Herdade Real de Santiago traz 1.200 novas casas à Grande Lisboa
É no concelho do Montijo que está a nascer um megaempreendimento residencial que vai colocar no mercado da Grande Lisboa 1.200 novas habitações: a Herdade Real de Santiago. Promovido pela JPS Group, este projeto residencial promete dar resposta à falta de habitação no país, destinando estas novas unidades às famílias portuguesas. Numa primeira fase, os lotes com projetos aprovados vão ser colocados à venda por preços que começam nos 86 mil euros.
FMI alerta que preços das casas em Portugal estão sobrevalorizados 20%
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que os preços das casas em Portugal estejam sobrevalorizados em 20%, embora estejam a descer, e avisa que os bancos devem preparar-se para eventuais riscos relacionados com incumprimentos no crédito habitação.
RNH contribuem para a subida dos preços das casas em Portugal?
A decisão já está tomada: o regime dos residentes não habituais (RNH) vai mesmo acabar em Portugal a partir de 2024, tendo sido criado um novo incentivo fiscal para a investigação científica e inovação nos mesmos moldes, mas “mais restrito”. O Governo decidiu, portanto, não prolongar “uma medida de injustiça fiscal, que já não se justifica e que é uma forma enviesada de inflacionar o mercado de habitação, que atingiu preços insustentáveis”, tal como argumentou António Costa. Mas, afinal, quem são estes RNH e como é que vivem em Portugal? Como é que a sua presença afeta o mercado da habitação? Na ausência de estudos divulgados sobre a relação entre os RNH e a subida dos preços das casas, o idealista/news questionou vários especialistas para descobrir se, afinal, há ou não uma ligação. Admitem que há um impacto “residual” dos RNH na compra de casa e que, por isso, o fim deste estatuto não vai resolver o problema de acesso à habitação em Portugal.
Estado disponibilizará 6.800 casas para arrendar a preços acessíveis
O aumento da oferta do parque público de habitação a custos acessíveis é uma das apostas do Governo, que prevê um forte investimento neste segmento. Esta é uma das medidas contempladas na proposta de Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), apresentada no Parlamento esta terça-feira (10 de outubro de 2024), que é destinada a agregados com rendimentos intermédios. No âmbito da mesma, que terá um custo de 216 milhões de euros – também conta com dotação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) –, o Estado vai disponibilizar 6.800 habitações para arrendar a preços reduzidos até 2026.
Queda na venda de casas? “Há que proteger o comprador e segurar preço”
A venda de casas em Portugal está a arrefecer. E o mercado de luxo não é imune a este movimento. Na Quinta Marques Gomes, que está a ser desenvolvida pelo grupo United Investments Portugal (UIP) junto à foz do rio Douro em Vila Nova de Gaia, tem-se sentido uma “retração” de novos compradores portugueses, devido aos elevados juros no crédito habitação, a par da subida dos preços das casas de luxo. Mas será que reduzir o preço destas habitações a melhor estratégia a seguir para aumentar as vendas? Não, pelo contrário. Mesmo com a venda de casas a cair, Daniel Correia, diretor de real estate da UIP, diz que a estratégia passa por “garantir aos compradores que o valor do imóvel está protegido, segurando o preço e nunca desbaratando as unidades que ainda estão à venda”, disse em entrevista ao idealista/news.
Preço das casas à venda na UE desce 1,1% - a 1.ª queda desde 2014
O mercado imobiliário europeu está a ser posto à prova em 2023, perante um novo contexto de subida das taxas de juro e de elevada inflação, que tem arrefecido a procura de casas à venda, por conseguinte, os negócios. E este cenário já se reflete nos preços das casas para comprar: caíram 1,7% na Zona Euro e 1,1% na União Europeia (UE) no segundo trimestre de 2023 face ao período homólogo. Esta foi mesmo a primeira diminuição anual registada desde o primeiro trimestre de 2014. Também nove Estados-membros sentiram as casas para comprar a ficarem mais baratas neste período – mas Portugal não está na lista, tendo os preços subido 8,7%. Já o mercado de arrendamento na Europa tem estado dinâmico, levando ao aumento anual das rendas das casas em 3,0%.
Comprar casa em Portugal: preços descem 0,5% no verão
As incertezas que marcam o atual clima económico têm vindo a arrefecer a compra de casas em Portugal. Com a procura a diminuir, devido à perda de poder de compra e aos juros elevados, a pressão sobre os preços das casas tem vindo a ser cada vez menor, muito embora a oferta continue a ser insuficiente. Em resultado, os preços das casas em Portugal desceram 0,5% no terceiro trimestre de 2023 face ao trimestre anterior, aponta o índice de preços do idealista. Mas este não é um cenário visível em todo o território nacional, já que as casas à venda ficaram mais caras em 10 capitais de distrito, entre julho e setembro, com Bragança a liderar as subidas (8,2%). Em Lisboa, os preços das casas mantiveram-se estáveis (0,3%) e subiram ligeiramente no Porto (0,8%).
