Recibos verdes mudam em 2019 e Segurança Social notifica: guia das novas regras

Os trabalhadores independentes e os empresários em nome individual vão contar com um novo regime contributivo a partir de janeiro de 2019. Agora, a Segurança Social está a começar a notificar os mais de 50 mil "recibos verdes" com contabilidade organizada para que decidam, até final do mês, como pretendem fazer as contribuições durante o próximo ano. Explicamos-te agora, num guia simples, as novas regras dos recibos verdes na hora de fazer os descontos para a Segurança Social.
Mais de metade dos portugueses não recebe horas extra

Mais de metade dos portugueses não recebe horas extra

Quase dois terços dos trabalhadores portugueses (64%) não recebe pelas horas extra que faz e quase um terço está em risco de esgotamento (“burnout”). Estas são algumas das conclusões de um estudo da Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.
Subsídio de desemprego: sabias que já o podes pedir online?

Subsídio de desemprego: sabias que já o podes pedir online?

A partir de agora será possível entregar o requerimento de acesso ao subsídio de desemprego na Internet, através do portal do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). O novo serviço destina-se a trabalhadores por conta de outrem em situação de desemprego involuntário, ou cuja relação laboral foi suspensa.
Portugal entre os 10 países onde se trabalha mais anos

Portugal entre os 10 países onde se trabalha mais anos

A idade da reforma tem vindo a aumentar na generalidade dos países, ainda que o número de pessoas a requerer a reforma antecipadamente também tenha subido. Mas nem em todos os lado é assim. A Coreia do Sul, onde as pessoas se reformam mais tarde – 72 anos e um mês –, é também o país onde tanto homens como mulheres trabalham mais 11 anos do que a idade oficial para abandonarem a vida laboral.
Sabes quantos anos trabalham em média os portugueses?

Sabes quantos anos trabalham em média os portugueses?

Sabes quantos anos trabalha em média um cidadão português que tivesse 15 anos no ano passado? São 37 anos e sete meses, bem mais, por exemplo, que um cidadão italiano (31 anos e seis meses) e bem menos que um sueco (41 anos e sete meses), segundo dados do Eurostat.
As 21 profissões com maior risco de gerar divórcios...

As 21 profissões com maior risco de gerar divórcios...

Quanto tempo passas no escritório a trabalhar? E em casa com a família? Sim, conciliar a vida profissional com a familiar nem sempre é tarefa fácil, mas há profissões mais propensas a divórcios que outras, nomeadamente porque implicam passar muito tempo fora de casa e/ou não têm horários definidos. 
Um em cada três trabalhadores portugueses em risco de “burnout”

Um em cada três trabalhadores portugueses em risco de “burnout”

Um terço dos trabalhadores que participaram num estudo da Deco estão em risco de esgotamento profissional. Cerca de metade queixa-se da falta de apoio dos supervisores em situações de maior stress. Consideram-se, por isso, estar em risco de “burnout”, um estado caracterizado pela exaustão excessiva, muito comum em profissionais que têm que lidar com pressão.
Guia para triunfares como agente imobiliário

Guia para triunfares como agente imobiliário

Acabas de "aterrar" no mercado como agente imobiliário ou levas tempo na profissão, mas a competição é, cada vez mais, feroz e queres destacar-te dos demais? Não te preocupes, hoje apresentamos-te um guia que, com certeza, vai ajudar-te a ser bem-sucedido na mediação imobiliária em Portugal, num momento em que o setor está ao rubro, oferecendo novas oportunidades, mas também mais desafios. As dicas são da autoria do especialista Massimo Forte. 
Metade das empresas em Portugal vai contratar no próximo ano

Metade das empresas em Portugal vai contratar no próximo ano

A percentagem de empresas que prevê contratar mais colaboradores aumentou de 41% em 2017, para 53% em 2018. A previsão para 2019 aponta para um ligeiro decréscimo, mas é, ainda assim, animadora, com 48% de empresas a demonstrarem intenção de recrutar mais pessoas, de acordo com o mais recente estudo realizado pela Mercer/Jason Associates.
Portugal entre os países da UE onde os salários sobem menos

Portugal entre os países da UE onde os salários sobem menos

Portugal é o quarto país da União Europeia (UE) onde os custos com salários e remunerações por hora trabalhada menos crescem. No segundo trimestre do ano, segundo os dados do Eurostat, a subida foi de 1,2% em termos nominais. Atrás de Portugal apenas se encontram o Luxemburgo, Espanha e Holanda.
Criação de emprego em Portugal recuou no segundo trimestre

Criação de emprego em Portugal recuou no segundo trimestre

A taxa de emprego aumentou 1,5% na Zona Euro e 1,4% na União Europeia (UE) no segundo trimestre do ano face ao mesmo período do ano passado. Face aos primeiros três meses do ano, a subida foi de 0,4%, em ambos os casos. Em causa estão dados do Eurostat, que revelam que Portugal teve um dos maiores recuos trimestrais da UE em termos de criação de postos de trabalho (0,3%).

Desempregados inscritos nos centros de emprego em mínimos de 16 anos

O número de desempregados registados nos centros de emprego baixou 20,6% em julho face ao mesmo mês do ano passado para 330.587, renovando mínimos dos últimos 16 anos. Em causa estão dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), que permitem ainda concluir que o número de inscritos baixou 0,5% (menos 1,8 mil) num mês, ou seja, face a junho.
Imobiliário ao rubro: emprego no setor duplicou em três anos

Imobiliário ao rubro: emprego no setor duplicou em três anos

Há cada vez mais pessoas a trabalhar no setor imobiliário português. Os números dispararam nos últimos três anos, tendo atingido um máximo desde 2011. Havia 35.700 empregos no setor no final de junho, quase o dobro do que se registava no mesmo período de 2015, ano em que o imobiliário começou a recuperar da crise.
Contratos precários voltam a subir e já superam valores da crise

Contratos precários voltam a subir e já superam valores da crise

A precariedade continua a assombrar o mercado de trabalho português. A percentagem de contratos precários situou-se no segundo trimestre nos 22,1%. Trata-se de um valor superior àquele que foi registado no auge da crise, em 2013, altura em que o peso destes contratos oscilou entre os 21,1% e os 21,7%, em termos trimestrais.