OCDE

Portugal está no caminho certo, mas ainda tem muito a fazer para promover um crescimento mais inclusivo e sustentável. Isto diz a OCDE que dá uma série de conselhos ao país.

Um em cada sete jovens adultos não estuda nem trabalha, segundo o relatório “Education at a Glance 2018”, que coloca Portugal em 10º lugar de uma lista de 31 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

Atualmente, a qualidade de vida de um norte-americano é o dobro da de um português, mas com o passar dos anos a diferença será menor. Isto porque o nível de vida dos portugueses vai aumentar em 2060, devendo ultrapassar Itália e Espanha neste indicador. 

Portugal melhorou a posição no ranking de países da OCDE com maior carga fiscal sobre o trabalhador, mas está ainda entre aqueles onde a tributação do trabalho mais cresceu, e se manteve, no período após a crise de dívida europeia.

A carga tributária total sobre o trabalho aliviou ligeiramente em Portugal no ano passado, mas Portugal continua a ser um dos países da OCDE que mais IRS, quotizações e contribuições para a Segurança Social cobra. Os números não deixam dúvidas: um trabalhador por conta de outrem a ganhar o salário médio e sem filhos só recebeu 58,5% da remuneração bruta.

A ministra sueca das Finanças disse estar em desacordo com o seu homónimo Mário Centeno em relação ao regime que isenta de tributação as reformas de pensionistas estrangeiros com residência em Portugal. “Tive de ter uma conversa séria com o meu colega português sobre este assunto [na qual] lhe descrevi a revolta que há na Suécia sobre como funciona” o regime criado em Portugal para atrair reformados estrangeiros com pensões elevadas, concedendo-lhes uma isenção da tributação destes rendimentos, referiu Magdalena Andersson.

Atualmente, 30% dos trabalhadores portugueses ganham até 600 euros, conclui um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre a economia portuguesa publicado segunda-feira (dia 6).

Os estudantes de hoje, são os profissionais de amanhã. Habitualmente desgustados por a educação nacional ser alvo de más notícias, agora o país tem razões para sorrir. Portugal conseguiu pela primeira vez resultados "significativamente superiores" à média da OCDE nos testes PISA em ciências e leitura. Fica a saber o que isto significa.

A crise fez com que a generalidade dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) aumentasse os impostos sobre o rendimento. Portugal não foi exceção, sendo, de resto, um dos países que mais agravou as taxas máximas do IRS nos últimos anos (entre 2000 e 2015).

O número de imigrantes em Portugal continua a diminuir, tanto devido à crise económica, como à naturalização da população estrangeira, indica um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

A OCDE prevê um crescimento do PIB mais baixo que o Governo para este ano e o próximo. Segundo um relatório sobre Portugal publicado esta segunda-feira, a economia deve crescer 0,8% este ano e 1,3% no próximo, estimativas mais baixas que as previstas no Orçamento do Estado (OE): 1% em 2014 e 1,5% em 2015.

O país onde se trabalha menos horas por ano é a Holanda (1.380 horas). Na outra ponta da tabela encontra-se o México, onde as pessoas trabalharam em média 2.237 horas em 2013. Portugal está a meio da tabela, com uma média anual de trabalho de 1.712 horas por cidadão. Em causa estão dados do Instituto de Estudios Económicos, que se apoia em dados estatísticos da OCDE.

Este gráfico indica quais são os países membros da OCDE com mais pessoas presas. A liderar a lista encontra-se, de forma destaca, os EUA, com 710 presos por cada 100.000 pessoas. Seguem-se Chile (266) e Estónia (238). Portugal encontra-se sensivelmente a meio da tabela: há 136 pessoas presas no país por cada 100.000 habitantes.

Preço da gasolina com a maior subida em três meses: Os combustíveis vão ficar mais caros no arranque da próxima semana. A subida das cotações nos mercados internacionais vai refletir-se nos valores de venda nos postos nacionais, especialmente no caso da gasolina.

Portugal entre os três países da OCDE com mais quebras fiscais: Portugal foi um dos três países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) que registaram as maiores quebras fiscais em 2012.