Aumento de rendas

Cerca de 45 mil inquilinos tentaram impedir o aumento da renda invocando carência económica. Esses mesmos arrendatários terão, este ano, de provar por duas vezes que mantêm esta condição. Isto porque a lei obriga a atestar a situação – de dificuldades económicas – a cada 12 meses.

Miguel Coelho, deputado do PS na Assembleia Municipal de Lisboa, quer “revogar imediatamente” a Lei do Arrendamento Urbano – entrou em vigor em novembro de 2012 – e preparar uma nova legislação que seja mais justa. “Esta questão só pode ser resolvida a nível político na Assembleia da República.

Há cada vez mais portugueses a optar por arrendar casa em vez de comprar. Mas a oferta nem sempre corresponde à procura e os valores das rendas continuam elevados.

O PCP voltou a pedir a suspensão, por dois anos, dos aumentos das rendas de habitação social e a reavaliação do seu regime legal através de um projeto de lei, que será discutido esta sexta-feira (dia24).

A nova lei do Arrendamento Urbano entrou em vigor há mais de um ano – a 12 de novembro de 2012 –, mas continua a gerar muita polémica. Segundo a Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL), todo o cuidado é pouco na hora de alegar carência económica para suavizar o aumento de renda.

O cinema King, em Lisboa, fecha portas este domingo (dia 24) e os sete trabalhadores vão ser colocados noutras duas salas de cinema da mesma exibidora, a Medeia Filmes, de Paulo Branco.

As rendas das casas no Porto aumentaram pela primeira vez desde o final de 2011, ao registar uma subida de 1,1% no segundo trimestre deste ano, segundo o Índice de Rendas Confidencial Imobiliário, elaborado com base em dados de mais de 1.400 empresas de mediação imobiliária.Esta subida fez a compara

A resolução de um processo de despejo em três meses, motivo que levou o Governo a criar o Balcão Nacional do Arrendamento (BNA), está longe de ser uma realidade.

o 2º trimestre de 2013 foi marcado por um crescimento nas rendas habitacionais em portugal (continental) – 0,8% face ao trimestre anterior, interrompendo um ano de quebras trimestrais contínuas e progressivamente acentuadas, revelam os últimos dados do índice de rendas confidencial imobiliáriosegund

a confederação portuguesa de proprietários (cpp) contestou a possibilidade de haver um recuo na lei das rendas, que entrou em vigor em novembro do ano passado.

a nova lei das rendas entrou em vigor a 12 de novembro do ano passado, mas tem gerado muita polémica. uma das medidas que menos consenso tem gerado diz respeito ao período de transição – de cinco anos – dado aos inquilinos idosos e com carências económicas, que têm um aumento de renda mais suave.

o candidato do bloco de esquerda (be) à câmara municipal de lisboa (cml), joão semedo, defendeu a criação de uma bolsa municipal de habitação que funcione como “resposta de emergência” aos inquilinos que sejam despejados.

As finanças já começaram a emitir as certidões com a informação do Rendimento Anual Bruto Corrigido (RABC) necessárias para que os inquilinos com carência económica possam ter um aumento de renda mais suave durante cinco anos. Certo é que esta subida das rendas antigas já está a deixar marcas.

as rendas das casas do concelho de lisboa desceram 2,7% no primeiro trimestre do ano, quando comparado com o mesmo período do ano passado.

os clubes e as associações dizem que a salvaguarda da lei das rendas, que não permite o seu aumento em determinadas situações, não funciona e que sem algum tipo de apoio público, muitos não sobreviverão aos elevados aumentos de renda com que estão a ser confrontados

a nova lei das rendas, que entrou em vigor em novembro, continua a gerar muita polémica.

cerca de 13 mil inquilinos já se dirigiram aos serviços de finanças para pedir a prova de carência económica, que vai permitir que os aumentos das rendas propostos pelos senhorios não sejam tão significativos.

o projecto de lei do ps que propunha alterações à nova lei das rendas, que entrou em vigor em novembro do ano passado, foi rejeitado, esta quarta-feira (dia 27), pelos grupos parlamentares dos partidos no governo, psd e cds.

a confederação do comércio e serviços de portugal (ccp) faz um “balanço negativo” da aplicação da nova lei do arrendamento urbano, que entrou em vigor a 12 de novembro do ano passado, e reconheceu que muitos estabelecimentos estão a ser forçados a encerrar devido aos elevados e “disparatados” aument

os sectores da hotelaria e da restauração têm registado encerramentos e dispensado várias pessoas devido à “situação caótica” que atravessam e que se deve, de certa forma, à nova lei do arrendamento urbano, que entrou em vigor a 12 de novembro do ano passado.

os inquilinos podem contestar junto das finanças o valor patrimonial tributário (vpt) atribuído aos imóveis no qual habitam e que, por conter incorrecções, poderá estar a inflacionar o novo valor da renda.

O limite de rendimento bruto do agregado familiar até ao qual os inquilinos terão direito a beneficiar das cláusulas de salvaguarda previstas na nova lei das rendas é de 2.829 euros e não de 2.425 euros, como tem sido noticiado.

assunção cristas, ministra da agricultura, mar, ambiente e ordenamento do território, e pedro mota soares, ministro da segurança social, assinaram um protocolo entre os dois ministérios e várias instituições particulares de solidariedade social (ipss) para que a informação sobre a nova lei do arrend