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Assim é o luxuoso Castilho 203 – edifício onde Ronaldo comprou casa está todo vendido

A história em torno do edifício Castilho 203 começou a ser contada em 2016, quando a Vanguard Properties (VP) o comprou, em concurso público, à Estamo, por 12,5 milhões de euros, revela ao idealista/news José Cardoso Botelho, Managing Director da promotora imobiliária. Agora, cinco anos depois, o edifício foi reconstruído - passou de escritórios a residencial -, está concluído e totalmente vendido: são 19 apartamentos de luxo, um dos quais uma penthouse com piscina exterior que é considerado o apartamento mais caro de Portugal – e Cristiano Ronaldo será o comprador. Trata-se de um empreendimento repleto de detalhes exclusivos, quer nas zonas comuns quer no interior dos apartamentos. As vistas para Lisboa são, mesmo, de perder o fôlego. 
Entrada dos chineses da CCCC no capital da Mota-Engil aprovada por Bruxelas

Entrada dos chineses da CCCC no capital da Mota-Engil aprovada por Bruxelas

A Direção-geral da Concorrência da União Europeia (UE) não vê obstáculos à compra de 30% do capital da Mota-Engil pelos chineses da China Communications Construction Company (CCCC). Além do regulador europeu, as autoridades brasileiras também já deram luz verde à operação, segundo o relatório e contas de 2020 da construtora portuguesa.
Morreu Jorge Coelho: antigo ministro socialista e gestor de topo na Mota-Engil

Morreu Jorge Coelho: antigo ministro socialista e gestor de topo na Mota-Engil

Jorge Coelho, antigo ministro Adjunto, da Administração Interna e também do Equipamento Social, morreu esta quarta-feira (7 de abril de 2021) aos 66 anos. O ex-governante e atual vice-presidente do Conselho da Administração da construtora Mota-Engil, sofreu um ataque cardíaco quando estava numa casa que tinha na Figueira da Foz. 
Acionistas da Mota-Engil aprovam aumento de capital até 100 milhões de euros

Acionistas da Mota-Engil aprovam aumento de capital até 100 milhões de euros

Os acionistas da Mota-Engil deram “luz verde” ao Conselho de Administração para deliberar um aumento de capital de 100 milhões de euros, segundo um comunicado divulgado pelo grupo esta quinta-feira (7 de janeiro de 2021). A autorização para a administração do grupo poder avançar com o aumento de capital reservado a acionistas, que permitirá à chinesa China Communications Construction Company (CCCC) – a quarta maior construtora do mundo – ficar com 30% da empresa portuguesa, foi aprovada com 99,46% de votos.
Mota-Engil vai construir uma autoestrada no Gana por 464 milhões de euros

Mota-Engil vai construir uma autoestrada no Gana por 464 milhões de euros

A Mota-Engil vai construir uma autoestrada no Gana. Em causa está a adjudicação de um novo contrato no país africano, através da sua subsidiária Mota-Engil Engenharia & Construção África, por 570 milhões de dólares (464 milhões de euros), revelou a construtora portuguesa, que recentemente arrecadou 169,4 milhões de euros com venda de 23% da sua posição aos chineses da China Communications Construction Company (CCCC).
Construção, um setor que dá sinais de estar resiliente à Covid-19

Construção, um setor que dá sinais de estar resiliente à Covid-19

Portugal perdeu com a pandemia, entre o primeiro e terceiro trimestre do ano, 66.000 empregos (em termos líquidos). O setor da construção parece ter escapado, no entanto, a esta tendência, tendo dado sinais de resiliência: foram criados 5.300 empregos durante esse período. Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), conhecidos em novembro foram ao encontro dos divulgados um mês antes pelo Banco de Portugal (BdP), que considerou que o setor da construção está a mostrar uma “assinalável resiliência”, conseguindo manter-se “insulado dos fortes impactos negativos da crise pandémica”.
Mota-Engil ganha obras de 354 milhões no Ruanda e 72 milhões na Polónia

Mota-Engil ganha obras de 354 milhões no Ruanda e 72 milhões na Polónia

A construtora Mota-Engil, que arrecadou 169,4 milhões de euros com venda de 23% da sua posição aos chineses da China Communications Construction Company (CCCC), ganhou recentemente dois novos contratos: um relativo a obras no Ruanda, de 425 milhões de dólares (354 milhões de euros), e outro na Polónia, de 72 milhões de euros