Depósitos a prazo atingem recorde em 2024 apesar da queda dos juros
As poupanças das famílias continuam a encher os cofres dos bancos em Portugal, de tal forma que registaram um novo máximo histórico.
Brasil aumenta taxa de juro um ponto percentual para 13,25%
O Banco Central do Brasil elevou a taxa básica de juros em um ponto percentual, para 13,25% ao ano, sendo este o quarto aumento consecutivo na tentativa de conter a inflação.
Banco Central da Suécia desce taxa diretora em 0,25 pontos para 2,25%
O Banco Central da Suécia (Riksbank) anunciou esta quarta-feira (29 de janeiro de 2025) uma descida de 0,25 pontos nas taxas de juro diretoras para 2,25%, com o objetivo de estabilizar a inflação e estimular a atividade económica. Esta é a sexta redução das taxas desde maio de 2024 e representa uma diminuição acumulada de 1,75 pontos.
Taxa de esforço está a travar acesso de jovens à garantia pública
O critério da taxa de esforço está a impedir alguns jovens de usar a garantia do Estado para comprar casa e há bancos que aumentam o 'spread' quando o empréstimo é com garantia, disseram à Lusa profissionais do setor.Dirigida a jovens entre os 18 e 35 anos de idade, a garantia pública, que ficou ope
Crédito bonificado: famílias com menor desconto na taxa de juro
A taxa de referência para bonificações em créditos habitação para pessoas portadoras de deficiência vai descer para 3,175% no primeiro semestre de 2025, de acordo com o aviso publicado esta quarta-feira, 8 de janeiro de 2025, em Diário da República pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF).
Depósitos das famílias com ganhos aquém da subida de juros do BCE
O ano passado foi marcado pelos altos juros diretores do Banco Central Europeu (BCE), que foram encarecendo os créditos habitação. Já os juros nos depósitos das famílias subiram a menor ritmo. Um estudo agora publicado pelo Banco de Portugal (BdP) conclui que houve uma “transmissão incompleta da política monetária às taxas de juro dos depósitos”, especialmente dos particulares.
Banco da China mantém taxa de juro de referência em 3,1%
O Banco Popular da China (banco central) anunciou esta quarta-feira, dia 20 de novembro, que vai manter a taxa de juro de referência em 3,1%, após o corte de outubro, indo ao encontro das expectativas dos analistas.Na atualização mensal, a instituição indicou que a taxa de juro de referência a um an
Crédito habitação: juros voltam a cair em outubro para 4,277%
Os juros nos créditos habitação existentes em Portugal estão a cair desde o início de 2024, à boleia da queda das taxas Euribor (que abrangem a maioria destes contratos). Em outubro, a taxa de juro implícita nestes contratos voltou a cair para 4,277%, menos 8,5 pontos base (p.b) face a setembro. Esta tendência é sentida ainda mais nos novos empréstimos da casa, onde os juros médios já estão em 3,533%.
Juros estão a descer, mas lucros dos bancos privados (ainda) crescem
Os lucros dos quatro maiores bancos privados em Portugal – BCP, Santander Totta, BPI e Novobanco – dispararam nos primeiros nove meses do ano em termos homólogos, tendo aumentado quase 11% para 2,5 mil milhões de euros. Um cenário que pode mudar de figura nos próximos trimestres, na sequência da política menos restritiva do Banco Central Europeu (BCE), que tem vindo a baixar as respetivas taxas de juro diretoras.
Reserva Federal dos EUA volta a cortar juros em 25 pontos base
A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu cortar os juros em 25 pontos base na reunião de novembro, sendo esta a segunda redução após o corte de setembro, foi anunciado esta quinta-feira, dia 7 de novembro.A Fed sinaliza, no comunicado divulgado após a reunião de dois dias, que os indicadores
Juros baixam na Suécia e no Reino Unido - mas mantêm-se na Noruega
O Banco de Inglaterra baixou a sua principal taxa de juro em 25 pontos base, para 4,75%, o segundo corte deste ano, face à tendência de descida da inflação. E o Banco Central da Suécia (Riksbank) também anunciou uma redução de 0,5 pontos nas taxas diretoras para 2,75%, o quarto corte do ano e o maior numa década. Pouco depois, o Banco Central da Noruega anunciou que manteve as taxas de juro diretoras em 4,5% para controlar a inflação e que é provável que se mantenham neste nível durante todo o ano.
Banco de Inglaterra baixa taxa de juro em 25 pontos base
O Banco de Inglaterra baixou a sua principal taxa de juro em 25 pontos base, para 4,75%, o segundo corte deste ano, face à tendência de descida da inflação. Em agosto, a instituição tinha decidido baixar a taxa de juro pela primeira vez desde 2020, mas em setembro deixou-a inalterada.
Banco do Japão mantém taxas de juro enquanto avalia impacto de eleições
O banco central japonês decidiu, esta quinta-feira (31 de outubro de 2024), manter a taxa de juro de referência de curto prazo em 0,25%, enquanto avalia o impacto económico e nos mercados das eleições gerais de domingo (3 de novembro de 2024).
