o salão imobiliário de lisboa (sil) arrancou esta semana e tem o seu ponto alto nos leilões de 237 imóveis da caixa geral de depósitos (cgd) e na venda de 230 casas da century 21. o banco público escolheu o este fim-de-semana (15 e 16 de outubro) para realizar dois leilões físicos na expectativa de concentrar o maior número possível de visitantes, estimados em 80 mil nos sete dias da feira, incluindo a intercasa (8 a 16 de outubro), revela o diário económico (de)
para cativar compradores, a cgd faz durante estes dias promoções vantajosas: garantia de financiar "100% do valor de avaliação, até ao montante de aquisição; bonificação de 1% do ‘spread', no primeiro ano; prazo até 45 anos; dispensa de avaliação e de encargos; isenção da comissão de estudo; dispensa da realização dos registos provisórios e oferta do serviço de documentos da habitação", descreve paulo sousa, responsável pela organização do sil, ao de
estes leilões são um dos recursos utilizados pela cgd para escoar os imóveis decorrentes do crédito malparado
também a imobiliária century 21 aposta no sil para vender os imóveis que tem em carteira, criando três opções para os investidores: uma carteira de 120 imóveis reabilitados e prontos para serem habitados, com financiamento a 100%; uma carteira de 50 imóveis composta de lojas de rua e escritórios, e uma terceira carteira com pacotes de três imóveis que precisam de ser reabilitados e cujo destino é o mercado de arrendamento
de acordo com o de o preço máximo dos três imóveis é de 150 mil euros
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