
Algumas das casas entregues aos bancos, porque as famílias ou os construtores não conseguem pagar os respectivos empréstimos, devem ser disponibilizadas no mercado social de arrendamento, com rendas abaixo dos valores praticados no mercado normal. Segundo o jornal público, esta é uma das medidas previstas no programa de emergência social (pes), que é hoje apresentado pelo ministro da solidariedade e da segurança social, pedro mota soares
De acordo com o público, o governo já iniciou contactos com a cgd, mas quer alargar o convite a outros bancos. em cima da mesa está um desafio aliciante: disponibilizar mil casas numa primeira fase do programa, que resultará de uma parceria entre o executivo, a associação nacional de municípios portugueses e os bancos
Trata-se de uma medida que já deu frutos em Vila Nova de Gaia, com o programa arco-iris, que disponibilizou 40 casas destinadas a jovens e agregados em dificuldades e rendas a partir de 250 euros por mês. na altura, o actual secretário de estado da solidariedade e da segurança social, marco antónio costa, era vice-presidente da autarquia
Segundo o público, a ideia agora é alargar essa experiência em todo o país. o executivo adiantou que podem candidatar-se ao pes casais jovens, de classe média, que não consigam pagar uma renda normal de 500 euros, famílias que não têm posses para pedir um empréstimo ou casais onde um dos elementos ficou desempregado, por exemplo
Sublinhe-se que serão incluídas no mercado social de arrendamento algumas casas da segurança social que estão vazias, sendo que quem fará a sinalização e receberá e analisará as candidaturas serão as câmaras municipais. no caso de se tratarem de casas que pertencem a um banco, a renda será paga ao mesmo
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11 Comentários:
isto é a serio ' ?
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