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A região da Madeira é uma verdadeira pérola do Atlântico, que tem atraído cada vez mais estrangeiros e nómadas digitais para visitar e também para viver. São muitos os europeus e os norte-americanos que se têm deixado levar pelos encantos da Madeira e resolvem comprar casa, “porque é a área onde há maior oferta”, revela Eduardo Jesus, Secretário Regional de Economia, Turismo e Cultura, em entrevista ao idealista/news. E avança ainda que “há uma relação direta entre a existência de voos diretos e o número de aquisições de imobiliário feitas por cidadãos desses países”.
O bom clima, segurança e qualidade de vida que Portugal oferece parece não ser suficiente para continuar a atrair estrangeiros para viver no nosso país. Isto porque, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), a venda de casas a compradores internacionais caiu na ordem dos 20% no início de 2024 face ao trimestre anterior. E, por conseguinte, entrou menos capital estrangeiro no mercado residencial português. O que salta à vista é que esta queda na compra de casas em Portugal por estrangeiros coincide com o fim do regime para Residentes Não Habituais (RNH), nos antigos termos, e o término dos vistos gold para investimento imobiliário. Este impacto do fim dos benefícios fiscais no mercado residencial já havia sido, de resto, antecipado pelos especialistas ouvidos pelo idealista/news.
A Impar Capital, grupo imobiliário especializado no investimento, promoção e desenvolvimento de propriedades de luxo, adquiriu o edifício localizado na Calle Sagasta 31-33 em Madrid, até agora propriedade da SOCIMI Colonial e antiga sede da empresa de consultoria McKinsey.
É junto ao rio Douro, que vão nascer casas de luxo pela mão de três portugueses donos da promotora imobiliária Rivage Properties. O empreendimento The View II vai ser lançado na próxima sexta-feira, dia 21 de junho, e vai contar com 29 apartamentos que vão dispor de piscinas privadas e varandas com vista rio. O investimento é de 20 milhões de euros e o preço das casas começa nos 755 mil euros.
Todas as quintas-feiras abrimos as portas de uma casa de sonho. E desta vez viajamos até ao Algarve para conhecer esta incrível habitação que promove o equilíbrio perfeito entre sustentabilidade, luxo e natureza. Trata-se de uma casa eco-friendly que possui um jardim, onde se destaca uma piscina, uma lagoa e ainda uma cascata.
Acaba de sair do papel mais um condomínio privado de luxo no Algarve. Construído numa prestigiada zona da região, Vilamoura, muito próximo da Marina, este novo empreendimento será dividido em dois edifícios, totalizando 53 unidades residenciais.
A história do projeto residencial Terraços do Monte remonta a 2016, ano em que a Vanguard Properties (VP) o comprou à Vision Real Estate Solutions (VRES). Marcou, de resto, a entrada em Portugal da promotora imobiliária, uma das mais ativas a nível nacional. Agora, oito anos depois, vai finalmente sair do papel. Trata-se de um empreendimento localizado no bairro da Graça, em Lisboa, com 15 apartamentos distribuídos por cinco pisos, com tipologias que variam entre T2, T3 e T5, incluindo duas penthouses com terraços privativos e áreas espaçosas.
O Algarve dá as boas-vindas a mais um empreendimento residencial de luxo, localizado em Vilamoura, entre o Pinhal Velho Vilamoura Condominium e o Anantara Vilamoura Algarve Resort. Chama-se Greens Vilamoura e deve o seu nome ao compromisso que tem para com o ambiente.
Os preços das casas de luxo – à escala global – aumentaram 4,1% nos 12 meses até março de 2024, um valor acima do aumento de 3,2% registado no último trimestre de 2023, segundo o Knight Frank Prime Global Cities Index, que analisou um total de 44 mercados. Lisboa aparece na 28ª posição, registando um crescimento anual de 1,8%, à frente de cidades como Paris, Viena, Genebra, Londres, Nova Iorque ou o principado do Mónaco.
Sofisticação, elegância, conforto e exclusividade estariam, certamente, entre as características de eleição de qualquer pessoa quando questionadas sobre quais os atributos mais valorizados numa habitação, principalmente se falarmos de casas de nova construção. A verdade é que todos eles podem ser encontrados em residências de luxo.
O primeiro projeto residencial da Dolce&Gabanna na Europa apresenta os primeiros números.
