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Resultados da pesquisa

Terrenos do Oeiras Tech City

RE Capital e REIG compram "ambicioso projeto" em Oeiras ao Novo Banco

A RE Capital, empresa imobiliária especializada em reaproveitamento de imóveis, com presença em Londres (Reino Unido), Lisboa, Luxemburgo e Genebra (Suíça), e o seu parceiro de investimento Real Estate Investement Group (REIG) compraram o Oeiras Tech City, que estava na posse do Novo Banco. Em causa está um inovador empreendimento de uso misto – residencial e comercial – “no coração do concelho de Oeiras”, perto de Lisboa, refere a empresa em comunicado. 
Centros de dados na Península Ibérica

Azora investe 500 milhões para criar 6 data centers na Península Ibérica

A empresa espanhola Azora, em colaboração com a também espanhola Core Capital, anunciou o lançamento da plataforma Quetta Data Centers, que pretende investir mais de 500 milhões de euros na construção de uma rede de seis data centers (centros de dados) em Portugal e Espanha, sobretudo localizados nas cidades de Madrid, Barcelona e Lisboa. O investimento previsto marca a entrada da Azora no mercado ibérico de data centers que ofereçam soluções tecnológicas para grandes empresas. 
O que esperar do imobiliário em Portugal em 2024

Imobiliário em 2024: primeiro “estagnação” e depois “retoma gradual”

O que esperar do setor imobiliário em Portugal em 2024? “Antecipa-se uma evolução distinta ao longo do ano e influenciada pelas expetativas de redução das taxas de juro de referência pelo Banco Central Europeu (BCE) na primavera – com o primeiro semestre a ser ainda caracterizado por alguma estagnação, seguido de uma retoma gradual no segundo semestre”, prevê Eric van Leuven, diretor geral da Cushman & Wakefield (C&W), citado em comunicado.

Seca no Algarve: que impacto tem a falta de água no imobiliário?

Há previsão de chuva no Algarve para amanhã, mas esta é quase uma excepção nos últimos tempos. A região sul de Portugal debate-se com um problema de fundo, marcado pelas alterações climáticas e uma nova crise de escassez de água. Em causa está um cenário de seca, o pior de sempre, que está a preocupar o Governo e vários ‘players’ do setor económico. E o imobiliário não é exceção, tal como confirmam os especialistas ao idealista/news.
Investidores imobiliários atentos ao segmento de logística

Um dos maiores parques logísticos de Portugal vai "nascer" em Loures

É mais um negócio que comprova que Portugal continua no radar dos investidores imobiliários estrangeiros, nomeadamente no segmento da logística. A norte-americana Barings anunciou a compra de um terreno de 210.000 metros quadrados (m2) nos arredores de Lisboa, em Santa Iria da Azoia (Loures), onde planeia desenvolver um dos maiores parques logísticos de Portugal. O terreno em causa estava na posse do grupo francês Saint-Gobain e o valor da transação não foi revelado. 
Ocupação de escritórios em Lisboa

Ocupação de escritórios desacelera em Lisboa e Porto em 2023

No final de 2023, o mercado de escritórios de Lisboa somou um volume de absorção de 112.474 metros quadrados (m2), o que representa uma quebra de 59% face ao ano anterior. Uma descida que está “em linha com o que foi observado noutros mercados europeus de escritórios”, indica a Savills. Também no Porto se verificou um abrandamento: registou-se um volume de absorção total de 50.048 m2, que se traduz numa descida de 14% em termos homólogos. “Ainda assim, a cidade Invicta manteve um nível de atividade resiliente, contabilizando 64 operações, 12 das quais com áreas acima dos 1.000 m2”, conclui a consultora.

Mais casas? “Sintonia mais estreita entre público e privado” é crucial

A Habitat Invest, fundada há mais de duas décadas por Filipe Soares Franco, antigo presidente do Sporting, e Luís Corrêa de Barros, sobreviveu a várias crises e está de pedra e cal em Portugal, tendo em desenvolvimento 12 projetos imobiliários, num total de 537 unidades habitacionais. “Somos o promotor imobiliário com mais projetos concluídos e mais obras entregues”, diz ao idealista/news Luís Corrêa de Barros, enaltecendo a “importância de existir [cada vez mais] uma sintonia mais estreita entre o setor público e o privado, com o objetivo comum de incrementar a oferta habitacional”. 

“O anúncio da morte dos escritórios é manifestamente exagerado”

“Ao contrário do propalado por alguns, o anúncio da morte dos escritórios é manifestamente exagerado. O espaço físico continua vivo e de boa saúde”. A garantia é dada por Inês Sequeira, Head of Hospitality da Maleo, empresa que tem sete centros de escritórios em Portugal, todos em Lisboa, mas que pretende “apostar em novas geografias”. “Por natureza, o Porto surge como primeira hipótese, apesar de estarmos a analisar outras localizações”, adianta, em entrevista ao idealista/news.
VIVA Offices

Escritórios no Porto: VIVA Offices chega ao mercado

O complexo de escritórios de última geração VIVA Offices chegou ao mercado. É desenvolvido pela Sonae Sierra e pela GFH e encontra-se na Zona Empresarial do Porto (ZEP), tendo 21.500 metros quadrados (m2) de área bruta de construção, pelo que pode "receber empresas nacionais e multinacionais de média e grande dimensão”.
Entrevista a presidente da Ordem dos Arquitetos

“A situação remuneratória dos arquitetos devia envergonhar Portugal”

Avelino Oliveira recebe-nos na sede nacional da Ordem dos Arquitetos (OA), em Lisboa – as instalações da OA ocupam o antigo edifício dos Banhos de São Paulo, classificado como imóvel de interesse público –, e afirma, convicto, que “é bom que a sociedade perceba que os arquitetos são aqueles que mais percebem de habitação”. Nesse mesmo dia (23 de janeiro de 2024) iria reunir-se com Marcelo Rebelo de Sousa para falar sobre os problemas que a classe atravessa, regressando depois ao Porto, onde nasceu, em 1970. Em entrevista ao idealista/news sublinha, sem rodeios, que “a situação remuneratória dos arquitetos devia envergonhar Portugal” e que a arquitetura nacional “está num dos níveis mais altos da Europa”. “Diria até do mundo”, acrescenta.
Liberty 227

Escritórios no centro de Lisboa: assim será o Liberty 227

É em plena Avenida da Liberdade, numa das zonas com maior prestígio e movimentadas da capital, que irá nascer, fruto de uma reabilitação total, o Liberty 227. Trata-se de um projeto de escritórios com 10 pisos acima do solo, no total de 2.720 metros quadrados (m2), que deverá ficar concluído no primeiro trimestre de 2025.