
Escritórios no Porto em alta: MUTUAL já foi vendido e arrendado
O mercado de escritórios no Porto reforça a sua vitalidade com a renovação integral do edifício MUTUAL — agora futura sede da Deloitte. Localizado na Rua Gonçalo Sampaio, entre a Boavista e o Campo Alegre, o espaço foi totalmente reabilitado num investimento superior a 35 milhões de euros, representando um novo marco empresarial na cidade. Foi, entretanto, vendido ao fundo BPI Imofomento por um valor não revelado.

Escritórios no Porto: renovado Campo Alegre atrai ocupantes
Está localizado na Rua do Campo Alegre, na zona da Boavista (Porto), e promete atrair várias empresas. Falamos de um renovado edifício de escritórios que renasce com uma nova identidade, depois de uma profunda reabilitação realizada pela MAP Engenharia e Construção. É promovido pela Osborne+Co e Adriparte e tem cerca de 15.000 metros quadrados (m2) de área bruta, distribuídos por sete pisos. Um dos ocupantes é a Deloitte.

Edifício que era ocupado pela Farfetch terá lojas e escritórios
As instalações que foram ocupadas pela Farfetch (empresa tecnológica ligada à venda de roupa e artigos de luxo) em Leça do Balio, Matosinhos – um edifício com 15.000 metros quadrados (m2) –, vão ser reconfiguradas para integrarem a segunda fase do empreendimento Spark. Em causa está o Spark II, que está a ser desenvolvido pelo Castro Group, num investimento que ascende a cerca de 35 milhões de euros.

Networking e empresas a crescer: a “magia” dos escritórios flexíveis
As pessoas circulam pelos corredores prestes a entrar numa reunião virtual, que muitas vezes acontece numa ‘phone booth’ ou numa sala de reuniões que foi marcada através de uma app. Salas essas que podem fazer alusão a temas específicos, como filmes. E sim, também existem salas de cinema. Há ainda espaços lounge, muita luz natural, terraços com vistas desafogadas para Lisboa, amplas zonas de copa. E tudo flui sempre de forma informal e descontraída. Há trabalhadores independentes (freelance) de diferentes áreas de atividade, há pequenas e médias empresas e também organizações já com muitos trabalhadores. E há eventos ao final do dia que promovem o networking e oferecem momentos de lazer. Tudo em prol do work-life balance. A “magia” dos escritórios flexíveis vai além do “tradicional” coworking e parece estar, definitivamente, a ganhar espaço no segmento de escritórios em Portugal.

Flex office em alta – missão é “fazer as pessoas felizes no trabalho”
Dez anos antes da pandemia, em 2010, Lisboa via nascer um espaço de trabalho inovador. No Coworklisboa, localizado no 4º piso de um dos edifícios da Lx Factory, em Alcântara, empreendedorismo e networking andavam de mãos dadas, dando-se início ao movimento coworking em Portugal. O espaço encerrou no final de 2019, meses antes da COVID ter “empurrado” as pessoas para o teletrabalho, e pelo meio foram várias as empresas que se lançaram neste mundo do trabalho flexível. “Fazer as pessoas felizes no trabalho” é a missão de quem gere estes espaços, que promovem o work-life balance. E a procura por parte de portugueses e estrangeiros – e de profissionais individuais e empresas – é elevada, bem como as taxas de ocupação. O idealista/news foi tentar saber porquê e descobrir alguns dos segredos destes escritórios flexíveis.

HOP terá o "maior prédio de escritórios e retalho do centro do Porto"
O projeto HOP - Heart of Porto vai transformar o edifício onde funcionou o La Vie, no centro do Porto, em escritórios e retalho que ficarão concluídos no segundo semestre de 2026, num investimento de 70 milhões de euros.

Ocupação de escritórios acelera em Lisboa e Porto em fevereiro
O segmento de escritórios em Lisboa e Porto está a mostrar um “maior dinamismo”, tendo a ocupação de espaços aumentado em fevereiro face a janeiro nas duas cidades 45% e 385%, respetivamente, segundo dados divulgados pela JLL.

Escritórios em alta: ano de 2024 foi um dos melhores de sempre
O segmento de escritórios registou, em 2024, um dos melhores anos de sempre, tendo-se verificado um aumento de 97% da área colocada na Área Metropolitana de Lisboa (AML) e de 80% no Grande Porto. Os dados em causa constam no estudo anual da consultora imobiliária B. Prime, que considera que “Portugal continua a ser um destino apelativo para investidores e multinacionais”.

