Restaurantes

Não tem mesas, nem balcão. Não é presencial, mas também não é virtual. O restaurante do futuro promete inovação e pode tornar-se num modelo de negócio que veio para ficar. Foi neste contexto que nasceram o Las Gringas e o Ameaça Vegetal, assentes na tecnologia e na criação de novas experiências, sendo os primeiros conceitos do coletivo Foodriders lançado durante a pandemia pelo casal Marta Fea e Damian Irizarry juntamente com o chef Diogo Noronha. Os primeiros são os antigos proprietários do Pistóla y Corazon e o segundo o antigo chef do Pesca, e ambos “sentiram” na pele os efeitos da Covid-19 com o encerramento dos respetivos restaurantes.

É um dos maiores restaurantes McDonald’s em Portugal e na Europa. Falamos do novo espaço da cadeia norte-americana de ‘fast-food’ em Lisboa, em plena praça do Marquês de Pombal, que terá 700 metros quadrados (m2) e encontra-se no edifício Marquês de Pombal 3. 

A estadia num alojamento turístico ou a simples ida a um restaurante não foram possíveis durante os meses de desconfinamento. Agora, e num regresso à normalidade que se faz passo a passo para o período pós-covid, é preciso voltar a criar laços de confiança com os consumidores.

O Ikea tem em curso um plano de reabertura gradual de todos os seus espaços comerciais em Portugal, seguindo as diretrizes do Governo socialista para o desconfinamento. Esta segunda-feira, dia 18 de maio de 2020, começaram a funcionar as áreas da restauração e loja de produtos suecos.

A pandemia do coronavírus está a impactar tudo e todos. O grupo Amorim Luxury também decidiu tomar medidas “em nome do bem-estar” dos “clientes, colaboradores e as suas famílias”. Vai encerrar por tempo indeterminado lojas e restaurantes do grupo já a partir desta sexta-feira, 13 de março de 2020.

Chama-se Tribuna Sports Bar e tem 16 televisões e um ‘spot’ para praticar boxe. Falamos de um restaurante-bar localizado em Vila Nova da Gaia dedicado ao desporto e que tem como sócios três amigos: André Simões, futebolista que representa os gregos do AEK Atenas, Albano Pereira, formador na Escola de Hotelaria de Viana, e Tiago Assis, empresário no setor das telecomunicações.

O restaurante Casa de Chá da Boa Nova, em Leça da Palmeira (do 'chef' Rui Paula), ganhou a segunda estrela do Guia Michelin Espanha e Portugal 2020, que atribuiu a primeira estrela a quatro estabelecimentos nacionais e retirou-a a outros três. Portugal passa a ter sete restaurantes com duas estrelas e continua a ter 20 com uma. 

Há cada vez mais portugueses a consumir ‘fast-food”. No ano passado, mais de 4,7 milhões de pessoas optou por este tipo de refeições num restaurante, que representa 55.2% dos residentes no continente com 15 e mais anos.

O Café Progresso, o mais antigo do Porto – abriu portas em 1899, esteve entretanto fechado e reabriu no verão de 2017 –, foi comprado pelo grupo Cafeína, do chef português José Avillez. Será agora transformado num restaurante e irá chamar-se Cafeína Downtown.

Ainda não existe no dicionário nacional, mas já faz parte do vocabulário dos portugueses. Estamos a falar de um novo conceito tendência, o 'Rooftop', ou como quem diz: um terraço ou varanda no topo de um prédio, com bar ou café para, quem sabe, apreciar um pôr do sol. A moda faz furor. Tanto que até já há portugueses a destacar-se na Europa. LX Factory e Park dizem-te alguma coisa?

A famosa cadeia de restaurantes do “chef” britânico Jamie Oliver – “Jamie’s Italian” – esteve em “maus-lençóis”. No ano passado, o cozinheiro teve de tirar 14 milhões de euros do seu bolso para salvar a cadeia de restaurantes italianos, que esteve prestes a abrir falência.

O histórico restaurante Tavares, mais conhecido por Tavares Rico – um dos mais emblemáticos do centro de Lisboa –, foi vendido ao grupo Multifood, que além das lojas Vitaminas detém, por exemplo, os restaurantes Alma, Honorato, Pesca, Cais da Pedra, Zero Zero e Tapisco.

A lei que permite a presença de animais de estimação em restaurantes e outros estabelecimentos entra esta segunda-feira (25 de junho) em vigor. Ainda assim, e dada a “pouca clareza da lei”, é provável que se registe uma fraca adesão por parte dos donos dos estabeleciementos.

O chef José Avillez vai comprar a maioria do capital do grupo Cafeína, criado e detido pelo empresário Vasco Mourão, que tem cinco restaurantes no Porto: quatro na Foz e um na Baixa. O império do conceituado chef português não para de crescer. São já mais de 20 restaurantes. 

A espanhola Telepizza, que está a negociar uma aliança empresarial com a norte-americana Yum! (detentora da marca Pizza Hut), quer alargar a sinergia em que está a trabalhar na América do Sul a Portugal e Espanha. Não se trata de uma operação de fusão ou compra, mas de uma estratégia de expansão nos mercados internacionais.

Chama-se UberEATS e é um serviço de entrega de refeições ao domicílio que estará disponível em Lisboa ainda este ano. A aplicação “vai ligar os utilizadores de Lisboa aos melhores restaurantes da cidade”, promete a Uber, que terá uma equipa dedicada a este novo serviço.

Chirs Sayegh é um chef de cozinha privado dos EUA que descobriu a "galinha dos ovos de ouro" da gastronomia. Nos últimos quatro meses, o auto-intitulado Herbal Chef, viu o seu negócio crescer mais de 400%. Como? Em vez das habituais ervas culinárias, apimenta as refeições com marijuana. Em média, vai a seis casas diferentes por mês e, em cada jantar, pode servir entre 12 e 80 pessoas, entre 300 e 500 dólares a entrada.