
várias associações da construção estarão esta terça-feira (dia 6) no parlamento a responder às perguntas dos deputados da comissão parlamentar de economia e obras públicas sobre o sector, que pode perder entre 50 a 60 mil trabalhadores até setembro. segundo a agência financeira (af), estarão presentes no parlamento representantes da federação portuguesa da indústria da construção e obras públicas (fepicop), da associação dos industriais da construção civil e obras públicas (aiccopn) e da federação portuguesa dos sindicatos da construção, cerâmica e vidro (feviccom)
de acordo com ricardo pedrosa gomes, presidente da fepicop, a crise no sector da construção pode significar a perda de trabalho de cerca de 60 mil trabalhadores até setembro. “o sector tem uma conjugação de três enormes problemas: dívidas em atraso que não são pagas pelo estado, restrições e dificuldades no acesso ao crédito e ausência de mercado de trabalho. a conjugação destes três factores coloca-nos numa situação de sangria completa das empresas”, disse
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