Escritórios no pós-pandemia: “É muito mais do que quatro paredes”
A pandemia “empurrou” as pessoas para casa e o teletrabalho passou a fazer parte da equação no mercado laboral. Agora, cinco anos depois de confinamentos, máscaras e testes à Covid-19, o mundo parece estar a viver um “novo normal”. O regime híbrido ganhou força ao mesmo tempo que as empresas estão, de certa forma, a querer atrair de novo trabalhadores para os escritórios, acenando com ‘amenities’ “fora da caixa”. Mas o que está, afinal, a mudar no segmento de escritórios em Portugal? Flexibilidade é palavra de ordem, estando a sustentabilidade e a eficiência energética dos espaços a consumar-se como tendência.

BPI Imofomento compra prédio de escritórios em Lisboa à Incus Capital
O segmento de escritórios está em alta em Portugal. E há mais um negócio que comprova esta tendência: a compra do edifício localizado na Rua Ramalho Ortigão 51, em Lisboa – junto ao Corte Inglés, à Praça de Espanha e à Avenida António Augusto de Aguiar –, por parte do BPI Imofomento, Fundo de Investimento Imobiliário Aberto (FIIA) gerido pela BPI Gestão de Ativos, à espanhola Incus Capital. Um imóvel que tem como inquilino a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).

Edifício de escritórios em Matosinhos muda de mãos por 13 milhões
É mais um negócio imobiliário que vem confirmar que o segmento de escritórios em Portugal está a dar sinais de estar a retomar. Falamos de um edifício localizado em Matosinhos, no Grande Porto, com uma área bruta locável de cerca de 5.000 metros quadrados (m2), que mudou de mãos, tendo sido comprado pelo Fundo Valor Prime, um Fundo de Investimento Imobiliário Aberto comercializado pelo Banco Montepio.

Escritórios no Porto: Edifício Boavista 2949 procura inquilino
O Edifício Boavista 2949, situado no coração da zona prime do Porto – tem uma área total de 4.085 metros quadrados (m2), distribuídos por cinco pisos–, está à procura de inquilino, tendo potencial para receber um ocupante único.

Coworkings: "Proprietários e fundos devem estar atentos a este negócio"
O mundo do trabalho está em constante evolução. E a pandemia veio dar o “empurrão” que faltava para que o teletrabalho e os espaços de coworking começassem a ganhar peso em Portugal. Hoje, são uma opção tanto para freelancers e nómadas digitais, como também para grandes empresas. Mas porquê?

Rendas de escritórios 'prime' em alta – Lisboa e Porto seguem tendência
No quarto trimestre de 2024, as rendas de escritórios ‘prime’ aumentaram 0,3% em todo o mundo e os custos de instalação 0,2%, tendo a procura por espaços de elevada qualidade continuado a acelerar em muitos mercados. A nível nacional, Lisboa e Porto registaram um crescimento notável da ocupação de escritórios, a par de um aumento dos valores ‘prime de arrendamento’ mensais, que se situaram nos 29 euros por metro quadrado (euros/m2) e 21 euros/m2, respetivamente.

Edifício Báltico à espera de inquilinos: está livre até ao sétimo piso
Parte do Edifício Báltico, localizado no Parque das Nações, em Lisboa – foi durante anos a “casa” dos CTT e esteve em vias de ter como arrendatário a TAP –, está à procura de novo inquilino. Em causa está um imóvel com 13 pisos acima do solo e uma zona comercial com acesso direto à rua que tem cerca de 14.500 metros quadrados (m2), tendo como proprietário o fundo alemão Deka Immobilien.

IDB Lisbon tem novo inquilino – Syensqo ocupa 4º andar do edifício
A Syensqo, presente em mais de 30 países, escolheu o IDB Lisbon para instalar o seu novo Global Business Services. Trata-se de um espaço com cerca de 2.000 metros quadrados (m2) situado no 4º andar do edifício, que se encontra perto do Parque das Nações e tem como proprietário a Jamestown.

Ocupação de escritórios acelera em Lisboa e Porto
Entre janeiro e novembro de 2024, os mercados de escritórios em Lisboa e no Porto “registaram desempenhos excecionais”, revela em comunicado a consultora imobiliária Savills, salientando que o volume de ocupação de espaços acelerou face ao período homólogo, tendo-se registado “crescimentos recorde” e atingido “novos máximos”.