Crédito habitação: montante total atinge novo máximo desde 2015
A procura por crédito habitação voltou a aumentar em Portugal. E há vários fatores que explicam esta tendência, desde a descida dos juros à maior poupança das famílias, passando também pelas novas medidas que ajudam os jovens a comprar casa (como a isenção do IMT). É neste contexto que o Banco de Portugal (BdP) tem sentido um aumento do montante total dos empréstimos habitação, que chegou a 100,8 mil milhões de euros em setembro, tendo atingido um novo máximo desde 2015.
Crowdfunding imobiliário está resiliente na UE apesar dos altos juros
As incertezas geopolíticas e a subida dos juros colocaram vários desafios ao imobiliário durante o ano passado. Mas, mesmo neste contexto, o crowdfunding imobiliário na Europa deu provas de resiliência em 2023, tendo sido contabilizadas 81 plataformas europeias que acumularam 12,4 mil milhões de euros para investir em projetos imobiliários.
Banco Central da Turquia mantém taxa de juro diretora em 50%
O Banco Central da Turquia decidiu manter a taxa de juro em 50%, após três meses de queda da inflação homóloga, que se situou em 49,4% em setembro. A taxa de juro mantém-se assim inalterada desde março passado, quando atingiu 50%, após nove meses de uma subida rápida mas escalonada, que se iniciou em junho de 2023, quando se situava em 8,5%.
Preço das casas acelera subida no mundo – Portugal está no top 20
O custo da habitação passou a estar no centro das atenções a nível mundial. E a recente descida das taxas de juro pelos bancos centrais está a alimentar ainda mais a subida dos preços das casas, uma vez que acabam por tornar os empréstimos habitação mais baratos, fazendo pressão na procura (sem que a oferta acompanhe). Os dados mais recentes da Knight Frank revelam isso mesmo: os preços das casas à venda nos 56 países analisados voltaram a acelerar, tendo subido 3,3% nos últimos 12 meses até junho. Portugal foi o 16º país onde as casas para comprar ficaram mais caras.
“Estabilização dos juros vai gerar mais confiança aos investidores”
O mercado imobiliário comercial português mantém-se forte, dinâmico e com expectativas muito positivas para os próximos trimestres, segundo Jorge Bota, Managing Partner da B. Prime. De acordo com o responsável, a “estabilização das taxas de juro vai gerar mais confiança aos investidores e promotores imobiliários, permitindo o retomar de vários projetos que são essenciais para um mercado ávido de oferta de qualidade nas melhores localizações.”
Comissão para amortizar crédito da casa: Governo estuda manter isenção
Até final de 2024, as famílias com créditos habitação indexados a taxas Euribor continuam a poder amortizar as dívidas ao banco sem terem de pagar a comissão de reembolso antecipado de 0,5% sobre o montante a abater. Mas será que esta é uma isenção que se vai manter, agora que os juros estão a recuar, na sequência da diminuição das taxas de juro diretoras por parte do Banco Central Europeu (BCE)? O Governo diz que está a "analisar" a situação.
Ciclo de subida do preço das casas está só a começar, avisam analistas
Os recentes choques económicos a nível mundial, como a crise financeira de 2008, a pandemia, a alta inflação e subida dos juros nos créditos habitação, fizeram com que os preços das casas caíssem a nível global na ordem dos 6%. Mas a habitação parece ter a capacidade de voltar a valorizar rapidamente após tempestades económicas. É o que se está a sentir agora e os analistas do The Economist admitem que há vários fatores que vão continuar a alimentar o ciclo de subida dos preços das casas no mundo.
Queda dos juros promove “retoma gradual” do investimento em habitação
Nos últimos dois anos, as famílias travaram a compra de casas em Portugal, perante o agravamento dos juros nos créditos habitação e aumento do custo de vida. Mas a recente descida das taxas de juro, a par do crescimento do rendimento disponível deverá levar a que haja uma “retoma gradual do investimento em habitação”, antecipa o Banco de Portugal (BdP).
Novo crédito da casa atinge recorde de 2 anos com nova queda de juros
Os juros médios nos novos créditos habitação continuam a cair mês após mês, à boleia da descida da Euribor e da contração de taxas mistas mais baratas, tendo recuado para 3,43% em agosto, segundo revelam os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP). E esta descida dos juros parece estar a dar um novo impulso à contratação de novos empréstimos da casa, já que o montante contratado foi de 1.545 milhões de euros em agosto, o valor mais elevado desde março de 2022.
Euribor acompanham descida das taxas de juro, diz Christine Lagarde
A presidente do Banco Central Europeu (BCE) disse esta segunda-feira (30 de setembro de 2024) acreditar que as taxas Euribor, que servem de referência aos créditos habitação em países como Portugal, continuem a baixar mediante reduções nas taxas de juro “ao longo dos próximos meses”.
Juros (a descer) voltam a pesar 60% nas prestações da casa: porquê?
As taxas de juro nos créditos habitação existentes em Portugal continuam a descer mês após mês, fixando-se em 4,417% em agosto, segundo revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE) na semana passada. Mas estes recuos dos juros não se têm refletido muito nas prestações da casa.
Taxas de juro ficam inalteradas no Reino Unido, China, Japão e Angola
Ao contrário do Banco Central Europeu (BCE) e da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que decidiram fazer cortes nas respetivas taxas de juro – de 60 e 50 pontos base, respetivamente –, os bancos centrais de Inglaterra, China, Japão e Angola optaram por manter as taxas de juro diretoras inalteradas.