Está prestes a nascer o Alexandre Braga 10, um projeto residencial de 11 novos apartamentos no bairro da Estefânia, em Lisboa, cujo investimento foi de 3,2 milhões de euros. Este empreendimento resulta da reabilitação de um edifício da segunda metade do século XX, tendo sido preservados a sua fachada e elementos arquitetónicos originais, combinando com interiores amplos e modernos e acabamentos de elevado padrão.
Com entrega prevista até ao final do terceiro trimestre de 2024, estão ainda disponíveis para venda quatro apartamentos, de tipologias T2 e T3 e áreas brutas de 81 a 159 metros quadrados (m2), a preços entre 470.000 e 535.000 euros.
Morar no centro da multiculturalidade e dinamismo
David Moura-George, diretor-geral da Athena Advisers Portugal, consultora que está a comercializar o Alexandre Braga 10, refere-se a estes apartamentos como "uma oportunidade única de residir no coração de Lisboa num edifício que foi cuidadosamente restaurado e que apresenta valores de venda muito competitivos”.
O responsável destaca ainda a boa localização do projeto: "Num bairro com uma excelente conectividade e servido por uma ampla gama de serviços, o imóvel é ideal não só para quem procura residir no centro da capital, mas também para aqueles que pretendem investir e colocar a sua propriedade no mercado de arrendamento".
"Esta possibilidade é potenciada pelo facto de existir a tardoz um logradouro que é partilhado com um edifício de escritórios e cowork, o que traz benefícios para famílias ou casais que trabalhem remotamente, empreendedores e profissionais liberais ou ainda nómadas digitais”, acrescenta David Moura-George, citado em comunicado.
Arroios, onde se situa este novo empreendimento, caracteriza-se por ser um bairro dinâmico e multicultural, tendo sido eleito em 2019 como "bairro mais 'cool' do mundo" pela Time Out, uma vez que está muito bem servido de serviços e comércio, como restaurantes internacionais, lojas, cafés, supermercados, entre outros.
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Imóvel do início do século XX ganha segunda vida em Arroios (Lisboa)
É o mais recente projeto da Coporgest em Lisboa e representa um investimento de 3,2 milhões de euros. As obras do Sousa Martins Premium Apartments arrancaram em maio de 2023 e prevê-se que estejam concluídas em dezembro do próximo ano, num projeto que se caracteriza pela recuperação e ampliação de um antigo imóvel do início do século XX.
Passos Manuel a nascer em Arroios: 72 novos apartamentos turísticos
A zona de Arroios, no centro de Lisboa, vai acolher um novo projeto imobiliário de rendimento com 72 apartamentos turísticos, das tipologias T0 e T1, que serão vendidos com um contrato de arrendamento realizado com a Numa, uma empresa de origem alemã com operação nas principais cidades europeias. O Passos Manuel, numa zona da capital que tem vindo a renascer nos últimos anos com vários empreendimentos de luxo, chega ao mercado com preços entre 350.000 euros e 495.000 euro
Casa dos Azulejos: um projeto residencial às portas de Lisboa
Encontra-se em fase de construção um projeto residencial composto por seis moradias e que faz parte integrante do empreendimento Corte-Real. Chama-se Casa dos Azulejos e está a nascer em Sarilhos Pequenos, no concelho da Moita.
Villas Sol Tejo: sofisticação e conforto às portas de Lisboa
Loures dá as boas vindas a um novo empreendimento residencial destinado ao segmento premium. Chama-se Villas Sol Tejo, é composto por 39 moradias e destaca-se pela localização estratégica, a menos de um quilómetro do Parque das Nações.
Florença: “cubo negro” situado no antigo Teatro Comunale divide a cidade
No lugar do histórico Teatro Comunale de Florença, em Itália, ergue-se hoje um edifício residencial que tem dado muito que falar – e nem sempre de forma positiva. Trata-se de um volume cúbico, em preto e branco, que contrasta com a estética do restante da cidade, tornando-se, em poucos dias, num caso polémico de urbanismo que divide a opinião pública. Entre quem clama ao horror e quem defende a legalidade do projeto, eis o que se está a passar.
"A construção modular é a solução e faz-se há anos no mundo"
Paulo Santa Maria começou e terminou a entrevista ao idealista/news pondo o acento tónico na mesma narrativa: “a necessidade faz a causa”. Assim, se a construção civil tradicional neste momento não tem capacidades, a solução é a construção modular, defende.
Escassez de mão de obra afeta setor da construção entre junho e agosto
Os meses de verão têm afetado o setor da construção e remodelação em Portugal. Entre junho e agosto, 40% dos pedidos de serviços ficaram sem resposta, o que representa uma subida de 10 pontos percentuais em relação à média anual de 30%. O principal fator que explica esta situação é a falta de mão de obra qualificada.
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