Juros do BCE a descer

BCE deverá voltar a descer juros em junho, antecipam analistas

Os analistas de política monetária esperam que o Banco Central Europeu (BCE) baixe as taxas de juro dos depósitos bancários em 25 pontos base, para 2%, em junho, e as mantenha neste nível até ao início de 2028.De acordo com um inquérito regular do BCE aos analistas,  publicado esta terça-feira
Juros no Reino Unido

Banco de Inglaterra desce taxa diretora em 25 pontos para 4,5%

O Banco de Inglaterra decidiu esta quinta-feira, dia 6 de fevereiro, reduzir a taxa diretora de 4,75% para 4,5%, a primeira queda desde novembro passado, depois de uma descida da inflação homóloga, embora esta continue acima da meta de 2%.O comité de política monetária do banco votou por sete-dois a
Taxas de juro na Suécia

Banco Central da Suécia desce taxa diretora em 0,25 pontos para 2,25%

O Banco Central da Suécia (Riksbank) anunciou esta quarta-feira (29 de janeiro de 2025) uma descida de 0,25 pontos nas taxas de juro diretoras para 2,25%, com o objetivo de estabilizar a inflação e estimular a atividade económica. Esta é a sexta redução das taxas desde maio de 2024 e representa uma diminuição acumulada de 1,75 pontos.
Juros do BCE a descer

BCE volta a descer juros: taxas estão abaixo dos 4%

Tal como esperado pelos analistas de mercado, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu avançar com um novo corte dos juros diretores na reunião de política monetária realizada desta quinta-feira, dia 12 de setembro. Mas houve uma surpresa: esta nova redução não foi linear às três taxas diretoras.
Corte dos juros do BCE

Corte dos juros do BCE? Inflação e economia europeia evoluem a favor

Há cada vez mais argumentos a favor de um corte das taxas de juro diretoras pelo Banco Central Europeu (BCE). A inflação na zona euro está a desacelerar a bom ritmo e a economia europeia está a dar sinais de melhoria, apesar de permanecer fraca. Estes são fatores que vão influenciar aquela que será a primeira flexibilização da política monetária europeia em dois anos, que está apenas prevista para junho, podendo mesmo avançar antes do primeiro alívio dos juros nos EUA. Tudo aponta que na próxima reunião que terá lugar na próxima quinta-feira, dia 11 de abril, o BCE deverá manter os juros inalterados e dar perspetivas claras sobre a redução das taxas nos próximos meses, o que poderá causar flutuações em baixa da Euribor.
BCE mantém juros

BCE mantém juros inalterados no patamar dos 4% até março

Pela terceira vez consecutiva, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu voltar a manter as três taxas de juro diretoras inalteradas na reunião de política monetária desta quinta-feira, dia 25 de janeiro. Assim, os juros do BCE vão ficar inalterados no patamar entre os 4% e os 4,75%, pelo menos, até dia 7 de março, a data da próxima reunião de política monetária. Já os cortes dos juros do BCE só deverão ocorrer no verão deste ano (e não antes), estando dependentes da evolução da inflação, dos salários, assim como dos conflitos na Ucrânia e no Médio Oriente.
Juros do BCE

Nova subida dos juros diretores? BCE diz que é “bastante improvável”

A inflação na Zona Euro continua a descer, estando cada vez mais perto do objetivo dos 2%. E esta trajetória tem-se revelado uma “agradável surpresa” para os mercados monetários. Isto porque os números mais recentes da inflação, que deverá fixar em 2,4% em novembro, “tornou uma nova subida de taxas de juro bastante improvável”, avançou Isabel Schnabel, membro da Comissão Executiva do Banco Central Europeu (BCE). Mas alertou que as taxas de juro devem manter-se restritivas o tempo que for necessário, até porque a reta final de descida da inflação antecipa-se “difícil”. Já o mercado aposta na primeira descida dos juros diretores em 2024.
Subida de juros pelo BCE

BCE abre a porta a nova subida dos juros para controlar inflação

Depois de ter decidido manter as taxas de juro diretoras inalteradas na reunião de outubro, o Banco Central Europeu (BCE) está agora a refletir sobre qual vai ser o rumo da sua política monetária a partir de 14 de dezembro, data da sua próxima reunião. Há membros do Conselho do BCE que são favoráveis a deixar a porta aberta para novas subidas dos juros, apesar da inflação na Zona Euro ter descido para 2,9% em outubro (estando perto da meta dos 2%). Isto porque “ainda não podemos declarar vitória contra a inflação, mas estamos no caminho certo”, avisou Isabel Schnabel, membro da Comissão Executiva do BCE. 
Subida de juros pelo BCE

Juros do BCE devem descer até 2% em harmonia com inflação, diz Centeno

Hoje, as taxas de juro diretoras do Banco Central Europeu (BCE) estão no patamar dos 4% e deverão continuar em níveis restritivos até ser assegurada uma inflação estável nos 2%. Ainda não se sabe ao certo quando é que o regulador europeu vai avançar com a descida dos juros. Foi prevista para a segunda metade de 2024 ou 2025, mas o contexto internacional incerto, marcado pela guerra na Ucrânia e pelo conflito no Médio Oriente, poderá adiar esta decisão. O que Mário Centeno, governador do Banco de Portugal (BdP), espera é que os juros do BCE desçam para um intervalo entre 2% e 2,5%, compatível à inflação.
Subida de juros no crédito habitação

“Famílias devem assumir cenário de juros altos por um longo período”