Lojas e escritórios transformados em casas: onde compensa mais?
A reconversão de lojas e escritórios em casas está a ganhar um novo dinamismo em Portugal desde que o simplex dos licenciamentos urbanísticos entrou em vigor no início de 2024. Embora ainda se aguardem mudanças ao diploma, já há vários profissionais do mundo imobiliário focados em ajudar a transformar estes espaços comerciais em habitação, de forma a aumentar a oferta de casas para comprar ou para arrendar no país. E esta mudança do uso dos imóveis de serviços para habitação pode compensar ainda mais para quem quer rentabilizar uma loja ou um escritório vazio. É no Porto e em Évora onde esta reconversão pode ser mais rentável, revela esta análise dos dados mais recentes do idealista/data.

Nascem escritórios modernos na antiga sede da ANACOM em Lisboa
A antiga sede da Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), localizada na Avenida José Malhoa, em Lisboa – o regulador ocupou o espaço durante quase 20 anos –, foi adquirida pela investidora alemã AM Alpha. O edifício Malhoa 12 será agora alvo de obras de reabilitação.

Chuva de imóveis do Estado no mercado: quais são e onde estão?
O Governo da AD está a implementar uma estratégia que visa rentabilizar os imóveis públicos que estão (ou vão ficar) desocupados. E , neste âmbito, o Executivo liderado por Montenegro decidiu colocar à venda edifícios do Estado sem aptidão habitacional, definindo uma lista com 19 imóveis públicos que pretende vender em 2025. Muitos destes espaços vão ficar livres depois das entidades públicas passarem para o Campus XXI, na capital e podem ser oportunidades de negócio para o setor imobiliário. Que edifícios são estes e onde se localizam? As respostas estão neste artigo preparado pelo idealista/news, que também mostra como está, atualmente, o mercado de escritórios em Lisboa, em termos de preços.

Regresso aos escritórios ganha força e espaços são mais eficientes
Ainda que aparentemente o modelo híbrido tenha vindo para ficar, nos últimos dois anos o escritório voltou a assumir um papel central no trabalho. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo “Future of Work Survey”, realizado pela JLL. Segundo o mesmo, há sinais de otimismo no mercado imobiliário corporativo (CRE), com dois terços dos líderes empresariais globais a prever o reforço do investimento no setor, de forma a tornar os espaços mais eficientes e a atrair trabalhadores.

Edifício dos anos 80 no Porto vai “renascer” com escritórios modernos
Há muito tempo que os vários players do setor imobiliário em Portugal falam na necessidade de aumentar a oferta de escritórios no país, sobretudo em Lisboa e no Porto. Na cidade Invicta vai nascer um edifício que irá ao encontro deste desejo. O Boavista Office Building (BOB), como se chamará, terá cerca de 1.300 metros quadrados (m2) de área bruta locável e sete escritórios, que podem ser ocupados por um ou vários arrendatários.

Escritórios modernos no Porto: edifício com 3.200 m2 procura inquilinos
Chama-se Nicolau D’Almeida, está localizado na Zona Empresarial do Porto (ZEP), é propriedade da Promendo Investimentos e tem 3.200 metros quadrados (m2) distribuídos por seis pisos, dispondo de 14 lugares de estacionamento privativos em cave. A boa notícia é que este edifício de escritórios moderno – de “última geração” – está disponível para ser ocupado.

Adeus La Vie, olá HOP: projeto de escritórios e retalho dá vida ao Porto
O projeto Heart of Porto (HOP), que passa pela requalificação do antigo centro comercial La Vie, localizado na baixa da cidade Invicta, promete revolucionar o mercado de escritórios e de retalho da região. Tem inauguração prevista para 2026 e representa um investimento superior a 52 milhões de euros por parte de uma ‘joint venture’ composta pela francesa Tikehau Capital e pela Quest Capital, que juntou a espanhola Albatross Capital e a portuguesa Quântico.

Escritórios na Europa: altos juros continuam a retrair investimento
As elevadas taxas de juro parecem continuar a restringir as transações de investimento em escritórios na Europa. A conclusão é de um estudo da Savills que revela que o investimento em escritórios no primeiro semestre de 2024 atingiu os 14,1 mil milhões de euros, o que representa uma quebra de 21% em termos homólogos. Por outro lado, continua a haver procura de empresas para se instalarem nos escritórios europeus, com o arrendamento a atingir 1,6 milhões de metros quadrados (m2) no segundo trimestre de 2024, um aumento de 9% face ao período homólogo.