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reabilitação: que obras precisam de licença?

o memorando de políticas económicas e financeiras acordado entre o governo e a "troika" prevê, segundo o diário económico (de), a retirada gradual da dedução das despesas com a casa no irs e o aumento do imi. a isenção deste último imposto, que actualmente varia entre os quatro e oito anos, será "consideravelmente reduzida até ao final de 2011", escreve o diário. já o imt – pago quando se compra a casa – deverá reduzir

de acordo com o de, estas medidas integram uma estratégia que visa desincentivar a compra de casa, diminuir o recurso ao crédito à habitação, o endividamento das famílias e incentivar o arrendamento. sublinhe-se que já no pec iv o executivo afirmava que devido ao "elevado peso do crédito à habitação no total do crédito concedido a particulares" devia evitar-se "a existência de incentivos" que, "no actual quadro de elevado nível de endividamento externo", pudessem "promover o endividamento excessivo das famílias"

agora, com o pacote de ajuda externa a portugal, o imi vai ser reforçado através da reavaliação do valor patrimonial tributário, que começa no segundo semestre do ano, e através da subida das taxas a partir de 2012. o de adianta que esta subida vai ajudar a compensar a redução do imi

 

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5 Maio 2011, 16:28

fala-se em aumento dO imi, MAS NINGUÉM DIZ QUANTO É QUE VAI SER ESSE AUMENTO. pORQUE SERÁ?

6 Maio 2011, 13:21

mais uma vez a classe media paga todas as crises!
Sabem que mais já faltou mais para deixar este pais da tanga que não tem lideres que saibam gerir sem ser com recurso ao aumento da carga fiscal, que é constante.
PAis da trEta este!

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