Hoje, as taxas de juro diretoras do Banco Central Europeu (BCE) estão no patamar dos 4%, depois de o regulador ter decidido mantê-las inalteradas na sua última reunião de política monetária. Embora a inflação na Zona Euro tenha descido até aos 2,9% em outubro, o futuro da evolução das taxas de juro continua incerto, sobretudo devido às incertezas geopolíticas, como a guerra na Ucrânia e o conflito no Médio Oriente, que podem alterar o rumo da inflação. Num momento em que é “difícil” fazer previsões quanto ao futuro da evolução dos juros do BCE, Juan Villén, responsável pelo idealista/créditohabitação, recomenda às famílias que tenham “cautela” e que “façam as suas contas assumindo um cenário de taxas de juro altas por um longo período”.
Custos com o crédito habitação em Portugal

Crédito da casa: Portugal tem a 7ª taxa de juro mais alta da Zona Euro

Os bancos concederam um total de 1.870 milhões de euros em novos créditos habitação em setembro, mais 141 milhões de euros (+8%) que no mês anterior. É o valor mais elevado dos últimos 15 anos em Portugal, sendo preciso recuar até outubro de 2007 para encontrar um montante mais elevado (1.875 milhões de euros). Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Banco de Portugal (BdP), que permitem concluir, no entanto, que a taxa de juro média dos novos empréstimos à habitação disparou: aumentou de 4,23% em agosto para 4,26% em setembro, o valor mais elevado desde fevereiro de 2012. Significa isto que Portugal tem a 7ª taxa de juro média mais cara entre os países da Zona Euro.
Euro em queda

Incerteza sobre a evolução das taxas de juro “afunda” o euro

A cotação do euro face ao dólar tem sido prejudicada nos últimos dias pelas dúvidas sobre o que acontecerá às taxas de juro nos próximos meses. Apesar de parte do mercado acreditar que o fim dos aumentos das taxas de juro já chegou, cresce também a possibilidade de que o recente aumento dos preços do petróleo e do gás possa aumentar as pressões inflacionistas e conduzir a novos aumentos no futuro.
Subida de juros pelo BCE

BCE volta a subir juros em 25 pontos e coloca taxas acima de 4%

Apesar dos vários alertas para o risco da economia europeia entrar em recessão (ou até estagflação), o Banco Central Europeu (BCE) decidiu voltar a subir as taxas de juro diretoras em 25 pontos base esta quinta-feira, dia 14 de setembro. Assim, a principal taxa de refinanciamento – que tem efeitos sobre os créditos habitação - galopou para os 4,50%, o nível mais elevado desde maio de 2001. E a taxa dos depósitos fixou-se em 4,00%, o nível mais elevado de sempre.
política do BCE

Calibrar políticas monetárias está "mais complexo", diz membro do BCE

O membro do Conselho Executivo do Banco Central Europeu (BCE) Fabio Panetta afirmou na quinta-feira, dia 3 de agosto, que é preciso alcançar a desinflação “da forma certa”, admitindo que a calibragem das políticas monetárias se tornou “cada vez mais complexa”. “Calibrar as políticas monetárias está
Christine Lagarde abre a porta a nova subida dos juros

BCE vai voltar a subir juros? “Temos uma atitude aberta”, diz Lagarde

O Banco Central Europeu (BCE) anunciou esta quinta-feira (27 de julho de 2023) uma nova subida das taxas de juros diretoras em 25 pontos base, elevando a principal taxa de refinanciamento para os 4,25%, o nível mais elevado desde julho de 2008 – já a taxa dos depósitos fixou-se em 3,75%, o valor mais alto desde outubro de 2000. Christine Lagarde, líder do BCE, deixou a porta a novos aumentos, salientando que o regulador europeu irá ter uma “atitude aberta” em relação às próximas decisões a tomar. 
Subida de juros pelo BCE

BCE volta a subir juros em 25 pontos base – taxa supera os 4%

O Banco Central Europeu (BCE) continua firme na sua luta para descer a inflação na Zona Euro rumo ao objetivo dos 2%. Esta quinta-feira, dia 27 de julho, o regulador europeu lidado por Christine Lagarde decidiu voltar a subir as taxas de juros diretoras em 25 pontos base, elevando a principal taxa de refinanciamento para os 4,25%, o nível mais elevado desde julho de 2008. A taxa dos depósitos fixou-se em 3,75%, o máximo registado dos últimos 22 anos.
Taxa de juros a subir

Taxas de juro podem ficar altas mais tempo que o previsto, avisa BIS

O Banco Central Europeu (BCE) voltou a subir as taxas de juro diretoras 25 pontos base, elevando a taxa de financiamento para 4%, o nível mais elevado desde 2008. E com o objetivo de continuar a baixar a taxa de inflação na Zona Euro até aos 2%, Christine Lagarde, presidente do regulador europeu, já deixou a porta aberta a novos aumentos. No seu mais recente relatório, o Banco de Pagamentos Internacionais (BIS, na sigla inglesa) traçou o mesmo cenário, antevendo que as taxas de juro podem permanecer altas mais tempo que o previsto.
Inflação na zona euro a descer

Inflação recua na Zona Euro - mas não convence Lagarde a baixar juros

A política monetária mais restritiva do Banco Central Europeu (BCE) parece estar a voltar a ter efeitos na inflação. Depois de ter subido ligeiramente em abril para 7,0%, a inflação na Zona Euro voltou a descer em maio para 6,1%, apontam os dados provisórios do Eurostat. Mas, mesmo assim, a presidente do Banco Central Europeu (BCE) considera que a "inflação é demasiado alta" e, por isso, deverá continuar a subir as taxas de juro diretoras nas próximas reuniões.