Casas à venda em Portugal: preços vão descer 2% nos próximos 2 anos
A venda de casas está a cair em Portugal. E, por conseguinte, há também menos créditos habitação a serem formalizados, dadas as elevadas taxas de juros. Este abrandamento da procura já está a ter influência nos preços das casas para comprar, que estão a estabilizar.
Proprietários do Canadá querem redução dos preços das casas
Os preços das casas no Canadá atingiram níveis tão elevados que até os donos de imóveis estão dispostos a abrir mão de um pouco da sua própria riqueza para melhorar o acesso à habitação. Em causa está um estudo recente realizado pela Nanos Research para a Bloomberg News.
Preço das casas em Portugal deverá descer 2,1% em 2024, diz CaixaBank
O abrandamento do mercado imobiliário português “está a revelar-se menos acentuado do que o esperado, pelo menos em termos de preços da habitação”, segundo revela um estudo do CaixaBank Research, que melhorou as previsões de crescimento no país para 2023. No entanto, o banco espanhol não está tão otimista para 2024, antecipando uma queda de 2,1% nos preços das casas. Ainda assim, acredita que se tratará de uma “desaceleração suave”.
Portugueses compram menos casas e cidadãos de fora da UE investem mais
Comprar casa em Portugal continua a ser um desafio difícil de superar para muitos portugueses devido aos preços praticados, quer no caso de habitações novas quer de existentes. Preços esses que voltaram a subir no segundo trimestre em termos homólogos, conforme mostram os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE). A verdade é que, por outro lado, vende-se menos casas, nomeadamente a portugueses, um indicador que dá força à crise habitacional que se vive no país, marcada por falta de oferta de habitação, sobretudo a valores acessíveis à chamada classe média. Paralelamente, os estrangeiros de fora da União Europeia (UE) continuam atentos ao mercado residencial nacional.
Preços das casas aumentam 8,7% num ano – e transações recuam 22,9%
Os preços das casas continuam a aumentar em Portugal: 8,7% no segundo trimestre de 2023 face ao período homólogo. Uma subida que não é acompanhada pelo número de transações/vendas, que desaceleraram 22,9% entre os dois momentos. Em causa estão dados divulgados esta quinta-feira (21 de setembro) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
"Portugal não tem e nunca terá uma bolha imobiliária", garante Ramalho
Muito subiram os preços das casas nos últimos anos – é certo. Mas isto não quer dizer que Portugal tenha ou venha a ter uma bolha imobiliária, uma vez que continua a haver uma escassa oferta de habitação e um emprego resiliente. Quem o disse foi António Ramalho, antigo CEO do Novo Banco, no primeiro dia do Portugal Real Estate Summit, uma iniciativa que conta com o idealista como media partner. Em paralelo ao evento, também foram galardoados os melhores projetos imobiliários em Portugal e Espanha.
Viver em Portugal com baixos salários? Descobre 10 municípios baratos
Escolher o sítio ideal para viver em Portugal tornou-se mais difícil no contexto atual, sobretudo para quem tem baixos salários. Os preços das casas estão em alta e a inflação continua a não dar tréguas, reduzindo o poder de compra e os rendimentos disponíveis. Além disso, os juros no crédito habitação estão a subir e assim deverão continuar, já que Banco Central Europeu (BCE) voltou a aumentar as taxas de juro diretoras em 25 pontos base esta quinta-feira. Mas há boas notícias para quem pondera fugir à pressão imobiliária sentida nos grandes centros urbanos e mudar-se para o interior do país, onde se vive mais devagar, há maior contacto com a natureza e muitos locais a descobrir. É precisamente aqui que se reúnem os 10 concelhos mais baratos para comprar casa. E também ali o crédito habitação é mais acessível aos bolsos das famílias. Vem daí descobrir onde é possível morar em Portugal com orçamentos mais apertados, sem perder qualidade de vida.
Preços das casas na UE vão descer em 2023, antevê Bruxelas
A poucos dias do Banco Central Europeu (BCE) decidir sobre a evolução da sua política monetária, Bruxelas publicou as suas previsões económicas de verão, que apontam para um abrandamento da inflação na Zona Euro, mas também para a perda de rendimentos, apesar de o emprego continuar “robusto”. E revelam ainda que o arrefecimento da procura de crédito habitação terá efeitos nos preços das casas na União Europeia (UE), antevendo uma “ligeira queda”. Apesar do atual contexto incerto, a economia europeia continuará a crescer (embora pouco).
