
Acesso à habitação bloqueia autonomia dos jovens em Portugal e Espanha
O acesso à habitação continua a ser um dos maiores bloqueios à autonomia dos jovens em Portugal e Espanha, sobretudo devido aos preços elevados das casas, aos rendimentos insuficientes e à escassez de imóveis acessíveis. Esta é uma das conclusões a retirar de estudos realizados nos dois países pela mediadora imobiliária Century 21 Portugal e Century 21 Espanha.

Retrato da habitação em Portugal: o que mudou nos últimos 7 anos?
Nos últimos sete anos, as condições de acesso à habitação em Portugal deterioraram-se e a crise agudizou-se. A ambição vai-se distanciando cada vez mais da realidade, nomeadamente entre aquilo que se quer e que efetivamente se pode comprar/arrendar.

O que leva a desistir da compra de uma casa? Sobretudo o preço
Se em 2018, o principal motivo para desistir de comprar ou arrendar uma casa era não encontrar o que se procurava, atualmente, é o preço que dita “as regras”. Segundo o estudo Observatório do Imobiliário Century 21, o fator económico representa o principal entrave no acesso à habitação.

C21 em “total desacordo com a limitação das rendas ‘por decreto’”
O programa “Mais Habitação”, que vai estar em consulta pública até dia 10 de março de 2023, promete continuar a fazer correr muita tinta. São várias as vozes do setor imobiliário que já se pronunciaram sobre as medidas que o Governo prevê adotar. Do lado da mediação imobiliária, a Century 21 Portugal aplaude a ideia de “aumentar a oferta de imóveis para habitação”, mas diz estar em “total desacordo”, por exemplo, com a opção de limitar as rendas “'por decreto'”.

“Arrendamento começa a recuperar para valores pré-pandemia”
Com os preços das casas a subir, mesmo em tempos de pandemia e, agora, de guerra e de inflação em alta, estará o mercado de arrendamento a ganhar espaço em Portugal? Segundo Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal (C21 Portugal), este segmento “começa a recuperar para valores pré-pandemia, impulsionado pelo regresso do turismo e pelos muitos jovens que estão a optar por arrendar casa, tendo em conta a dificuldade de cumprir com todos os critérios e requisitos para acesso ao crédito à habitação”.

Mediação imobiliária em alta: negócio da C21 Portugal a crescer
A mediação imobiliária foi um dos setores que melhor resposta deu à crise da pandemia da Covid-19. Um sentimento, de resto, já partilhado por vários players do setor ao idealista/news. Os resultados obtidos pela Century 21 (C21) Portugal em 2021 mostram isso mesmo, sendo resiliência a palavra de ordem. No ano passado, o volume de negócios da empresa disparou 41%, face a 2020, tendo superado os 2.766 milhões de euros, revelou a empresa em comunicado.

Mediação imobiliária: 5 passos para ser um top producer, segundo a C21
Nos últimos anos, o mercado imobiliário tem assistido a um processo de mudança permanente e, como é natural, a profissão também requer ajustes e adaptações constantes, de forma a conseguir acompanhar as dinâmicas do mercado. Contudo, existem características que são comuns entre os melhores profissionais imobiliários. Estas características são os pilares que sustentam o êxito neste negócio imobiliário e são constantes ao longo do tempo. Este facto permite-nos fixar a atenção nos aspetos mais relevantes desta atividade.

Century 21 de pedra e cal em Portugal e Espanha até 2054
A administração da Century 21 (C21) Ibéria renovou os contratos de master franchise para Portugal e Espanha por mais 33 anos, assegurando a concessão da marca nos dois países até 2054. “Esta decisão traduz a aposta clara numa ambiciosa estratégia de expansão da rede imobiliária, a nível ibérico – onde a marca já detém mais de 260 agências em operação, suportadas por cerca de 5000 consultores imobiliários –, e transmite um sinal inequívoco de confiança no potencial de desenvolvimento e de sustentabilidade do mercado imobiliário”, refere a mediadora em comunicado.

Ética, técnica e cooperação: os segredos da Century 21 para vingar na mediação imobiliária
A situação originada pela Covid-19 está a criar um contexto histórico sem precedentes a nível global. Uma vez que continuamos imersos nesta pandemia, ainda é muito cedo para determinar o seu impacto real, mas a verdade é que este novo cenário que enfrentamos tem levado muitos portugueses a repensar o que pretendem da sua habitação no futuro.

