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O mercado residencial do Grande Porto – tal como o do país - enfrenta hoje uma série de desafios desencadeados pela atual instabilidade económica e financeira. A alta inflação, a subida dos juros no crédito habitação e a recente crise financeira estão a gerar um clima de desconfiança, que ameaça arrefecer os negócios das casas (embora as transações tenham registado um recorde em 2022). Mas os profissionais do imobiliário estão unidos para assegurar que o mercado residencial continua a crescer e a dar provas de resiliência. Muitos vão estar reunidos no Imobinvest – Salão do Imobiliário que vai arrancar esta sexta-feira, dia 24 de março de 2022, na Alfândega do Porto, e que conta com o idealista enquanto portal oficial.
Num mundo em constante mudança, torna-se cada vez mais importante adaptar as cidades, casas e edifícios às novas necessidades, em equilíbrio com a natureza e a inovação. Foi com este propósito que nasceu a Emerge - Mota-Engil Real Estate Developers, a portuguesa “solution provider” que já tem vários projetos residenciais em desenvolvimento de norte a sul do país. Em entrevista ao idealista/news, Luís de Sousa, chief purpose officer da Emerge, afirma que a empresa está a adaptar-se ao novo contexto marcado pela alta inflação e subida de juros, admitindo, contudo, que a pressão sobre os preços das casas existe. Mas garante que “apesar do crescente aumento dos preços, optamos por não abdicar do cumprimento dos critérios ESG com o objetivo comum de reduzir a pegada carbónica dos nossos projetos”.
A corrida à reprivatização da Efacec está ao rubro. Isto porque a Parpública - entidade que gere as participações do Estado - recebeu seis propostas vinculativas à reprivatização da Efacec dentro do prazo estabelecido, por parte de entidades nacionais e estrangeiras. A avaliação destas propostas vai decorrer nos próximos 10 dias, segundo anunciou a empresa.
O presidente da Câmara de Lisboa assegurou esta sexta-feira (10 de fevereiro de 2023) que foi “sem pedir qualquer indemnização” que a Mota-Engil, empresa contratada para a construção do altar-palco no Parque Tejo, no âmbito da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), aceitou a alteração do projeto.
O custo do altar-palco da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Lisboa foi reduzido de 4,2 milhões para 2,9 milhões de euros (+ IVA), anunciou esta sexta-feira (10 de fevereiro de 2023) o município, sublinhando que “até 25 milhões” do investimento camarário no evento “ficarão na cidade”.
Aquele que é considerado o maior encontro da Igreja Católica vai decorrer entre dia 1 e 6 de agosto em Lisboa e contará com a presença do Papa Francisco. Os preparativos para realizar a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) já estão a decorrer e com polémicas à mistura, no que diz respeito aos investimentos avultados na ordem dos 155 milhões de euros. Mas este investimento deverá ter um retorno económico (cerca do dobro). Até porque são esperadas 1,5 milhões de pessoas no evento que vão impulsionar o turismo do país. Os preços dos alojamentos já estão bem mais caros e a oferta começa a escassear.
A realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Lisboa, em agosto, terá um custo de pelo menos 161 milhões de euros, segundo as estimativas apresentadas pela Igreja Católica, pelo Governo e pelos municípios de Lisboa e Loures.
Junto à margem do rio Douro, há um novo projeto residencial a nascer pela mão da Emerge - Mota-Engil Real Estate, empresa de promoção e desenvolvimento imobiliário do grupo Mota-Engil. Situado na Quinta da China, no Porto, o empreendimento Aurios vai colocar no mercado um total de 48 casas, com um investimento previsto de 70 milhões de euros. A fase de pré-venda das habitações já arrancou.
O presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, António Mota, e o presidente da Comissão Executiva, Gonçalo Moura Martins, renunciaram aos seus cargos na empresa para dar início a "um processo de mudança geracional" no grupo. Carlos Mota Santos, sobrinho de António Mota, vai assumir as rédeas da construtora nacional .
