósitos a prazo – para amortizar o empréstimo da casa. Será esta uma boa decisão? É uma solução que acarreta outros custos, como o pagamento de comissões? Explicamos tudo sobre este assunto no artigo desta semana da Deco Alerta.
Prestações da casa a descer

Novos créditos habitação: juros descem pelo 2º mês consecutivo

As recentes descidas das taxas Euribor já estão a ter efeitos nos novos créditos habitação em Portugal. Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) esta sexta-feira divulgados mostram que, nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu para 4,342% em dezembro, sendo esta a segunda diminuição registada nos últimos 20 meses. E, em resultado, também as prestações da casa ficaram ligeiramente mais baratas. Mas olhando para a totalidade dos empréstimos habitação voltou-se a sentir uma subida dos juros, assim como das prestações da casa, que estão em máximos de 2009.
Casas à venda em Portugal

Casas à venda em Portugal: oferta subiu 10% no último ano

Em Portugal, há falta de casas disponíveis no mercado da habitação para a procura existente.  Mas a reta final do ano trouxe boas notícias: a oferta de casas à venda no quarto trimestre de 2023 subiu 10% face à que estava disponível no mesmo período de 2022, segundo um estudo do idealista. O arrefecimento da procura de habitação devido ao clima de incerteza, subida de juros e perda de poder de compra pode ajudar a explicar este crescimento da oferta. Assim como a entrada em vigor do Mais Habitação em outubro, que se propõe, precisamente, a aumentar o parque habitacional português disponível, seja para vender ou para arrendar.
Comprar casa sem licença

Comprar casa sem apresentar licença: tudo o que muda no simplex

Comprar casa sem exibir licença é uma das novidades do simplex do licenciamento que está a gerar uma nova vaga de preocupações, por ser uma potencial fonte de problemas, caso seja mal aplicada. Se antes era obrigatório apresentar uma licença de utilização no ato da venda, agora deixou de o ser. Ao criar este mecanismo, a ideia do Governo socialista - agora em gestão - era aumentar a oferta de casas no mercado português, agilizando transações, reduzindo custos, e tornando assim o mercado imobiliário mais dinâmico. Mas também há riscos a serem considerados, desde logo a compra de casa sem licença, com construções ilegais, bem como a dificuldade em contratar um crédito habitação. Para ajudar as famílias e os investidores a estarem mais protegidos na hora de comprar casa em Portugal no âmbito da nova legislação, o idealista/news foi ouvir o Banco de Portugal (BdP) e vários especialistas sobre o que muda na compra e venda de casas. E preparou este guia que não podes perder: aqui encontras todos os prós e contras da medida do novo simplex do urbanismo explicados ponto por ponto, com fundamento jurídico.