
o gabinete de apoio ao sobreendividado (gas) da associação de consumidores deco recebeu 23.318 pedidos de ajuda no ano passado, o valor mais elevado de sempre – mais 60,5% que em 2010. segundo o diário económico (de), o gas não teve capacidade para corresponder ao volume de pedidos, sendo que apenas foram abertos no último ano 4.288 novos processos de apoio (18,4%), ainda assim, um crescimento de 51% face a 2010
“os processos que abrimos foram apenas aqueles em que considerámos que havia alguma capacidade de reestruturação. muitas famílias já nos contactam numa fase muito tardia. são casos que já estão em tribunal e em que o número de créditos e os montantes envolvidos é demasiado elevado para permitir a sua reestruturação. nesses casos, não podemos ajudar, apenas podemos informar as pessoas sobre o que podem fazer a partir daí”, disse natália nunes, responsável pelo gas, em declarações ao de
entre as principais razões que levaram as famílias portuguesas a recorrer ao apoio da deco estão, sobretudo, o desemprego e a deterioração das condições laborais, que acontecem em cada vez maior número devido à situação económica do país
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