Estudo

A vitória de Portugal no Campeonato do Mundo de futebol – realiza-se na Rússia de 14 de junho a 15 de julho – traria um retorno económico de 678 milhões de euros, o que equivale a um gasto de 65 euros por português ao longo de 50 dias.

As farmacêuticas Mundipharma, AbbVie e MSD Portugal são as melhores empresas para trabalhar em Portugal, nas categorias de menos de 100 trabalhadores, entre 100 e 250 trabalhadores e entre 250 e 500 trabalhadores, respetivamente. Em causa está um estudo da Great Place to Work, especialista no estudo de ambientes de trabalho e práticas de gestão de pessoas.

O mercado imobiliário em Portugal registou um aumento do volume e dos preços de venda em 2017, tendo sido a banca o principal financiador nas aquisições de imóveis na estratégia de investimento. Esta é uma das conclusões do estudo da Deloitte “Portuguese Real Estate Investment Survey”.

As compras online estão definitivamente na moda. Que o digam os portugueses, que são cada vez mais adeptos do e-commerce. O valor das compras online realizadas pelos portugueses mais que duplicou em oito anos: atingiu os 4,6 mil milhões de euros em 2017.

Os números não mentem. O fosso entre ricos e pobres é cada vez maior. O relatório da organização não governamental Oxfam revelou que 80% da riqueza gerada em 2017 foi parar às mãos de 1% da população. Segundo a Oxfam houve um aumento histórico no número de multimilionários no mundo. “Atualmente existem 2.043 multimilionários no mundo e nove em cada dez são homens".

O frio é mesmo um problema, até dentro de casa. Apenas um em cada 100 portugueses considera a sua casa termicamente confortável. Quase três quartos revelam o contrário. Os dados são do inquérito do Portal da Construção Sustentável – em colaboração com a Quercus – e mostram que o desconforto térmico em casa faz com que os gastos de energia para colmatar as necessidades de aquecimento sejam elevados.

O número de milionários em Portugal voltou a crescer. E as suas fortunas também. Há cerca de 68.000 portugueses – mais 11,5% que em 2016 – com um património avaliado acima de um milhão de euros. Os dados são do Global Wealth Report, um estudo sobre a distribuição de riqueza a nível global publicado esta terça-feira (14 de novembro) pelo banco Credit Suisse.

Portugal está no fundo da tabela no ranking dos países da Europa a 28 sobre igualdade de género. Ocupa o 21º lugar da lista – subiu uma posição – e encontra-se apenas à frente da República Checa, Grécia, Croácia, Chipre, Luxemburgo, Roménia e Eslováquia.

Luanda voltou a ser este ano a cidade mais cara do mundo para expatriados. A capital angolana destronou Hong Kong, que em 2016 tinha superado precisamente Luanda. Já Lisboa desceu três lugares no ranking, ocupando agora a 137ª posição. Em causa está o 23º estudo “Cost of Living” (“Custo de Vida”), divulgado esta quarta-feira (dia 21) pela consultora Mercer.

O “boom” da reabilitação urbana veio para ficar em Lisboa. Uma tendência que se tem verificado nos últimos anos, mas que deverá abrandar, já que começam a ser poucos os edifícios por reabilitar para venda no centro histórico da capital, prevendo-se que se acentue a expansão da promoção para outras zonas da cidade e que comecem a ser construídos mais projetos de raiz e com maior dimensão. No que diz respeito ao valor das rendas, disparou 23% em 2016 face ao ano anterior.

Há uma grande escassez de oferta de espaços de escritórios de qualidade no Grande Porto, sendo que apenas 10% da oferta está em linha com os requisitos básicos que são exigidos pela maioria dos ocupantes. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo “Mercado de Escritórios do Porto”, realizado pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield e pela Predibisa.

As empresas portuguesas esperam voltar a contratar no próximo ano, sobretudo as que atuam nos setores de turismo e de transportes. Esta é uma das conclusões do ManpowerGroup Employment Outlook Survey, estudo trimestral realizado a nível mundial pela empresa de recursos humanos ManpowerGroup.

Lisboa subiu 11 posições no estudo sobre o Custo de Vida de 2016 da consultora Mercer, tendo passado da 145ª posição em 2015 para a 134ª este ano. O facto das rendas da habitação terem aumentado contribuiu para esta subida, bem como o facto da cidade estar “turisticamente” na moda. A liderar o ranking está Hong Kong, que “roubou” o primeiro lugar a Luanda, capital angolana.

“Multitasking” é uma das palavras que seguramente já terás ouvido no teu local de trabalho, ou em conversas com amigos quando o tema é... trabalho. Mas será que esta capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo é assim tão positiva? A verdade é que o “monotasking” – fazer uma coisa de cada vez – também é recomendável.

Trabalhas a partir de casa? Gostas? E será que te enquadras numa das conclusões deste estudo da Regus, líder mundial em soluções de espaço de trabalho flexíveis? Segundo o mesmo, os portugueses que trabalham a partir de casa sentem-se sozinhos (40%), sentem a falta de contactar com outros profissionais (69%) e têm medo de engordar por petiscarem com frequência ao longo do dia (43%).

A maioria das empresas opta por continuar no mesmo local após terminar o contrato de arrendamento, sendo que a qualidade da gestão dos edifícios assume grande importância na hora de tomar a decisão.

Os portugueses têm uma literacia financeira bastante abaixo da média mundial. Segundo um estudo da Standard&Poor's, em 144 países, Portugal ocupa a 111ª posição no que diz respeito a conhecimentos sobre produtos e conceitos financeiros. Chade e Nigéria, por exemplo, estão mais desenvolvidos que Portugal nesta matéria.