Até 30 de setembro de 2020, os clientes de seguros podem também beneficiar de uma moratória no pagamento de apólices, devido à crise gerada pela pandemia da Covid-19.
As famílias que, devido à crise da Covid-19, estejam em dificuldades para poder garantir o pagamento das contas da casa - como por exemplo, as faturas da luz, água, gás e comunicações - têm agora um mecanismo legal que permite evitar o corte destes serviços essenciais.
O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) já recebeu quase 2.000 pedidos de empréstimos para apoio no pagamento das rendas devido à pandemia, mas a ajuda só chegou, até agora, a cerca de 500 famílias. Do total de pedidos, quase 700 foram devolvidos por falta de documentação. Os presidentes das associações de inquilinos e senhorios estranham a escassa procura.
O desemprego involuntário é uma situação delicada que gera muitas incertezas e que tem um grande impacto num orçamento familiar. São muitos os fatores internos e externos – como é o caso da pandemia da Covid-19, que tem levado a muitos despedimentos – que colocam em cheque a estabilidade económica e ameaçam o pagamento das contas no final do mês. Apesar de estar em vigor há muitos anos, muitos portugueses ainda têm dúvidas no que diz respeito à atribuição do subsídio de desemprego. É o teu caso?
A economia portuguesa está a sentir os efeitos do contágio da Covid-19, antecipando-se para este ano a crise mais violenta em quase 100 anos de história, sobretudo devido à quebra de 60% no turismo.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou o diploma que alarga a moratória dos créditos bancários de famílias, empresas e instituições particulares de solidariedade social (IPSS) até ao final de março de 2021.
A gigante nórdica Ikea está está em negociações com os governos de nove países, incluindo Portugal, para devolver os apoios concedidos no âmbito das medidas para travar o impacto da pandemia da Covid-19. A cadeia sueca de mobiliário está a conseguir mitigar os efeitos negativos do surto, no negócio, daí a decisão de querer proceder à devolução das ajudas. Em Portugal, a Ikea mostra-se “muito honrada e feliz com a decisão do grupo”.
A braços com uma crise inesperada, gerada pela pandemia da Covid-19, as pequenas e médias empresas do turismo e da indústria têm agora um novo mecanismo do Estado que lhes poderá vir a dar um novo alento.
A situação de calamidade em Portugal mantem-se até às 23h59 do dia 14 de junho de 2020, sendo possível até a prorrogação ou modificação das medidas adoptadas para este período excecional e temporário, se a a situação epidémica o exigir – o Governo já revelou, entretanto, o seu plano para desconfinar a economia. E por falar em desconfinamento, impõe-se, agora, uma pergunta: posso sair de casa à vontade?
António Costa apresentou, esta quinta-feira (4 de junho de 2020), o Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), que tinha sido anunciado no Conselho de Ministros de 27 de maio, no final do Conselho de Ministros que o aprovou. Um plano que visa fazer face aos efeitos da pandemia do novo coronavírus e que “toca” em vários setores da economia.
Relançar a economia, dinamizar o emprego, reforçar a saúde pública e responder a necessidades sociais de vários níveis, por causa da pandemia da Covid-19, é o objetivo do Governo ao decidir lançar uma linha de investimento público extra.
Os bancos receberam quase 570 mil pedidos de moratória, até ao final de abril, sendo que 90% destes pedidos foram aprovados. A maioria dos pedidos, cerca de dois terços (345.551 contratos), está integrada no regime da moratória pública, sendo que o adiamento do pagamento da prestação da casa (crédito à habitação) lidera a procura. Em causa estão dados revelados esta quinta-feira (21 de maio de 2020) pelo Banco de Portugal (BdP)
A Lei n.º 14/2020, de 9 de maio constitui a terceira alteração à Lei n.º 1-A/2020, de 19 de março, que aprovou medidas excecionais e temporárias de resposta à situação pandémica que o país atravessa provocada pela Covid-19. Das alterações trazidas pela Lei n.º 14/2020, são do nosso interesse para o tema sobre que agora nos debruçamos, as alterações feitas ao art. 8.º e o aditamento do art. 8.º-A.
