Os trabalhadores por conta de outrem e os pensionistas têm, todos os anos, direito a dois subsídios extra aos seus salários. São eles o subsídio de Natal e o subsídio de férias.
O mundo do trabalho pode ser vivenciado de diferentes formas. Quem é trabalhador a recibos verdes está habituado a um regime distinto do trabalhador que tem um contrato de trabalho. A independência do chamado trabalhador a recibos verdes pode dar a sensação de grande liberdade, mas esta pessoa que se apresenta como um prestador de serviços não goza dos mesmos direitos de quem tem a posição clássica, de contrato e patrão.
Receber o ordenado ao final do mês é ouro sobre azul mas... e quando recebes dois? É isso mesmo que leste. No mundo profissional, quando estás em regime de contrato, seja ele sem termo ou a prazo, tens sempre direito a dois salários extra, um nas férias e outro no Natal. São os dois apelativos, mas acreditamos que o subsídio de férias tenha um "sabor especial" para ti. Quantas vezes preparas as férias de verão a pensar nele?
Por esta altura muitos portugueses já foram ou estão a preparar-se para ir de férias, altura em que é preciso “abrir os cordões à bolsa” se o destino for viajar, seja lá fora ou cá dentro.
A proposta do PCP que propõe o fim do pagamento dos subsídios de Natal e de férias em duodécimos também no setor privado foi aprovada esta quinta-feira (23 de novembro), na votação de especialidade do Orçamento do Estado para 2018 (OE2018). A proposta recebeu os votos favoráveis de todos os partidos com exceção do PSD, que votou contra.
Este ano, os portugueses que vão passar férias no país tencionam gastar 772 euros. Já os que decidem ir para o estrangeiro devem gastar bem mais, quase o dobro: 1.500 euros. De referir, no entanto, que um quarto das famílias não planeia sequer ir de férias, por motivos financeiros.
No final de 2014 vão desaparecer os duodécimos com o "fim de vida" da lei que os criou. E os alarmes estão a começar a soar tanto para os tralhadores privados como da Função Pública, a par dos pensionaistas, porque o pagamento mensal dos subsídios de férias e de natal acabaram por ser, em muitos casos ao longo dos últimos três anos, a forma de compensar a subida do IRS e manter o mesmo valor de rendimento no final do mês.
Os pensionistas da Segurança Social ainda não estão a sentir os cortes nas pensões de sobrevivência previstos no Orçamento do Estado e só a partir de março serão confrontados com essa redução.Segundo o jornal Público, a medida já devia estar a ser aplicada desde janeiro, mas problemas com o sistema
Há empresas públicas que vão adotar um regime misto para pagar os subsídios de férias e de Natal este ano, seguindo em simultâneo as regras da função pública e as do setor privado.Segundo o Jornal Público, pelo menos a Imprensa Nacional Casa da Moeda, a CP e a Refer, que enquanto entidades do Estado
As dívidas salariais das empresas aos trabalhadores atingiram, nos primeiros 9 meses deste ano, cerca de 21 milhões de euros, ou seja, mais 29% do que em igual período de 2012.Os dados são avançados esta quinta-feira pelo Jornal de Negócios que cita a Autoridade para as Condições de Trabalho.
Os trabalhadores no setor privado podem continuar a receber os subsídios em duodécimos no próximo ano. A medida visa repetir a receita já usada este ano, em que os trabalhadores escolhem a forma de pagamento dos subsídios de Natal e férias, repartidos ao longo do ano ou de uma só vez.
o secretário de estado da administração pública negou esta quarta-feira, na assembleia da república, estar em ponderação no governo a aplicação de qualquer imposto extraordinário sobre os subsídios a pagar no período de natal deste anoa garantia foi deixada por hélder rosalino no debate parlamentar
as novas taxas de retenção na fonte de irs para os pensionistas vão cortar, em muitos casos, mais de metade do subsídio que foi reposto a estes contribuintes e que será pago em novembro.
a antecipação de medidas estruturais previstas para 2014 e 2015, poupanças nos fundos comunitários, renegociação e possível aplicação de impostos às parcerias público-privadas rodoviárias (ppp), controle apertado nas contratações para a função pública e possível redução de funcionários são algumas d
gaspar quer subsídio de férias pago com poupança nos serviços: depois de ter ordenado o congelamento dos orçamentos dos serviços, vítor gaspar quer agora acomodar nas verbas ainda não comprometidas a despesa necessária para o pagamento dos subsídios de férias aos funcionários públicos.
funcionários públicos pagam mais irs todos os meses: é mais uma consequência da decisão do tribunal constitucional ao declarar inconstitucionais os cortes dos subsídios de férias a funcionários públicos e a pensionistas: as actuais tabelas de retenção na fonte do irs deverão ser revistas, o que fará
o diploma que aprova a distribuição de metade dos subsídios no sector privado pelos 12 meses foi publicado em diário da república esta segunda-feira (dia 28), entrando em vigor amanhã.
o presidente da república enviou três artigos do orçamento do estado (oe) para 2013 para o tribunal constitucional (tc) para fiscalização sucessiva: o artigo 29º - suspensão do pagamento do subsídio de férias ou equivalente; o artigo 77º - suspensão do pagamento do subsídio de férias ou equivalentes
o governo aprovou esta quinta-feira, em conselho de ministros, a proposta de diluir, no próximo ano, o pagamento de metade dos subsídios de férias e de natal em 12 meses, sendo que a medida também se aplica aos contratados a prazo.
os trabalhadores do sector privado vão receber no próximo ano metade do subsídio de férias e metade do subsídio de natal por inteiro e os restantes 50% durante os 12 meses do ano.
o governo vai iniciar o diálogo com os parceiros sociais para permitir que, já a partir de janeiro, seja possível fasear o pagamento de um ou dos dois subsídios (férias e natal) ao longo de 12 meses no caso dos trabalhadores do sector privado.
Recebe as nossas últimas notícias no teu endereço eletrónicoSubscrever