As florestas mexicanas têm uma longa tradição de povoamento humano através de algumas das mais importantes civilizações não só do continente americano, mas de toda a humanidade.
O continente asiático tem tradições ancestrais que englobam todos os aspetos sociais: desde festivais ou gastronomia até à habitação. Na Coreia, por exemplo, existe uma tradição arquitetónica chamada Hanok, que está presente na sociedade coreana há quase 2.000 anos. É um estilo próprio, com casas de telhado de duas águas, varandas, habitações mal mobiladas e fácil redistribuição de espaços, bem como elementos de refrigeração e aquecimento a que hoje chamamos a casa passiva. Este modelo de construção tradicional foi a inspiração para o projeto desta casa de fim-de-semana.
Casas pré-fabricadas (de madeira, betão ou aço), casas modulares, casas móveis, casas em contentores ou casas passivas. Tudo novos tipos de construção que continuam a conquistar o mercado, ano após ano - e 2022 não foi diferente. São uma alternativa à construção tradicional, e assumem uma posição cada vez mais forte no mercado. A procura aumentou, e a oferta tenta dar resposta com propostas inovadoras, também no universo da arquitetura e design. Cá dentro e lá fora, passamos em revista alguns projetos que marcaram o ano.
Com os preços da energia elevados e condições meteorológicas cada vez mais extremas – de cheias e tempestades até ondas de calor – , a sustentabilidade está na ordem do dia. Uma preocupação que se estende a vários setores, como é o caso da construção e imobiliário, focados na procura de soluções para construir edifícios eficientes e com menor impacto ambiental. As casas passivas são um bom exemplo. Ganharam popularidade no país, motivando a proliferação de negócios para dar resposta à procura. É o caso da Ecoconcept, uma empresa portuguesa especialista neste tipo de construção, que explica em entrevista ao idealista/news as vantagens deste método e o que o distingue dos demais.
Atualmente, a maioria dos edifícios que encontramos nas nossas vilas e cidades geralmente são compostos por elementos com linhas retas. As curvas limitam-se a elementos estéticos ou não são muito importantes no todo.
Casas pré-fabricadas Passivhaus a partir de 50.000 euros.
Cada vez mais pessoas estão preocupadas em ter uma casa em que a poupança de energia seja uma das suas principais caraterísticas.
O Kora Green City, considerado o maior alojamento turístico Passivhaus da Europa, abriu portas na cidade de Vitoria-Gasteiz, em Espanha.
A Suécia, juntamente com os outros países escandinavos, está no topo de todos os rankings de sustentabilidade e inovação, dois conceitos que muitas vezes andam de mãos dadas.
A passagem do furacão Wilma em 2005 destruiu muitos bairros de habitação social no México. E um deles foi a Colônia Donceles de Cancún. Construído na década de 1980, este bairro destinava-se aos trabalhadores da indústria do turismo da região.
Localizada na cidade do litoral Alibaug, perto de Bombaim (Índia), a House of Concrete Experiments é um projeto residencial que desperta interesse por diferentes motivos.
É verdade que nem todos podem tomar a decisão de mudar de casa ou realizar as reformas que gostariam quando não se sentem confortáveis lá dentro. Felizmente para Ángela, a proprietária desta fantástica moradia, ela conseguiu acabar com essa insatisfação.
A primeira casa passiva do arquiteto Alessandro Ronfini, sócio da DEMO Architects, chama-se Olive House. Localiza-se num cenário pitoresco entre as florestas de Olivebridge, em Ulster, na Irlanda do Norte.
O bem-estar é um dos objetivos que todos nós perseguimos. Sentir-se bem física e psicologicamente é algo fundamental, acima de outros objetivos.
Cidadãos e profissionais do setor da construção estão cada vez mais interessados em alcançar a máxima eficiência energética nas casas.
Unir natureza e arquitetura não é uma ideia nova, mas é sempre eficaz, pelo menos se for executada corretamente e com bom gosto.
Construir e renovar edifícios tendo em conta a sua eficiência energética é, hoje, uma prioridade cá dentro e lá fora.
Em Portugal, o parque imobiliário está “bastante envelhecido”. São poucos os edifícios novos ou atualizados. E, por outro lado, são muitos aqueles que apresentam baixa eficiência energética. Mas como é que se pode mudar este cenário nacional?
Um fantástico projeto de renovação em Barcelona transformou uma antiga casa do início do século XX num exemplo inovador de Passivhaus.
Está a tornar-se cada vez mais comum ouvir o termo casa passiva. As casas passivas são também conhecidas como Passivhaus devido à norma alemã Passivhaus, uma certificação de referência pela qual são conhecidas em todo o mundo.
Viver entre a serra e o mar é algo que muitos gostariam. E é exatamente isso que a SUMO Arquitectes consegue com esta bela casa autossuficiente localizada no município de Argentona, uma pequena cidade localizada na região de Maresme e a apenas 30 minutos de carro de Barcelona.
Esta casa foi projetada pela Team Green Architects sob o padrão Passivhaus.
As casas passivas estão a revolucionar o mundo da habitação. Com a crescente consciência que existe em torno de imóveis que respeitam o meio ambiente, os avanços nas tecnologias de construção sustentável são cada vez maiores.
Villa Suasana é o nome da casa de sonho desta semana. E para conhecê-la, viajamos até Mijas, um dos municípios mais famosos de Málaga (Espanha).
O condomínio Quintinhas, que vai nascer em Vilamoura – 17 dos 24 lotes/terrenos do empreendimento já têm dono, tendo a maioria sido comprados por investidores portugueses –, vai permitir aos futuros proprietários viver em casas passivas (PassivHaus), na sequência de uma parceria entre a Vilamoura World (VW) e a ADA - Atelier de Arquitectura. Em entrevista ao idealista/news, Jorge Cardoso Teixeira, da ADA, explica ao detalhe que características terão estes imóveis, que “assentam num conceito base de construção ‘eco friendly’”.
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