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Resultados da pesquisa
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu meter um pé no travão e manter as suas três taxas de juro diretoras inalteradas esta quinta-feira, dia 24 de julho, interrompendo o ciclo de cortes.
O novo ano letivo 2025/2026 está à porta. E as famílias que procuram viver junto às melhores escolas do país (públicas e privadas) vão deparar-se com menos casas à venda e preços bem mais elevados face há um ano, uma tendência que vai ao encontro do que se observa a nível nacional.
A isenção de IMT e a garantia pública têm atraído cada vez mais jovens até aos 35 anos para comprar casa com recurso a crédito habitação. Mas muitos processos acabam por ficar pelo caminho, sobretudo, os pedidos realizados por jovens até aos 25 anos ou com salários mais baixos.
Em 2011, o Estado e as câmaras municipais detinham 123.158 casas, tendo o número caído para 123.053 fogos em 2021. Ou seja, trata-se de uma redução de 105 casas numa década, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Uma diminuição que se deve, também, ao facto de muitos inquilinos terem comprado os respetivos imóveis ao Estado e/ou às autarquias e, depois de se tornarem proprietários, os terem revendido por preços bem mais elevados.
O Banco Popular da China (banco central) vai manter a sua taxa de juro de referência em 3%, após tê-la reduzido em maio, anunciou esta segunda-feira (dia 21 de julho) a instituição, atendendo assim às expectativas dos analistas, que não esperavam alterações.Na atualização mensal divulgada no seu por
Quem está a contratar crédito habitação em Portugal está a pagar juros cada vez mais baixos, seja por via da redução da Euribor, seja pela contratação de taxas mistas mais acessíveis.
“Foram identificados atrasos significativos na decisão e pagamento de apoios à habitação”, desde o Porta 65 Jovem à compensação aos senhorios com rendas antigas. É o que conclui o relatório anual da Provedoria da Justiça já entregue no Parlamento.
O Estado vai devolver aos bancos cerca de 200 milhões de euros referentes ao imposto adicional de solidariedade, o que resulta de a lei ter sido declarada inconstitucional, segundo fonte ligada ao processo.Em causa estão cerca de 179 milhões de euros pagos pelos bancos desde 2020 a que acrescem juro
Numa altura em que a compra de casas em Portugal está em alta, também se evidencia um crescimento do número de avaliações bancárias realizadas no âmbito de pedidos de crédito habitação.
Num retrato à construção e habitação em Portugal, o Instituto Nacional de Estatística (INE) conclui que houve um “crescimento generalizado” no licenciamento e construção de casas, bem como no número de transações em 2024.
Em Portugal, a venda de casas revelou-se bem dinâmica no início de 2025. Foram transacionadas mais de 40 mil habitações, tratando-se de um aumento anual de quase 25%.
Viver junto aos grandes centros urbanos, onde há rendas mais acessíveis, continua a ser o foco da pesquisa no arrendamento habitacional em Portugal. Prova disso é que os concelhos periféricos a Lisboa (como Barreiro, Vila Franca de Xira e Amadora) continuam a lidar o top 50 dos municípios mais procurados para arrendar casa no segundo trimestre de 2025. Fora deste ranking está mesmo Lisboa e Porto, onde a pressão da procura está mais dispersa pela oferta de casas para arrendar existente, revelam os dados do idealista, editor deste boletim.
A oferta de casas à venda em Portugal começou a cair no início de 2025, depois de cerca de ano e meio de aumentos. E, na primavera, esta tendência de descida do número de habitações disponíveis para comprar no país voltou a confirmar-se, tendo caído 15,7% no segundo trimestre de 2025 face ao que estava disponível no mesmo período de 2024, segundo os dados analisados pelo idealista, editor desta newsletter e o principal Marketplace imobiliário do sul da Europa. Esta queda na oferta habitacional surge numa altura em que a venda de casas está bem dinâmica no país, sendo alimentada pela queda dos juros no crédito habitação, bem como pelos novos apoios para os jovens comprarem casa (isenção do IMT e garantia pública).
As certidões de não dívida que a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) começou a emitir este mês têm um novo prazo de validade, de quatro meses.A regra começou a aplicar-se a 01 de julho, com a entrada em vigor do pacote de medidas de simplificação fiscal anunciado em janeiro pelo executivo anterio
Está-se a assistir em Portugal a um salto do número de créditos hipotecários que não servem para comprar casa, mas têm um imóvel como garantia.
As famílias estão a viver em casas com melhores condições em 2024 face ao ano anterior. Há menos pessoas a viver em casas sobrelotadas ou com privação severa de condições de habitação, isto é, com humidade, sem duche ou baixa luz natural.
Continua a assistir-se em Portugal a uma corrida ao crédito habitação. Em maio, os bancos concederam 2.045 milhões de euros em novos empréstimos para comprar casa, mais 46% do que há um ano. E são os jovens os maiores responsáveis por este pulo.
Como vão evoluir os preços das casas nos próximos 12 meses? E as taxas de juro no crédito habitação? Os europeus acreditam que os preços das casas vão continuar a subir uma média de 3,2%, tendo baixado ligeiramente as suas expectativas sobre a evolução dos juros em maio.
As instituições bancárias em Portugal sentiram, em 2024, uma diminuição anual significativa quer do número de amortizações antecipadas, quer no número de contratos renegociados no universo de crédito habitação. No caso dos reembolsos antecipados, o Banco de Portugal diz que a descida dos juros “reduziu os incentivos”. E a queda das renegociações deveu-se ao “crescimento acentuado” observado em 2023, bem como ao aumento dos salários.
O contexto económico ficou mais favorável à contratação de crédito habitação em Portugal ao longo de 2024. E isso refletiu-se num aumento de quase de 27% de novos contratos e numa subida de 32% do montante disponibilizado pelos bancos para a compra de casa.