A lista de aldeias italianas que oferecem propriedades à venda a preços simbólicos continua a crescer. Na Sardenha, a iniciativa de casas por 1 euro chegou a Bonnanaro. O idealista/news tentou descobrir mais detalhes sobre este projeto lançado pelo município, que pretende promover a região e tentar combater o despovoamento e o abandono das pequenas povoações do interior do país.
A Câmara Municipal acaba de aprovar uma resolução que permite a compra de casas por 1 euro em Bonnanaro para incentivar a requalificação do centro histórico e atrair novos cidadãos para repovoar a aldeia. Além disso, as finalidades para as quais as casas podem ser usadas são também alojamento comercial e turístico, além de residencial.
A iniciativa de casas por 1 euro não é apenas uma oportunidade para os compradores, mas representa também uma ajuda para os proprietários dos imóveis do centro histórico que já estão em decadência, e que estão também sobrecarregados com encargos e deveres de reparação ou segurança.
O município está a acionar um procedimento, válido por três anos, que permite aos proprietários vender os imóveis a um preço simbólico a particulares, agências, empresas ou associações que pretendam investir no projeto de recuperação e valorização do centro histórico.
Os documentos estão disponíveis no site do município tanto para manifestação de interesse de quem queira vender como de quem queira comprar casas por 1 euro em Bonnanaro. Os compradores devem comprometer-se a iniciar as obras de renovação no prazo de dois meses a contar da emissão da licença de construção.
Casas por 1 euro em Ripacandida: de palácios a mansões históricas
A pequena localidade de Ripacandida, na região de Basilicata, no sul da Itália, aderiu à iniciativa de casas por 1 euro para recuperar o centro histórico da aldeia. Ripacandida caracteriza-se pelo seu enquadramento medieval, com apenas 1.700 habitantes, e possui alguns palácios e casas históricas. Os interessados podem também investir em alojamento turístico, ou em comércio, em troca da reabilitação da zona.
Casas por 1 euro: como viver um ano em Itália sem pagar renda
As casas por um euro estão ao rubro em Itália. São várias as aldeias e vilas que aderiram à iniciativa e uma delas é Sambuca na ilha de Sicília. Agora esta pequena vila voltou para as bocas do mundo por outro motivo: a Airbnb reabilitou uma dessas casas e está à procura de alguém para lá viver durante um ano sem pagar renda. Curioso? Explicamos tudo.
Casas por 1 euro em Albidona: aldeia italiana quer atrair novos residentes
Comprar uma casa por 1 euro pode ser ainda mais barato do que parece. Em Albidona, na província de Cosenza, em Itália, a administração municipal lançou a iniciativa de vender imóveis no centro histórico a um preço simbólico. O mesmo município aparece também na lista das 9 cidades calabresas para as quais existe um incentivo económico para quem aí se mude para ali a viver.
Casas por 1 euro na Sicília: é a vez da Calatafimi Segesta
A iniciativa de casas por 1 euro continua a “lavrar” terreno em Itália. Desta vez, a iniciativa chegou a Calatafimi Segesta, na Sicília. Trapani, em cujo território se encontra o famoso Templo de Segesta, publicou o concurso para a venda de 58 casas pelo valor simbólico de um euro.
Casas por 1 euro na Sicília: iniciativa chega a Caltagirone, património mundial da UNESCO
Outro município juntou-se à já extensa lista de localidades que vendem casas por 1 euro na Sicília. No entanto, desta vez não é uma pequena aldeia, mas sim Caltagirone (na província de Catânia), uma verdadeira pérola italiana declarada Património Mundial pela UNESCO. O idealista/news entrevistou Antonio Montemagno, vereador municipal do património.
Cuidados continuados: instituições desistem de mais de 870 camas
O Ministério da Saúde revelou esta segunda-feira (dia 15 de setembro de 2025) que há instituições que tinham assinado contratos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para cuidados continuados que pediram a rescisão, num total que abrange mais de 870 camas.
Crise na habitação: poder local não pode ter "responsabilidade sem meios"
O poder local não pode ter “responsabilidade sem meios” para responder ao problema da habitação, afirmou segunda-feira, dia 15 de setembro de 2025 o primeiro-secretário da Área Metropolitana de Lisboa (AML), considerando que os municípios fazem “um trabalho extraordinário”. No âmbito da apresentação do Guia de Elaboração das Cartas Municipais de Habitação, Carlos Humberto de Carvalho frisou que “só é possível resolver os problemas da habitação com o poder local”, m
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