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A Mota-Engil anunciou que, através das subsidiárias Glan Agua Limited – especialista em soluções de água e resíduos – e MEIC Limited – opera na área da engenharia civil –, expandiu as operações na Irlanda e criou uma sede neste país e no Reino Unido, gerando 60 empregos nos próximos cinco anos.
A "pior estrada da América do Sul" vai ser repavimentada pela Mota-Engil.
O grupo Mota-Engil poderá ter beneficiado de uma suspensão provisória de um processo, movido por suspeitas de fraude qualificada, ao pagar mais de seis milhões de euros em impostos em falta. A construtora terá conseguido chegar a acordo para pagar o valor em duas prestações: a primeira, no valor de cerca de 3,1 milhões, deveria ter sido paga em maio enquanto a segunda deverá ser liquidada até final do ano.
Paulo Portas vai apoiar a construtora portuguesa Mota-Engil na internacionalização e criar e um conselho estratégico para a América Latina. “Entrará como consultor e o objetivo é apoiar-nos na internacionalização, com grande incidência na América Latina, mas também para outros mercados onde a Mota-Engil ainda não está presente”, revelou António Mota, presidente do Conselho de Administração do grupo.
A Mota-Engil garantiu recentemente duas importantes obras: uma na Polónia por 61,2 milhões de euros, para a construção de uma via rápida com uma extensão de 13,2 quilómetros, e outra no Peru por 145 milhões de euros, um conjunto de seis adjudicações que vão desde o setor da mineração, até à construção de estaleiros navais para a marinha de guerra e de unidades industriais de refinação.
Um funcionário da construtora portuguesa Mota-Engil estava entre as 66 pessoas a bordo do avião da companhia aérea Egyptair, que se despenhou esta quinta-feira no mar Mediterrâneo. O português, de 62 anos, trabalhava em Joanesburgo, África do Sul, é assim uma das vitimas do voo MS804 que ligava Paris e Cairo.
A unidade sul-africana da Mota-Engil África está em vias de mudar de mãos. O ex-presidente executivo da empresa, Gilberto Rodrigues, chegou a um acordo para comprar a posição maioritária (51%) da participada da construtora portuguesa.
Manuel António da Mota, filho do líder da Mota-Engil, António Mota, vai ser o novo presidente executivo da Mota-Engil África. Manuel António da Mota sucede a Gilberto Silveira Rodrigues, que “apresentou a renúncia ao cargo de vogal do conselho de administração da Mota-Engil SGPS, S.A., para iniciar o desenvolvimento de um projeto empresarial próprio”.
Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto (CMP), anunciou esta terça-feira (dia 26) que já há “condições de regressar” ao processo do bairro do Aleixo, depois de recebido o parecer do Tribunal de Contas (TdC) sobre a aquisição de uns terrenos pelo município.
A maior construtora portuguesa Mota-Engil acumula perdas na bolsa de Lisboa, desde o início do ano, que ontem chegaram a atingir os 20%, levando à suspensão dos títulos por parte do regulador CMVM. O presidente da construtora, António Mota, alega que o atual “preço das ações não faz sentido” e lamenta não ter liquidez para comprar todas.
Comprar casa na Baía de Luanda, em plena marginal da capital angolana, não está ao alcance de todas as carteiras. Este poderá ser, no entanto, um sonho mais fácil de concretizar, graças à implementação de uma nova estratégia da Sociedade Baía de Luanda. A mesma visa captar novos investidores e incluir na sua oferta a construção e venda de casas acessíveis a uma classe média alta que vai ganhando algum poder de compra.
A Mota-Engil África, particidada do grupo português de construção, deixou hoje de estar em bolsa. As ações da empresa, que estavam cotadas na Bolsa de Valores de Amesterdão depois do plano inicial falhado de cotar em Londres, deixaram de ser transacionadas esta quarta-feira, 9 de dezembro, um mês depois do anúncio de retirada.
O El Dourado que prometia ser África afinal não deu os resultados brilhantes que a Mota-Engil esperava. Para compensar, a construtora portuguesa está a arrancar com uma nova estratégia de internacionalização, que passa pela aposta em oito novos mercados, sobretudo focados na América Latina, mas também na Europa.
A Mota-Engil, SGPS, S.A. informou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que a sua subsidiária Mota-Engil África “obteve da Euronext Amsterdam N.V. a aprovação do pedido para exclusão de negociação, no mercado regulamentado por esta entidade, das ações ordinárias representativas do seu capital social”.
A Mota-Engil ganhou uma concessão rodoviária na ilha de Aruba, uma obra de 100 milhões de dólares (90 milhões de euros) para a ampliação e construção da marginal que liga o aeroporto à nova zona hoteleira, e prevê entrar ainda este ano na República Dominicana.
O Tribunal de Contas (TdC) devolveu à Câmara Municipal do Porto (CMP) o contrato assinado com o Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado (Invesurb) do bairro do Aleixo, que prevê a entrada da Mota Engil, por considerar que não se encontra sujeito a fiscalização prévia. Ou seja, há luz verde para “dar uma nova vida” ao bairro do Aleixo.
O Grupo Mota-Engil prepara-se para retirar a Mota-Engil África do mercado, isto apesar de desta apenas estar em bolsa há menos de um ano – começou a ser cotada na bolsa de Amesterdão (Holanda) em novembro de 2014.
Se as negociações em curso forem bem sucedidas, a Mota-Engil vai ganhar uma operação que envolve 14 unidades hidroelétricas no México. A construtora portuguesa está na corrida a um mega-contrato de 645 milhões de euros, sendo que o objetivo é arrancar com os trabalhos antes do final de 2015.
O setor da construção e do imobiliário em Portugal foi arrasado por um verdeiro "terramoto", de grande escala, a que só resistiram as grandes construtoras nacionais, como a Mota-Engil e a Teixeira Duarte. Nos últimos cinco anos, sem obras, nem crédito bancário, e muito endividadas, muitas foram as empresas que desapareceram, entraram em insolvência e foram obrigadas a reestruturar-se e a procurar soluções para continuar respirar à tona.
São cinco os grupos de construtoras nacionais na corrida à construção do novo terminal de cruzeiros do porto de Lisboa: Mota-Engil, Teixeira Duarte, AFA, Alves Ribeiro/Ramos Catarino e Ferreira Build Power/HCI. As propostas variam entre os 20 e os 30 milhões de euros, sendo que o valor de referência indicado pela Administração do Porto de Lisboa para esta obra ascendia a 22,7 milhões.