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o conselho de ministros decidiu esta quinta-feira (dia 25) vender 31 imóveis que estão no domínio público militar para gerar receitas que possam suprimir necessidades do fundo de pensões dos militares das forças armadas. de acordo com o jornal de negócios, que cita a assessoria de imprensa do ministério da defesa, existe actualmente um buraco de 30 milhões de euros neste fundo de pensões por ano, que advém de encargo anual de 32 milhões de euros comparado com comparticipações ou retribuições anuais na ordem dos 2 milhões de euros

“o conselho de ministros aprovou [quinta-feira] uma resolução sobre a desafectação de imóveis do domínio público militar, tendo em vista a sua rentabilização, no sentido de gerar receita passível de colmatar as necessidades de curto prazo, que a descapitalização do fundo de pensões dos militares das forças armadas tem vindo a evidenciar”, refere o comunicado do conselho de ministros

segundo a assessoria de imprensa do ministério tutelado por aguiar branco, ainda não foi feito um levantamento e identificação dos 31 imóveis, sendo que só agora será feita uma avaliação dos imóveis, “quer em termos de valor quer em termos de prazo”

entre os imóveis que serão vendidos estão o quartel de sá, em aveiro, e o quartel da lapa, na figueira da foz, ambos em utilização pela gnr/ministério da administração interna. em situação idêntica encontram-se as residências para sargentos no forte do alto duque, em lisboa, o quartel da azeda de baixo, em setúbal, e o paiol de penafiel

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