O negócio da Mota-Engil fora de Portugal está de saúde e recomenda-se. Depois de ter assinado dois contratos para ferrovias na América do Sul, um no México e outro na Colômbia, avaliados em cerca de 1.700 milhões de euros, a construtora portuguesa anunciou, esta segunda-feira (13 de dezembro de 2022), que assinou um contrato de mineração na Costa do Marfim com a Endeavour Mining no valor de 600 milhões de dólares (568,4 milhões de euros).
A Mota-Engil anunciou esta quarta-feira (16 de novembro de 2022) que assinou, em consórcio, dois contratos para ferrovias, um no México e outro na Colômbia, avaliados em cerca de 1.700 milhões de euros. Estes negócios, juntamente com outros consumados este ano, “permitem assegurar que o grupo irá manter a sua carteira de encomendas em níveis recorde”, revelou a construtora, salientando que “o crescimento do volume de negócios deverá superar os 30%” este ano.
A indústria da construção foi das que deu melhor resposta durante a pandemia, tendo dado sinais de estar resiliente, mas a guerra na Ucrânia e respetivas consequências no setor deixam antever que o crescimento desacelere a nível global nos próximos anos: de 6,1% em 2021 para 3,6% em 2022 e 2023. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo Global Powers of Construction (GPoC) da Deloitte.
O mundo está repleto de desafios e incertezas. E todos os setores de atividade estão a sentir os ventos de mudança, nomeadamente o imobiliário e em concreto o negócio da mediação. A pandemia veio acelerar a digitalização, que está a ganhar força em tempos de crise como os que se vivem. É caso para dizer que o “comboio” da tecnologia está a passar, e quem não o apanhar fica pelo caminho. “A tecnologia disponível hoje transforma o processo de venda de um empreendimento numa viagem mais rápida, mais previsível e até mais eficiente”, diz ao idealista/news João Félix da Costa, CEO da startup portuguesa Gigantic, que tem nova solução 3D para o mercado imobiliário.
Até há bem pouco tempo existia na cidade Invicta um vazio urbano. O antigo Matadouro do Porto, localizado em Campanhã, esteve desativado durante 20 anos. E, agora, está a ser transformado num novo centro empresarial, cultural e social da cidade. A primeira fase dos trabalhos no local já está concluída seguindo-se uma nova fase das obras levada a cabo pela EMERGE, uma empresa subsidiária do grupo Mota-Engil, que vai investir 40 milhões de euros nesta reabilitação. Está, portanto, tudo encaminhado para que esta nova centralidade da cidade do Porto abra portas ao público em outubro de 2024.
A Mota-Engil anunciou esta segunda-feira (3 de outubro de 2022), que a sua participada Monta-Engil México, em consórcio com a CRRC, assinou um contrato para a realização de um projeto ferroviário no país valor de 1,3 mil milhões de euros.
Portugal volta a marcar presença numa das maiores e mais importantes feiras do setor imobiliário do mundo, a Expo Real, que começa esta terça-feira (4 de outubro de 2022) em Munique (Alemanha). Durante três dias, os municípios de Porto, Gaia e Matosinhos apresentam-se, juntos, aos investidores internacionais do setor imobiliário, através do stand/marca Greater Porto. Lisboa não se fará representar na edição deste ano.
A Mota-Engil, que está a ter o melhor dos seus últimos seis anos, vai pagar um dividendo adicional de 1,725 cêntimos por ação a partir de 05 de outubro relativo ao exercício de 2021, segundo foi comunicado pelo grupo à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), esta quarta-fei
A Mota-Engil fechou o primeiro semestre de 2022 com um lucro de 12 milhões de euros, mais 37% do que os resultados registados no mesmo período do ano passado, anunciou a construtora em comunicado. De acordo com a Mota-Engil, o resultado deste ano é “o melhor dos últimos seis anos”.No perío
A TAP, apesar da onda de contestações por parte dos sindicatos, vai mesmo mudar de instalações, devendo trocar o aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, pelo Parque da Nações.
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) arrancou o primeiro semestre do ano com menos contratos de empreitadas de obras públicas, e de menor dimensão, se comparados com igual período de 2021.