os dados da autoridade para as condições do trabalho (act) mostram que existiam 22 825 trabalhadores com salários em atraso no final de 2012, contra 7166 do ano anterior. o número triplicou. já o número de empresas com dívidas aos trabalhadores passou de 62 para 1873 no acumulado dos dois anos - 30 vezes mais
segundo o site dinheiro vivo, construção civil, comércio e turismo são alguns dos sectores mais afetados. a cgtp estimava que, no final do ano passado, as dívidas aos trabalhadores que perderam o emprego por via de falências ou encerramentos ultrapassava os 316 milhões de euros e afetava mais de 43 mil pessoas
nestes números estão incluídos, segundo o mesmo site, os 20 mil professores a quem o estado recusa pagar a “compensação por caducidade [do contrato de trabalho] prevista na lei”, apesar de já ter sido “condenado pelos tribunais 101 vezes. em causa estão 20 milhões de euros, asegura a estrutura sindical
já a segurança social tinha mais de 31 mil processos pendentes ao fundo de garantia salarial (que assegura o pagamento de salários em atraso), no final de 2012. os créditos reclamados totalizavam 465 milhões de euros
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