O concurso para arrendar 28 apartamentos e 11 lojas Morro da Sé, no Porto, teve cerca de 1750 candidatos. Segundo a Porto Vivo – Sociedade de Reabilitação Urbana, autora da iniciativa – o prazo para os interessados participarem terminou dia 10 de fevereiro –, o concurso “superou as melhores expetativas”.
“O elevado número de candidaturas ao arrendamento no Morro da Sé significa que esta zona do Centro Histórico do Porto, outrora desertificada e marginalizada, é hoje uma parte da cidade que oferece excelentes condições para viver e trabalhar”, disse Álvaro Santos, presidente da Porto Vivo.
Citado pelo Diário de Notícias, o responsável referiu que este é “um sinal claro para os promotores e investidores privados apostarem neste local para o mercado de arrendamento habitacional”.
Os candidatos residem sobretudo no Porto, sendo que vários são originários da zona da Sé e têm agora a pretensão de regressarem ao local.
A Porto Vivo esclarece que devido ao elevado número de candidaturas o calendário foi ajustado e os resultados serão conhecidos apenas dia 20 de março. O sorteio irá depois realizar-se dia 7 de abril, às 14h30.
Em causa estão 28 apartamentos e 11 espaços comerciais, com preços a variar entre os 164,60 euros (T0) e os 523,90 euros (T3 triplex). Nos espaços comerciais, o mais caro é uma loja com 109,55 m2, pela qual o arrendatário terá que pagar 876,40 euros, e o mais barato é um local com 15,64 m2, com uma renda mensal de 125,12 euros.
Porto Vivo lança concurso para arrendar 28 casas e 11 lojas no Morro da Sé
A Porto Vivo – Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense (SRU) está a promover, até dia 10 de fevereiro, um concurso para arrendamento de 39 frações de vários prédios no Morro da Sé, um local classificado pela UNESCO como Património Mundial. Em causa estão 28 apartamentos e 11 espaços comerciais distribuídos pelas ruas dos Mercadores, Sant’Ana, Bainharia e Pelames, além do Largo da Pena Ventosa e da Viela do Anjo.
Maior projeto imobiliário da Baixa do Porto já está à venda
Chama-se Bonjardim City Block e ocupa quase a totalidade de um quarteirão junto à Praça D. João I, perto da avenida dos Aliados e do Mercado Bolhão, no centro histórico do Porto. O empreendimento tem um programa de desenvolvimento que prevê habitação, retalho e hotelaria, isto numa área bruta de construção aprovada de 28.488 m2 acima do solo.
Porto eleito Melhor Destino Europeu 2017 pela terceira vez
O Porto foi eleito, pela terceira vez, o Melhor Destino Europeu, pela European Best Destination, uma organização de promoção turística sediada em Bruxelas (Bélgica). A cidade já tinha sido distinguida em 2012 e 2014. Em segundo e terceiro lugar ficaram Milão (Itália) e Gdansk (Polónia), respetivamente.
Este palácio no Porto está à venda por cinco milhões de euros
O Palácio Bijou, um edifício emblemático localizado na zona histórica do Porto, na zona da Batalha, está à venda por 5.000.000 euros. Trata-se de um imóvel composto por três prédios interligados e com uma área total de 5.000 m2, dispondo de vistas espetaculares para a cidade e para o rio Douro.
Edifício Transparente no Porto em hasta pública por 7,9 milhões
A Câmara Municipal do Porto (CMP) vai levar a hasta pública, dia 16 de fevereiro, o Edifício Transparente por 7,96 milhões de euros. A hasta pública irá realizar-se às 10h30 no edifício dos Paços do Concelho e o vencedor terá de pagar 10% do valor na sequência imediata do ato público e a restante quantia à data da escritura.
Dívida pública de Portugal deverá cair 58% desde o pico da pandemia
Portugal encontra-se no top dez dos países mundiais que conseguiram, nos últimos anos, mais reduzir a dívida pública: surge na 8ª posição na redução da dívida entre o pico da pandemia, em 2020, e 2029, o último ano das projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), com uma descida de 58 pontos percentuais (p.p.) do PIB.
AL: associação reúne-se com Governo para resolver “questões urgentes”
A eliminação “de imediato” da Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local (CEAL), bem como a revisão, neste setor, das “limitações legais impostas pelo Governo socialista”, são algumas das medidas anunciadas pelo novo Executivo de Portugal, liderado pela Aliança Democrática (AD). Uma decisão que agrada à Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), que fala em “questões urgentes” por resolver.
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