Mediação imobiliária finta a pandemia: negócio da Century 21 Portugal cresce no 1º semestre
O que mudou no negócio da mediação imobiliária em Portugal num ano, entre o primeiro semestre de 2021 e os primeiros seis meses de 2020? Os dados revelados esta sexta-feira (30 de julho de 2021) pela Centrury 21 Portugal mostram que o setor se manteve resiliente à pandemia da Covid-19. A faturação da empresa e o volume de negócios cresceram e, segundo Ricardo Sousa, CEO da rede, “superaram as expectativas”.

Casa e pandemia, o que muda? Impacto do confinamento à lupa
Que casa gostariam de ter os portugueses no pós-pandemia e depois de terem ultrapassado dois confinamentos? O que mudou nos seus requisitos na hora de comprar ou arrendar casa? O estudo “Impacto da Covid-19 nos critérios da habitação em Portugal”, realizado pela mediadora Century 21 Portugal (C21), procura dar resposta a estas e outras questões. Uma coisa é certa, a cultura de ser proprietário está de pedra e cal, visto que quase nove em cada 10 pessoas preferem comprar casa.

“Mais de 60% das transações imobiliárias são uma consequência de alterações da estrutura familiar”
Que ilações há a retirar da pandemia na mediação imobiliária? Segundo Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal, mais de 60% das transações devem-se a alterações familiares.

Baixa do Porto vai ter uma nova “alma” – vão nascer 16 casas com estilo “eco” minimalista
Alma da Baixa é o nome do mais recente empreendimento habitacional sob alçada da Predibisa e da Century 21. Situado no coração do Porto, este projeto inclui a edificação de 16 apartamentos com um estilo “eco” minimalista, que alia o sentido estético contemporâneo à funcionalidade. O valor do investimento ronda os 3,5 milhões de euros.

Faturação da Century 21 Portugal sobe 4,5% para 49 milhões apesar da pandemia
Num ano marcado pela pandemia, a rede imobiliária Century 21 Portugal conseguiu aumentar a faturação 4,5% para 49 milhões de euros. O volume de negócios mediado diretamente pela rede e em partilha com outros operadores registou um ligeiro aumento de 1,6 %, para 1.977.845.908, um indicador que “também reflete o contexto geral do mercado”, segundo a imobiliária.

Construção nova em Lisboa em pandemia: Majestic Residence traz 99 casas ao Alto dos Moinhos
A construção nova em Lisboa não parou com a pandemia da Covid-19, o que comprova que o setor imobiliário se manteve (e mantém) resiliente à crise pandémica. Um dos empreendimentos que vai sair do papel é o Majestic Residence, no Alto dos Moinhos, um condomínio privado com 99 apartamentos, de tipologias T1 a T5, que tem como promotor a Lusipark Gestão e Promoção Imobiliária, SA, estando a construção a cargo da Constarte Construções SA, sociedades que incorporam o Grupo Constarte.

Cedros Lux Design, um edifício com 19 apartamentos que dará vida a um “bairro histórico” do Porto
O Cedros Lux Design, um novo empreendimento localizado numa das zonas mais privilegiadas do Porto – encontra-se a poucos metros da icónica Avenida Dr. Antunes Guimarães, a 500 metros do IPAM, a 200 metros da faculdade ISAG e a 300 metros da AEP –, está a ser comercializado pela Century 21 Portugal. Trata-se de um edifício de cinco pisos com 19 frações de diversas tipologias, desde T1 a T3.

Century 21 vai lançar empreendimentos "especiais" na maior feira imobiliária do país
Apesar do contexto atual provocado pela pandemia, a Century 21 Portugal decidiu reforçar o seu "compromisso com a promoção do setor imobiliário nacional" e manter a sua presença no Salão Imobiliário de Portugal (SIL). A imobiliária terá um stand e uma plataforma digital que permite efetuar reuniões e realizar apresentações virtuais, estando a preparar-se, inclusive, para lançar vários empreendimentos "especiais" naquela que é a maior feira imobiliária do país.

