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Resultados da pesquisa

Construir casas em Portugal

Novo código da construção vai reunir leis dispersas e traz celeridade

A legislação da construção em Portugal é anterior à década de 60, não estando hoje adaptada à evolução tecnológica e digital, além de ser “extensa, dispersa, complexa e fragmentada”. Por tudo isto, o Governo está a desenvolver, junto de outras entidades públicas, um novo Código da Construção, que vai ser elaborado nos próximos três anos. A ideia passa por harmonizar os cerca de 100 diplomas que hoje regem o setor da construção numa só legislação, para tornar a construção em Portugal mais "transparente, célere e segura".

Comprar, vender e arrendar casa: a previsão das mediadoras para 2024

Tendo a subida dos preços das casas desacelerado ao longo do ano passado, será que esta tendência irá manter-se em 2024? Como vai o mercado imobiliário, sobretudo o segmento residencial, comportar-se e dar resposta à necessidade de aumentar a oferta de casas para fazer face à crise habitacional? Os desafios são muitos e a vários níveis, nomeadamente políticos – há eleições legislativas agendadas para dia 10 de março –, mas as mediadoras imobiliárias consultadas pelo idealista/news não atiram a toalha ao chão. As principais oportunidades estarão à espreita nas periferias das grandes cidades, onde há empreendimentos a ser desenvolvidos, antecipam.
Maria João Andrade

Maria João Andrade: “A arquitetura tem um grande papel a desempenhar na reabilitação”

A arquiteta Maria João Andrade recebeu-nos na sua casa, nos arredores do Porto. Não foi desenhada por si ou pelo marido, Ricardo Cordeiro, com quem fundou a MJARC em 2006. A casa foi projetada pelo bisavô. E este “compromisso de dar continuidade daquilo que já vem do pai, avô e bisavô” é a representação perfeita da visão de Maria João Andrade sobre a sustentabilidade e a arquitetura: não desperdiçar recursos, reabilitar, devolver ao espaço uma outra linguagem.
Reforma em Portugal

As melhores zonas do país para viver a reforma em Portugal

Depois de quatro ou cinco décadas de trabalho e poupança, quando chega finalmente a idade da reforma, procuras, naturalmente, uma vida mais confortável e tranquila, com muitos sorrisos e pouco stress. Portugal apresenta uma posição de destaque mundial e é considerado um destino seguro, de belas pai

Alojamento Local no olho do furacão: Governo aperta o cerco ao negócio

O negócio do arrendamento de casas de curta duração, mais conhecido em Portugal como Alojamento Local (AL), voltou a dar que falar em 2023. Uma polémica que já vinha de trás e que ganhou expressão – e novos contornos – ao longo do ano. O Governo, através do controverso programa Mais Habitação, apertou o cerco ao AL, alegando que a atividade encarece o preço da habitação, sobretudo em Lisboa e no Porto, contribuindo, desta forma, para a crise habitacional que se vive no setor. Uma ideia criticada vezes sem conta por vários players do setor. Também a União Europeia (UE) se mostra atenta ao negócio do arrendamento de casas a turistas. 

Portugal precisa de construir mais casas – e a preços “adequados”

A falta de casas para comprar é apontada como um dos principais fatores que está por detrás da subida a pique dos preços das habitações em Portugal. Isto porque a oferta de imóveis disponíveis para venda – e também para arrendamento – é muito inferior à procura. “Não se construiu ou reabilitou (o suficiente) nos últimos 12 anos em Portugal”, disse ao idealista/news Reis Campos, presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI). E sim, é verdade que fomos noticiando ao longo do ano a chegada ao mercado e o início de construção de novos empreendimentos, mas há ainda um longo caminho percorrer para conseguir dar resposta à procura existente, conforme adiantaram vários especialistas do setor.
Riscos para os bancos

