Grande Porto: terreno com mais de três hectares junto ao mar em leilão

É caso para dizer atenção investidores. Há um terreno com mais de três hectares no Grande Porto, em concreto em Canidelo (Vila Nova de Gaia), que vai a leilão por 12,5 milhões de euros. Os interessados podem apresentar as respetivas propostas até quarta-feira (15 de outubro de 2025). Na zona podem vir a nascer empreendimentos residenciais, projetos turísticos e/ou de Alojamento Local ou condomínios privados.

Segundo a LEILOSOC® Worldwide, responsável pela organização do leilão, “está à venda um conjunto de propriedades contíguas, com expressiva área total e elevado potencial de desenvolvimento imobiliário, localizadas na Rua da Bélgica, em Lavadores (Canidelo)”. 

A propriedade em leilão, adianta a empresa, tem uma área total de cerca de 32.900,00 metros quadrados (m2) e encontra-se numa das zonas costeiras mais valorizadas e procuradas de Vila Nova de Gaia e da Área Metropolitana do Porto (AMP). 

“É constituída por uma moradia de dois pisos com uma área total de 1.253,00 m2, por uma moradia mais terreno com uma área total de 7.029,05 m2 e por um terreno com uma área total 24.635,00 m2”, adianta em comunicado. “Os ativos podem ser adquiridos por um valor base de 12.500.000 euros e um valor mínimo de 10.625.000 euros”, acrescenta. 

A LEILOSOC® Worldwide adianta ainda que se trata de uma venda aberta ao público que resulta do processo da insolvência da Illustrious Cottage, Lda.

“A zona onde se insere a propriedade tem sido palco de um crescimento urbanístico significativo. Este crescimento em muito se deve à sua localização, que beneficia de uma conjugação única, com um ambiente residencial calmo e consolidado, curta distância ao mar e excelentes acessos. O seu potencial construtivo é elevado devido à excelente frente de rua, topografia favorável e enquadramento urbano consolidado, o que lhe permite a construção de empreendimentos residenciais (moradias ou edifícios multifamiliares), projetos turísticos/Alojamento Local (AL) ou condomínios privados com áreas verdes e equipamentos complementares”, conclui.