“Preços de venda das casas são pouco elásticos e atualmente verificamos que estão muito estáveis”
A pandemia da Covid-19 surgiu em Portugal – e no mundo – sem pedir licença, estando a deixar a sua marca em vários setores de atividade. E o imobiliário não foge à regra. Os dados divulgados pela Century 21 (C21) Portugal, relativos ao primeiro semestre do ano, são, no entanto, “mais positivos” do que o estimado. Ricardo Sousa, CEO da empresa, diz ao idealista/news que “ainda é cedo para ter indicadores claros sobre o impacto da pandemia no setor”, explicando ainda que "nos imóveis residenciais os preços de venda são pouco elásticos e atualmente estão muito estáveis”.

Imobiliária Century 21 fatura mais de 19 milhões (já) em tempos de pandemia
A faturação da mediadora imobiliária Century 21 (C21) superou os 19 milhões de euros no primeiro semestre de 2020, menos que os 20,5 milhões registados no período homólogo. Uma queda que é justificada com o impacto da pandemia da Covid-19, tendo também recuado o volume de negócios em que a rede esteve envolvida – considerando também a partilha de transações com outros operadores: passou de 869,7 milhões em 2019 para 800 milhões nos primeiros seis meses do ano. Trata-se de um decréscimo de 7% em ambos os indicadores, revela a C21 em comunicado, adiantando que as tipologias de imóveis mais procuradas pelos portugueses continuam a ser T2 e T3.

Rendas congeladas em Berlim? "É uma 'jogada' perigosa" e não vai aumentar oferta de casas novas
Oito em cada 10 pessoas que vivem em Berlim, na Alemanha, são inquilinos, ou seja, há na capital alemã 80% de arrendatários e 20% de proprietários, diz ao idealista/news Christian Ammann, CEO da Century 21 Alemanha. Um cenário muito diferente – praticamente inverso –, portanto, daquele que se vive em Lisboa. Sobre a recente decisão de se avançar com o congelamento das rendas durante cinco anos em Berlim, Ammann mostra-se cauteloso e diz que é preciso “esperar para ver” os resultados, mas considera que a nova lei não contribuirá para o aumento de oferta de apartamentos novos - o grande problema da cidade.

“Cultura de ser proprietário vai manter-se em Portugal, mas vai haver uma correção”
A Century 21 Portugal realizou 2.539 operações de arrendamento em 2019, mais 408 que no ano anterior. Uma subida homóloga de 19% que Ricardo Sousa, CEO da mediadora, vê com bons olhos, apesar de considerar que ainda há um longo caminho a percorrer no mercado de arrendamento em Portugal. “A tendência será aumentar a quota do mercado. A cultura de ser proprietário vai manter-se, mas acreditamos que vai haver uma correção”, diz ao idealista/news.

Arrendamento a ganhar força em Portugal e mediadoras dão prova disso
Numa altura em que o arrendamento está na ordem do dia, o mercado parece dar sinais de estar a ganhar força. Em 2019, a Century 21 Portugal realizou 2.539 operações de arrendamento, mais 408 que no ano anterior. Trata-se de “uma subida histórica de 19%, numa inflexão clara da tendência verificada no ano anterior”, refere a mediadora.

“As habitações têm um papel determinante na sustentabilidade ambiental”
"É necessário procurar formas de crescimento que consolidem a atividade imobiliária, contudo, a sustentabilidade ambiental, a eficiência e a inovação serão os pilares do novo paradigma para repensar as cidades”. A garantia é dada por Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Ibéria, que participou numa mesa redonda organizada pela Asociación Española de Franquiciadores (AEF) e integrada no programa de atividades que decorreram em Madrid, Espanha, no âmbito da Cimeira do Clima COP 25.

"As oportunidades de investimento no imobiliário agora acompanham a expansão do metro"
A recuperação económica do país alavancou a subida de preços do imobiliário nacional nos últimos anos, sobretudo em Lisboa e Porto, mas também em algumas zonas do Algarve, mercados onde a estabilização já se nota.

Comprar ou arrendar casa? Ser proprietário exige menor esforço financeiro em todo o país
Os preços das casas dispararam nos últimos tempos. Mas arrendar um imóvel também ficou mais caro. Então o que é melhor, ser proprietário ou inquilino? Um estudo conclui que adquirir uma casa em Portugal implica sempre um menor esforço financeiro.