O PS entregou no Parlamento um projeto de lei para prolongar até 30 de setembro o impedimento de suspensão de serviços essenciais, como água, eletricidade, gás natural ou telecomunicações, para famílias afetadas pela pandemia do novo coronavírus, prolongando, assim, a vigência destas medidas excecionais de apoio por três meses. Também a flexibilização temporária das regras de reembolso dos Planos Poupança Reforma (PPR) deverá ser prolongada.
A pandemia do novo coronavírus está a deixar marcas no setor imobliário. Uma das consequências da Covid-19 pode passar pela descida do preço das casas, que encareceram muito nos últimos tempos – no quarto trimestre de 2019, o preço mediano das casas vendidas em Portugal fixou-se em 1.081 euros por metro quadrado (m2), mais 8,5% que no período homólogo. Para Jorge Marrão, ‘partner’ da Deloitte, esse fenómeno vai abrir oportunidades para os investidores oportunísticos.
A pandemia do novo coronavírus promete deixar feridas abertas que vão demorar algum tempo a sarar, nomeadamente na atividade económica e financeira a nível nacional e mundial. As empresas estão preocupadas com o prolongamento da recessão global e temem, por exemplo, a existência de novos focos da Covid-19.
Com o levantamento do estado de emergência nacional, os portugueses retomam, aos poucos, e sob regras rigorosas e que devem ser cumpridas por todos nós, as suas rotinas de trabalho, de frequência de transportes públicos e de espaços exteriores. Neste artigo, preparado pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news, damos algumas dicas para regressar “à normalidade” em segurança.
A crise global gerada pela pandemia está a ter reflexos na vida em particular de muitas famílias em Portugal. Com quebras de rendimentos, muitos são os que começam a sentir dificuldades para honrar compromissos, nomeadamente, o pagamento da renda da casa.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) considera que as regras que o Governo definiu para a reabertura do comércio, nomeadamente o não alimentar e a restauração, devem aplicar-se também a todos os lojistas dos centros comerciais já a 18 de maio. Defende, nesse sentido, que as lojas e restaurantes destes espaços possam reabrir já segunda-feira, à semelhança do comércio de rua, e não apenas a 1 de junho, quando inicia a terceira fase do plano de desconfinamento.
Em tempos de Covid-19, são muitas as empresas forçadas a fechar portas, tendo a procura por contabilistas para dar apoio nos processos de lay-off e insolvência aumentado 37% num ano: em abril face ao mesmo mês do ano passado. As empresas que mais procuram estes profissionais, ou seja, as mais afetadas pela pandemia, são as pequenas (59%), seguidas das médias (27%) e das grandes (14%).
A pandemia do novo coronavírus vai ter um forte impacto nas contas dos bancos em 2020, isto apesar de haver ainda uma grande incerteza. “O cenário de uma pandemia e os seus severos impactos, designadamente económicos eram, até há pouco, contemplados como remotos”, alerta a Caixa Geral de Depósitos (CGD).
A taxa de desemprego ficou nos 6,7% no primeiro trimestre do ano, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). O valor registado é igual ao do trimestre anterior e inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) ao do trimestre homólogo de 2019. A população empregada caiu pela primeira vez desde 2013.
Mark Twain, em 1897, foi anunciado como morto pela imprensa, enquanto na verdade permanecia vivo. Será que agora, em relação ao mercado imobiliário em Portugal - no âmbito da atual crise gerada pela pandemia da Covid-19 - se está a passar por estes dias exatamente o mesmo? Apresentamos uma análise que visa responder a esta pergunta, feita pelo advogado Nuno Pereira da Cruz, Managing Partner da CRS Advogados, preparada para o idealista/news.
A Grécia está a servir de exemplo no combate à pandemia do novo coronavírus, conseguindo responder de forma rápida à Covid-19. O governo do país, que até dia 23 de abril tinha 2.207 casos confirmados e 105 mortes – muito menos que em Espanha, Itália, França e Portugal –, está a reagir de forma atempada à doença, com as autoridades a valorizar a preparação feita e o facto da população ser disciplinada.
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