A tendência de viver junto aos grandes centros urbanos de Lisboa, Porto e Faro continua. Até porque é aqui que se reúnem mais oportunidades de emprego, mais serviços de educação e de saúde, e até mais atividades de lazer. Mas as famílias que aqui querem comprar casa deparam-se com um mercado aquecido, com preços das casas elevados e muitas vezes incompatíveis com os salários. A situação agrava-se quando colocamos na equação os juros nos créditos habitação, que apesar dos ligeiros recuos, teimam em manter-se elevados. É neste contexto que o idealista/news passou a pente fino os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) para mostrar quais são os municípios da Grande Lisboa, da metrópole do Porto e do Algarve onde comprar casa é mais acessível aos bolsos dos portugueses. Desde logo, salta à vista que nestas regiões do país é possível comprar uma casa por 150 mil euros (ou até menos).
A compra de casas em Portugal tem estado a arrefecer, perante os elevados custos da habitação, a par dos altos juros nos empréstimos e baixo poder de compra, que se continuam a fazer sentir. E este arrefecimento da procura de casas no país tem-se refletido nos preços. O Instituto Nacional de Estatística (INE) revela esta terça-feira, dia 23 de abril, que o conjunto de habitações vendidas na reta final de 2023 teve o custo mediano de 1.619 euros por metro quadrado (euros/m2), um valor 7,9% superior face ao período homólogo. Mas em comparação com o trimestre anterior, os preços das casas em Portugal caíram 1,3%, uma tendência sentida em 14 dos 24 municípios mais populosos, Lisboa e Porto inclusive.
Há 50 anos, Portugal estava em alvoroço. O dia 25 de abril de 1974 foi marcado pela Revolução dos Cravos, pela democracia e liberdade de expressão. E também abriu caminho para a reivindicação do direito à habitação, numa altura em que a falta de casas era ainda mais expressiva do que hoje, levando muitas famílias a viver em casas clandestinas, em bairros de lata improvisados. De lá para cá, muito mudou na habitação em Portugal: a construção floresceu, tendo duplicado o número de casas existentes em 50 anos e quase triplicado as casas disponíveis para venda ou arrendamento. Mas as habitações de residência principal passaram a ter menor expressão do que na década de 70 e também há mais casas vazias, sem rumo. Estas são algumas mudanças na habitação em Portugal em 50 anos de democracia que são espelhadas nos dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), que o idealista/news passou a pente fino na véspera dos 50 anos do 25 de Abril.
Portugal continua na mira dos investidores imobiliários internacionais, apesar das recentes alterações legislativas que colocaram um ponto final para os vistos gold e regime de residentes não habitais (RNH). Esta é uma conclusão apresentada pelo ‘The Wealth Report 2024' da Knight Frank, que coloca Portugal entre os 10 países preferidos para comprar casas de luxo em 2024.
As casas de luxo continuam a florescer no Algarve pela mão de vários promotores imobiliários. Um dos projetos que tem arranque previsto para 2024 é o Villas Lobo, no concelho de Loulé, que vai colocar no mercado 43 casas de luxo pela mão da RE Capital e do Real Estate Investment Group (REIG). Agora, estas empresas decidiram vender uma “participação maioritária” no seu projeto Villas Lobo a um fundo local de capital privado, criando assim uma joint venture que vai ficar responsável por desenvolver este projeto residencial de luxo de 66 milhões de euros.
Sol, praia, segurança, boa gastronomia e qualidade de vida. Todos estes fatores têm atraído os estrangeiros para comprar casa em Portugal ao longo dos últimos anos. Mas a era dourada de benefícios fiscais dirigidos aos cidadãos internacionais chegou ao fim no país.
A venda de casas em Portugal caiu ao longo de 2023 para o nível mais baixo dos últimos sete anos. Esta tendência acabou por abrandar o ritmo de crescimento do custo da habitação no país, onde a falta de casas é estrutural. É isso que revela o índice de preços do idealista: as casas para comprar ficaram 1,9% mais caras nos primeiros três meses de 2024 face ao trimestre anterior, evidenciando um menor crescimento dos preços face ao registado em 2023 (+5,3%). Com esta evolução, o custo mediano de comprar casa fixou-se nos 2.610 euros por metro quadrado (euros/m2) no final de março. A verdade é que as casas à venda continuam a ficar mais caras na maioria das capitais de distrito (embora a menor ritmo), Lisboa (2,4%) e Porto (2,7%) inclusive. Já em termos anuais, os preços das casas em Portugal subiram 6,4%.
É entre a Lapa e a Estrela, numa das zonas mais nobres da cidade de Lisboa, que está a nascer o Villa Infante, um luxuoso condomínio residencial que estará pronto a habitar no segundo trimestre deste ano.
O mercado habitacional do Grande Porto continua a dar cartas. Há novos empreendimentos a surgir e vontade de viver, sobretudo, nos municípios periféricos à cidade Invicta.