Greve geral da Função Pública de amanhã ameaça parar o país

Depois de 16 meses, a Função Pública volta à luta pelos seus direitos, com uma greve geral. Amanhã, várias conferedações e sindicatos aliam-se numa jornada que promete paralisar o país. Escolas, hospitais, tribunais e repartições públicas vão ser os serviços com mais portas encerradas ao público.
Rumores do dia

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Guterres deve avançar para Belém: António Guterres poderá mesmo avançar com uma candidatura à Presidência da República em 2016. O ex-primeiro ministro socialista já terá comunicado a António José Seguro, a António Costa e, até, a José Sócrates a sua intenção. No entanto, o atual Alto Comissário da Organização das Nações Unidas para os Refugiados só deverá formalizar a candidatura em maio ou junho de 2015, quando chega ao fim o seu mandato na ACNUR. (SOL)
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PSD quer cortes salariais no início de setembro: O PSD quer reformular o diploma dos cortes salariais logo no início de setembro e pediu, por isso, à Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, para marcar com urgência uma Comissão Permanente para que possa ser agendado um plenário. O diploma das pensões também vai a plenário. (Diário Económico)
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Passos admite voltar a aumentar mais os impostos: Caso o Tribunal Constitucional chumbe a Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) e novos cortes salariais, previstos no Orçamento do Estado para 2014, o primeiro-ministro português alerta que vai voltar a subir a carga fiscal.
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Governo propõe corte salarial nos contratos coletivos que caduquem: O Governo quer limitar os direitos dos trabalhadores quando os contratos coletivos caducarem. Prémios de assiduidade, subsídios de turno, pagamento de trabalho noturno ou isenção de horário de trabalho são alguns benefícios que podem desaparecer ou sofrer alteração. Ou seja, os contratos coletivos que caduquem só garantem mesmo o salário base. A proposta é discutida terça-feira entre Governo e parceiros sociais. (Rádio Renascença)
Rumores

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Troika quer mais reduções salariais no privado: Governo e troika partem para a décima avaliação ao programa português, que começa quarta-feira (dia 4), com posições divergentes em relação ao ponto central dos trabalhos: o mercado laboral.
Rumores

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Maioria quer imposto especial sobre PPP e telecomunicações: O PSD e o CDS querem suavizar os cortes salariais sobre os funcionários públicos e reduzir a sobretaxa de IRS. Para isso, têm de encontrar compensações que segurem o défice nos 4%.
cortes na função pública começam nos salários de 600 euros

cortes na função pública começam nos salários de 600 euros

os cortes salariais na função pública vão passar a ser aplicados a todos os que ganham mais de 600 euros, sendo que nos salários a partir de dois mil euros a redução prevista ascenderá a 12%, o que corresponde a um agravamento de 242% face ao corte de 3,5% actualmente em vigor para este patamar de r
rumores

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bcp propõe cortes salariais temporários para todos os funcionários: o bcp propôs ontem aos sindicatos dos bancários a redução salarial de todos os trabalhadores do banco.
governo cedeu ao fmi dados deturpados sobre cortes salariais

governo cedeu ao fmi dados deturpados sobre cortes salariais

o fundo monetário internacional (fmi) publicou no relatório da sétima avaliação da troika ao programa de ajustamento português um documento sobre a evolução salarial em portugal, concluindo que 7% dos trabalhadores inscritos na segurança social tiveram cortes salariais em 2012.

governo prioriza para este ano cortes nos suplementos salariais

o ministério das finanças vai obrigar os serviços a divulgar os suplementos remuneratórios que pagam aos funcionários. o objectivo é reduzir a factura gasta anualmente com esta rubrica, que pesa 15% na massa salarial da administração pública, o equivalente a cerca de 2.500 milhões de euros.

reformas podem levar corte até 10%

apesar de portugal ter mais um ano para baixar o défice, o governo teve de apresentar um novo conjunto de medidas de austeridade. os reformados do estado e do sector privado vão ver as suas pensões cortadas entre 3,5% e 10% no próximo ano.