BCE exige que banca se proteja de choques financeiros e geopolíticos

A incerteza permanecerá em 2024. E os bancos devem estar preparados para enfrentar uma série de desafios financeiros, inflacionistas, geopolíticos e de abrandamento económico. Por isso mesmo, o Banco Central Europeu (BCE) manterá inalterados os requisitos de capital, já que os bancos têm reservas e liquidez sólidas, embora exija que a banca fortaleça a resiliência a choques macrofinanceiros e geopolíticos imediatos.
Casas novas e modernas em Lisboa

Novo empreendimento traz uma vida "Zen" ao centro de Lisboa

Um novo condomínio privado de apartamentos está a chegar ao centro de Lisboa. O Zen encontra-se neste momento em construção nas proximidades do bairro de Telheiras e promete unir o conforto com o lifestyle lisboeta. Este novo empreendimento é composto por 169 apartamentos, com tipologias desde T1 a T4 e áreas entre 48 e 141 metros quadrados (m2). Na primeira fase de vendas estão disponíveis 27 frações, T2 e T3, e os preços começam nos 470.000 euros.

Sustentabilidade e domótica na base do novo condomínio de Carnaxide

Um novo edifício residencial de oito pisos e 11 apartamentos está a nascer em Carnaxide, mais especificamente na Urbanização Alto da Montanha. Os apartamentos do Alba 28 são de tipologias T2 e T3 e estarão concluídos até final do ano. Trata-se de um empreendimento que se destaca, desde logo, pela aposta na sustentabilidade e na domótica.
Compra de imóveis agrícolas e florestais

Compra de imóveis agrícolas ao rubro na Europa- Portugal tem potencial

Há um negócio emergente no mercado nacional. A aquisição de imobiliário de uso agrícola e florestal está a crescer fortemente em todo o mundo, numa altura em que os investidores procuram cada vez mais aliar um retorno financeiro competitivo a um impacto social e ambiental positivo. É a Europa Ocidental que mais tem atraído investimento neste segmento, tendo captado 5,3 mil milhões de euros em 2023, o triplo do contabilizado no ano anterior. E Portugal e Espanha foram dos países que mais contribuíram para esta captação de capital no imobiliário agrícola e florestal, tendo ainda margem para crescer.

"É urgente que continuemos a refletir sobre o estado da habitação"

“É necessário que sigamos a criar condições para que o investimento continue a entrar em Portugal para reforçar o mercado e o parque habitacional das cidades e responder à crise da habitação”. O alerta é dado por Elisa Navarro, Diretora Geral da MVGM Iberia, em entrevista ao idealista/news. Apesar do contexto nacional ser de incerteza, marcado por instabilidade governativa e por uma crise habitacional que parece ter vindo para ficar, há motivos para manter o otimismo, até “porque o setor imobiliário tem demonstrado até aqui enorme resiliência”, diz. Considera, no entanto, que “é urgente” continuar “a refletir sobre o estado da habitação” e a discutir de forma “ampla as melhores soluções”, envolvendo neste “debate todos os intervenientes, do setor público ao privado”. 
Lisboa e Porto entre as cidades com melhor qualidade de vida para expatriados

As melhores cidades para viver: Lisboa e Porto no 39º e 55º lugares

Lisboa e Porto ocupam o 39º e 55º lugares do ranking “Qualidade de Vida”, que avalia os aspetos práticos do quotidiano dos expatriados e das suas famílias que trabalham fora do seu país de origem, sendo publicado todos os anos pela consultora Mercer. A liderar a tabela mantém-se a cidade de Viena (Áustria) enquanto Zurique (Suíça) e Auckland (Nova Zelândia) completam o pódio, ocupando a segunda e terceira posições, respetivamente. Copenhaga (Dinamarca) e Genebra (Suíça) fecham o top cinco, pela mesma ordem. 
Marcelo veta estatutos dos engenheiros e arquitetos

Engenharia e arquitetura: Marcelo veta decretos que alteram estatutos

O Presidente da República, depois de ouvido os respetivos bastonários, decidiu devolver, sem promulgação, à Assembleia da República, os decretos que alteram os estatutos da Ordem dos Engenheiros e dos Arquitetos. Marcelo Rebelo de Sousa justificou as decisões deixando críticas ao presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva.