Onda de calor: como adaptar as casas e cidades às altas temperaturas?
A eficiência energética das casas e cidades é, hoje, uma prioridade cá dentro e lá fora. E a sua necessidade é ainda mais evidente quando o país atravessa uma onda de calor, como se faz sentir por estes dias em território nacional. Há muito a mudar nas casas e cidades para torná-las mais frescas e amigas do ambiente. E algumas ideias passam por construir telhados verdes, pintar o asfalto de branco ou plantar árvores mais resistentes ao calor.
Construir casas eficientes traz “custos significativos” às empresas
Os objetivos da Comissão Europeia (CE) em matéria de sustentabilidade estão traçados. E no que diz respeito ao setor da construção e do imobiliário são bem ambiciosos: “Alcançar um parque imobiliário com emissão zero até 2050”, aponta na nova diretiva.
Há 3 cidades portuguesas escolhidas para antecipar redução de emissões
Porto, Guimarães e Lisboa estão entre as 100 cidades da União Europeia (UE) que integrarão a “Missão Cidades”, um projeto da Comissão Europeia (CE) que pretende que estas sejam uma espécie de exemplos para outras cidades europeias no caminho para a neutralidade carbónica. De acordo com Bruxelas, estas cidades conseguirão antecipar em 20 anos as metas de redução da emissão de CO2 da UE.
Ambiente avalia ilha de Armona no Algarve: haverá casas em risco?
O Ministério do Ambiente está a avaliar o Projeto de Intervenção e Requalificação (PIR) da ilha da Armona para decidir se renova à Câmara de Olhão uma concessão nessa ilha da Ria Formosa, disse à Lusa fonte do Ministério.Em causa está a concessão a 30 anos de uma área daquela ilha barreira que o Est
Móveis urbanos ecológicos - é o que faz o Santander com os cartões velhos
O Santander vai transformar os cartões velhos em mobiliário urbano ecológico.
Esta aldeia em Valência quer tornar-se num exemplo contra a crise climática
Tem apenas 380 habitantes e quer estar na linha de frente de batalha contra as alterações climáticas.
Construção sustentável: uma missão possível ao alcance de todos
Hoje é urgente pensar verde. A sustentabilidade passou a ser uma prioridade na agenda política mundial e já foram traçados vários objetivos neste âmbito – como o de atingir a neutralidade carbónica em 2050.
Imobiliário em níveis pré-pandemia em 2022 – escritórios ao rubro em Lisboa
Depois de mais de um ano marcado pela pandemia da Covid-19 - que veio condicionar os negócios no mercado imobiliário a nível global - há boas perspetivas para 2022.
BEI e UCI unem-se para financiar projetos de casas sustentáveis em Portugal e Espanha
Impulsionar a renovação de edifícios em Portugal e Espanha é o novo desafio do Banco Europeu de Investimento (BEI) e a União de Créditos Imobiliários (UCI). No novo acordo celebrado entre as entidades está previsto financiar projetos habitacionais verdes e sustentáveis que incluem, sobretudo, projetos de renovação de edifícios, mas também a aquisição de casas com “elevados padrões de eficiência energética”.
Segredos para limpar a casa sem fazer mal ao ambiente
Limpar a casa é algo inevitável e o mais habitual é recorrer-se, para isso, a detergentes à venda no mercado. Mas os efeitos negativos que muitos destes produtos têm para o ambiente fazem com que, cada vez mais, os consumidores procurem alternativas ecológicas. E há soluções fáceis e baratas que podem ser preparadas em casa. Explicamos tudo no Deco Alerta de hoje.
Fortunas que engordaram com as alterações climáticas
São milionários e viram as respetivas fortunas subir em flecha nos últimos anos graças a negócios relacionados com o combate às alterações climáticas. No top 10 deste ranking está, por exemplo, Elon Musk, CEO da Tesla.
Cidades europeias estão cada vez mais quentes...
As cidades europeias estão, em média, um grau mais quentes que no século passado. Foi em Kiruna, na Suécia, que a temperatura média mais subiu (aumentou 3,4 graus face à média registada no período entre 1900 e 1999) nos últimos 17 anos. A completar o pódio encontram-se Fredrikstad, na Noruega, e Lappeenranta, na Finlândia, que aqueceram três graus.
Antes e depois: assim ficarão as grandes cidades com a subida do nível da água do mar
As conclusões de um estudo do instituto Climate Central são preocupantes. Os investigadores norte-americanos consideram que o efeito das alterações climáticas levará ao desaparecimento, a longo prazo (no ano 2100), de grandes cidades, como por exemplo Xangai (China), Bombaim (Índia) ou Hong Kong. Isto mesmo se o aquecimento planetário não subir mais que 2º centígrados (C).