Comprar casa em Portugal: preços voltam a estabilizar em agosto
O mercado habitacional está a sentir os efeitos do atual contexto marcado pelo menor poder de compra e pelos elevados juros nos créditos habitação. A venda de casas está a cair, assim como os novos pedidos de financiamento. E este arrefecimento da procura está refletir-se nos preços das casas para comprar em Portugal, que se mantiveram estáveis em agosto face ao mês anterior, aponta o índice de preços do idealista. Mas este não é um cenário visível em todo o território português, já que as casas ficaram mais caras em 11 capitais de distrito, entre julho e agosto, com Viseu a liderar as subidas (3,5%). Em Lisboa e Faro, os preços das casas mantiveram-se estáveis neste período.
Preços no imobiliário vão "desacelerar" em Portugal, prevê Novo Banco
As condições monetárias e financeiras estão mais restritivas. E o Novo Banco acredita que o cenário deverá piorar na reta final de 2023, esperando duas novas subidas dos juros de referência pelo Banco Central Europeu (BCE).
Preços das casas no Reino Unido caem ao ritmo mais rápido desde 2009
O mercado imobiliário do Reino Unido continua a enfrentar dificuldades. E o cenário agudizou-se: o custo médio de uma casa caiu 5,3% em agosto face ao ano passado – trata-se da maior quebra registada desde julho de 2009, no auge da crise financeira global. O preço médio das casas caiu para 259.153 libras, menos 14.600 libras que em agosto de 2022, segundo a Nationwide Building.
Queda do preço das casas na Europa será gradual: as previsões da S&P
A agência de notação financeira espera um período de quebras para o setor residencial europeu à medida que as taxas de juro sobem na Europa e acredita que a correção se manterá nos preços nominais das casas na maioria dos países do continente, pondo assim fim ao boom imobiliário residencial causado
China reduz taxa de juros para dar novo impulso à economia
O banco central da China baixou a taxa de referência para empréstimos de médio prazo, visando “manter níveis de liquidez razoáveis no sistema bancário”, numa altura em que os dados económicos estão aquém das expectativas.
Após um início de ano promissor, a recuperação económica pós-pand
Viver perto do mar em Portugal: quanto custa comprar e arrendar casa?
Os portugueses têm uma ligação histórica com os oceanos e valorizam ter uma casa junto à costa, seja para viver perto do mar todo o ano, seja para ter onde escapar nas férias ou fins de semana, muitas vezes conseguindo ainda um rendimento extra ao arrendar casas de férias a turistas. E, desde fora, também chegam muitos estrangeiros à procura de casa no litoral de Portugal. Mas comprar casa junto à costa lusa está a ficar cada vez mais caro, tendo os preços subido na maioria dos concelhos no segundo trimestre de 2023.
Casas de luxo à venda: 8 em cada 10 situam-se em Lisboa, Faro e Porto
Comprar casas de luxo não é para todas as carteiras – é certo. Mas numa altura em que os preços das casas estão a subir, embora a ritmo mais lento, observa-se que praticamente todos os distritos e ilhas de Portugal possuem, pelo menos, uma casa à venda anunciada no idealista que custa mais de um milhão de euros. Acontece que a distribuição geográfica destas casas de luxo pelo território nacional não é homogénea, até porque os distritos de Lisboa, Faro e Porto concentram 79% de todas as casas à venda por mais de um milhão de euros.
Preços das casas a subir no mundo (e ainda mais no sul da Europa)
Os preços das casas vão continuar a subir em todo o mundo nos próximos anos – com destaque para os países do sul e leste da Europa, onde devem crescer ainda mais. Especialistas económicos apontam para uma trajetória global acentuada, com um aumento médio anual estimado de 9%, de acordo com o último estudo realizado pelo Instituto alemão ifo e pelo Instituto Suíço de Política Económica.
Estrangeiros compram casas 58% mais caras que residentes em Portugal
Os estrangeiros continuam a ser atraídos pelo clima, segurança e paisagens que Portugal oferece. E muitos estão mesmo a comprar casas cada vez mais caras no nosso país. Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que os compradores residentes no estrangeiro compraram casas a preços 58% mais elevados do que os residentes em Portugal. E há regiões do país onde esta diferença é ainda maior, como nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto (na ordem dos 70%). No Alentejo Central, os estrangeiros chegam mesmo a gastar o dobro dos portugueses para adquirir habitação.
Altas taxas de juro vão impactar imobiliário durante anos, diz Moody’s
As altas taxas de juro pesarão sobre o mercado imobiliário nos próximos anos, segundo os especialistas da Moody’s. A agência de rating considera que os bancos centrais vão manter a política monetária rígida este ano e que os juros permanecerão “teimosamente” elevados mesmo após o início da flexibilização. A subida dos preços das casas em Portugal deverá continuar, mas a um ritmo menor.